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|Eu me amarro em você|


Henry observou a plumagem branca da ave brilhar em contraste com o céu escuro. Seria mais bonito de se ver se ela não tivesse sujado sua bicicleta.

- Bem...- Suspirou Schwoz.- Então é isso. Ela se foi.

Ray, que não era conhecido pela empatia, mas ainda conseguia ser um bom amigo, deu dois tapinhas no ombro do menor.

- Relaxe, você, hum... Pode construir outra.- Sugeriu.

- Como você pode me dizer uma coisa dessas?- O cientista leva a mão ao peito, abrindo a boca em choque.- Gerta era única!

O jovem Hart nem sequer teve tempo de falar algo antes que a voz de Jasper soasse detrás da porta.

- Henry, querido, desça para terminar o jantar!- O Dunlop inclinou-se na porta.

O Manchester se inclinou na direção de seu pupilo.

- Por que seu amigo estranho está forçando essa voz aguda?- Perguntou em voz baixa.

O garoto esfregou os olhos, soltando um muxoxo baixo.

- Ele está fingindo ser a minha mãe.- Explicou cansado.

O moreno ao seu lado engasgou-se.

- Ele o quê?!- Murmurou exasperado.- Como ele ousa manchar a bela imagem da sua bela mãe desse jeito?!

- Cara, menos, ok?- Pediu com uma careta de desgosto.- Menos.

- Charlotte ainda está aí?- Jasper indagou cautelosamente, mas a malícia em sua voz era perceptível.- Vocês querem aproveitar essa reunião de família para... Assumir algo?

Os rostos de Ray e Schwoz viraram-se para ele com sorrisos igualmente sugestivos.
Henry grunhiu.

- Não! Ela já foi e nós não temos nada para assumir- Negou com o rosto corado em cinco tons de vermelho.

Como se sua noite não estivesse sendo caótica o suficiente, batidas em sua janela interromperam suas explicações.

- O que é isso? Charlotte voltou? Vocês tinham brigado?- Seu melhor amigo questionou, quase atravessando a madeira.

O trio do lado de dentro do cômodo olhou para a janela, descobrindo que quem estava lá era ninguém menos que Gerta, ainda em sua forma animal, bicando o vidro recém-fechado.

- GER-

Henry rapidamente interrompeu o grito de Schwoz, tapando sua boca com a mão, arrependendo-se logo em seguida, quando o mecânico o mordeu.

- AW!- Ele balançou a mão.- SEU...

- O que foi?- Jasper forçou a maçaneta trancada.

O Hart caminhou até a porta, enfiando metade do corpo para fora, impedindo que seu amigo visse a bagunça que estava lá dentro.

- Olha, eu estou com alguns... Problemas. Será que você pode me dar cobertura lá embaixo? Mamãe entenderia...

- Eu não... Argh, tudo bem.- Concordou, pondo as mãos na cintura.- Juízo!

- Tá, tá, pode deixar.- Revirou os olhos, batendo a porta antes que o Dunlop fizesse alguma outra coisa. Ele se virou para dentro, observando seu chefe abraçar a moldura com a foto de sua mãe protetoramente, enquanto a ave branca catava todos os seus porta-retratos com o bico e os jogava sobre o chão, sua cama ou qualquer outro lugar, mesmo diante dos protestos efusivos de Schwoz.- Eu vou exigir um bom aumento de salário mais tarde...

- Gerta, meu amor, você quer uma foto nossa?- Perguntou o Schwartz, tirando do bolso uma pequena imagem dos dois.

- Eww!!- Henry cobriu os olhos.

- O que?- Ray perguntou, também olhando a figura.- Ew! Schwoz!

- O que?- Perguntou indiferente.- Vocês nunca alimentaram a pessoa que vocês amam? É o ato mais romântico que você pode fazer... Depois de lavar o cabelo, claro.

- Ok...- Henry balançou a cabeça como se pudesse instantaneamente esquecer de tudo que havia visto nos últimos minutos.- O que a Gerta quer?

- Eu não sei!- Confessou Schwoz.- Ela fica pegando todas as suas fotos como se estivesse procurando algo.

- Será que ela está querendo dizer alguma coisa?- Ray perguntou. A ave soltou um pio efusivo, voando ao redor do mais alto.

- Sim!- Henry apontou.- Vamos precisar pensar como Charlotte aqui.

Outro pio.

- Ela quer que nós pensemos como a Charlotte?- O Manchester perguntou.- Nenhum de nós é bom nisso.

- Talvez seja dela que a Gerta quer falar.- Schwoz raciocinou.- Henry, você tem alguma foto da Charlotte aí?

O loiro assentiu, revirando seu armário. Ele teria mais fotografias se a cacheada não fosse tão contrária a elas. Ela sempre lhe dizia que era melhor viver os momentos sem parar para nada, nem que fosse para registrá-los. Sorte a dele que Jasper pensava justamente o oposto.

A que ele havia escolhido era uma de suas preferidas: Sua mãe quem tinha tirado. Tinha sido a primeira vez que os três iam numa montanha russa, e ele era o único que sorria na foto. Charlotte estava com o rosto enfiado em seu pescoço -tremendo, ele lembrava- e Jasper estava com o rosto verde e roxo, segurando seu balde com tema das meninas super-poderosas, o único motivo pelo qual ele não vomitara em seus próprios pés.

- Essa serve?- Perguntou, esticando a imagem na direção de Gerta.

- Aww!- Ray arrancou a foto de suas mãos.- Tá vendo, Schwoz? Isso é uma foto de casal decente.

- Não é uma foto de casal.- Protestou Henry.- Jasper está logo atrás de nós.

- Quem falou que você e Charlotte eram o casal?- Seu chefe perguntou, lhe lançando um olhar malicioso.

- Ah, cala a boca!- Desviou o olhar, vermelho.- Gerta, o que tem a Char? Ela não está em perigo, está?

- Um pio para "sim" e dois para "não".- Schwoz estabeleceu.

A ave piou uma vez... E Henry sentiu seu estômago afundar mais rápido do que quando estavam naquela montanha-russa. Não devia ter deixado ela ir pra casa sozinha. Idiota, idiota, idiota...
E então Gerta piou outra vez.

- Estou confuso.- Ray se virou para o cientista.

- Amor, isso foi um sim ou um não?- Outro pio.- Sim, isso foi um sim ou sim isso foi um não?

O pássaro bicou a cabeça careca do menor.

- Aw!- Ele esfregou o local ferido, recebendo apenas um farfalhar de asas agitado.- Ah, ok, acho que entendi.

Ele puxou um controle, antes usado para que sua androide mudasse de forma, e apontou para ela, apertando alguns botões.

- Não posso fazê-la mudar de novo, mas posso alterar sua voz.- Explicou.

- Por quê não fez isso antes?!- Exasperou-se Henry.

- Não grite comigo!

- Calados, bando de idiotas!- Gerta exclamou.- Eu ia embora, mas me lembrei de algo que não posso deixar passar... Não sendo tão cheia de amor como sou.

Schwoz se derreteu, ao passo que Henry murmurava:

- Ela acabou de nos chamar de idiotas...

- E o que isso tem a ver com Charlotte?- Ray indagou.- Ela está... Gostando de alguém?- Ele deu cotoveladas brincalhonas no loiro ao seu lado.

Por outro lado, o Hart sentiu um calafrio percorrer sua espinha. E se Ray estivesse certo? E se Charlotte estivesse gostando de alguém? Ainda não tinha muita certeza de como reagiria a isso.

- Eu não sei, fui o Henry, não ela.- Declarou calmamente.

Schwoz arfou, olhando para o loiro congelado no meio de seu quarto.

- Eu sabia!- Comemorou, começando a dançar pelo cômodo.

Ray permaneceu confuso por mais alguns instantes, até que sua boca se abriu em realização.

- Uh, uh! Eu entendi!- Exclamou, apontando para Henry, enquanto pulava com seu cientista.- Espere, o que você veio fazer aqui, então?

- Ah, eu só queria deixar uma pena minha de lembrança com o Schwoz.- Ela voou e pousou no ombro do Schwartz.

- E por que você estava derrubando meus porta-retratos?!- Reagiu Henry, desesperado e vermelho.

- Eu queria um pra guardar a pena, oras.- Ela esticou uma das asas.

- EU NÃO ACREDITO!- O loiro enfiou o rosto corado entre as mãos.- Querem saber? Fora do meu quarto. Agora!

Uma bagunça de vozes protestantes começou enquanto Henry os empurrava na direção da janela. Gerta, que havia sido a última, virou-se para o garoto mais uma vez.

- Se você quiser um palpite, eu acho que ela gosta de você também.- Como não obteve resposta, continuou.- Será que você se importa se eu ficar com aquela moldura branca e azul?

- Ugh...- O loiro voltou, retirou a foto e entregou o objeto vazio para a ave.- Aqui.

- Obrigada, e boa sorteeee!- Cantarolou, voando na direção de Schwoz.

- Ah, cara, ela sujou minha bicicleta de novo!

✎ the end﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏




















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Henry respirou fundo, soltou o ar, e ainda se sentia tão covarde quanto antes. Entretanto, ele já estava de frente a janela dela, sua mão já havia batido no vidro, simplesmente não tinha como recuar.

- Hen?- Indagou confusa.- O que faz aqui?

Ela tinha uma caneta presa no coque do cabelo, vestia uma blusa estampada com uma mão com três dedos erguidos e a frase "Que a sorte esteja sempre a seu favor". Estava diante da versão mais nerd de Charlotte, e ele se viu sorrindo por causa disso.

- Eu só queria te dizer uma coisa, não consegui esperar até amanhã.- Engoliu em seco, arrepiando-se quando a mão dela segurou seu braço para ajudá-lo a entrar.

- E o que seria?- Questionou, o rosto franzido.- Aconteceu alguma coisa?

- Não, quer dizer... Sim, bem, não exatamente. É que eu... É que...

- Henry, pense antes e fale depois.- A morena riu, cruzando os braços enquanto observava o embaraço do loiro com uma expressão confusa e divertida.

O Hart fechou os olhos com força, esticando as mãos na frente do corpo como se quisesse acalmar alguém. Talvez a si mesmo.

- O que eu quero dizer é... Eu me amarro em você.

Charlotte congelou em seu lugar, as batidas de seu coração abafando qualquer outro som que pudesse escutar.

- Hum?!- Reagiu, de olhos arregalados e respiração irregular.

- Eu me amarro em você.- Repetiu, porque dizer uma vez havia deixado -um pouco- mais fácil.

Houve um silêncio ensurdecedor que pareceu durar anos, e aos poucos Henry sentia a pose de coragem ir se desmanchando.
Então ela sorriu.

- Bem, eu com certeza vou esfregar isso na cara do Ray amanhã.- Brincou.

O loiro respondeu com um sorriso hesitante.

Charlotte se aproximou, percebendo que ele estava tenso, e juntou seus lábios nos dele, sentindo seu corpo derreter contra o dela, enviando uma corrente elétrica por sua espinha. Henry agarrou sua cintura, aprofundando o beijo, segurando-a com força contra si mesmo, esquecendo-se do mundo ao seu redor quando ela jogou os braços por seu pescoço e mergulhou os dedos entre seus cabelos.
A garota suspirou, sorrindo quando o loiro selou seus lábios uma última vez antes que o ar fizesse falta.

- Eu também me amarro em você, Hart.

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Oh... hey!
Há quanto tempo, queridx anjx!
Acho que ouvi Amém, Aleluia e Ameaças...

Aos que me acompanham: Desculpem, desculpem mesmo! Eu meio sumi da face da terra...
Aos que chegaram em meio ao meio sumiço: Seja bem-vindx! Estou muito feliz de (finalmente) te receber! ^-^

Obrigada por todos os comentários, o amor de vocês é o único pelo qual eu me permito iludir ( ͡° ͜ʖ ͡° )
Eu me esforço para responder todos, mas às vezes me perco, sinto muito se nunca respondi você😔💞

Deixem-me falar um pouco sobre essa história... O negócio é o seguinte, sempre que eu assisto Henry Danger, minha mente enxerga mil e uma possibilidades em que Charlotte e Henry poderiam terminar juntos. Só que eu nunca tinha escrito essas ideias até poucos dias atrás. Pensei que seria legal ter um livro pra essas cenas mais curtas, onde eu *tento* (às vezes, muito fracamente) seguir o cânon e adicionar chenry ao pacote.
Meus desafios ao escrever? Bem, eu realmente não lembro dos relacionamentos do Henry, então se ele estava namorando com alguma guria durante algum capítulo em que eu postar, apenas ignorem, assim como o meu cérebro faz com tudo que se mete no meio do nosso casal.
Outro desafio é não fazer o Henry flertar com a Charlotte (embora eu ache que vá ceder a isso em algum momento)😂 Meus dedos ficam loucos pra escrever ele todo atrevido, cheio de apelidinhos. Ou tipo Peter Quill e Gamora em Guardiões da Galáxia.
Eu sempre começo com mil coisas para falar e acabo esquecendo...

Mas não há como esquecer dessas garotas: AutoraMediana, emirasz, Goneg1rl e gi-linsky... Sinto muita falta de vocês💔

Enfim, é isso!
Bebam água, alimentem-se bem (não façam igual a mim, que estou apenas com café no organismo), cuidem-se e façam coisas que gostem!
Vai ficar tudo bem, ok?

Sim, eu estou viva;

See you!😘

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