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Dois dias depois do ocorrido, Taehyung estava um trapo, então o loiro decidiu que aquele era um bom momento para tirar as férias, queria muito cuidar do amigo, mas este praticamente o expulsou de casa. Alegou que queria ficar sozinho e pensar. Ninguém havia conseguido contato com Kihyun — que curtia suas férias bem longe de Seul — e a família dos gêmeos esperava uma posição do hospital perante a situação.

Jihyo estava desconfiada; Micha passava mal a todo momento e parecia se esconder de Yoongi. Este, não disfarçava o bom humor, qualquer um diria que ele havia ganho uma bolada para estar tão feliz.

Namjoon foi chamado para um congresso importantíssimo e só voltaria uma semana depois, que coincidia com a data da exposição de Seokjin.

— Eu posso ficar, sabe que não me importo... — Jimin insistiu.

— Não precisa, Minie, é sério. Sua mãe vai adorar te ver e você precisa espairecer. Vou ficar bem. Hoseok prometeu vir aqui todos os dias. — ele explicou.

— Tem certeza? — Jimin arqueou a sobrancelha.

— Tenho. Agora vá, Jungkook e SunHee já devem estar te esperando. Divirta-se, ok? — abraçou o loiro com força e fechou a porta.

Park suspirou pesado. Não queria deixar o amigo nesse estado, mas também não poderia forçá-lo a ficar em sua presença. Talvez fosse bom para ele tirar um tempo só para si e também tinha Hoseok, que vinha se mostrando cada vez mais afetuoso pelo garoto.

O loiro chegou à casa de Jungkook em pouco tempo. Acomodou a cadeirinha de Sun no banco traseiro, enquanto o mais velho colocava a bagagem na mala. O moreno só ficaria em Busan por uma semana, devido a exposição que faria com Seokjin.

— Não sei se é uma boa ideia ficar hospedado na casa da sua mãe. — Jeon disse quando pegaram a estrada.

— Do que tem medo? Mamãe adora visitas. — riu.

— Sei lá, ela nem me conhece.

— Mas ela me conhece e eu conheço você. Relaxe, Jungkook. Não vou deixar você se hospedar num hotel, sendo que a casa de Park Choa está sempre vazia e à disposição.

Passaram o caminho todo conversando e rindo. Arriscaram até cantar juntos algumas músicas que tocavam no rádio. Quem visse de longe, diria que eram uma família unida e feliz. Talvez realmente fossem.

— Chegamos. — Jimin disse após estacionar o carro em frente à casa amarela.

— Tem certeza que não vou incomodar? É a primeira vez que venho e...

— Para com isso, mamãe não se importa com essas coisas, além do mais você é meu convidado. — ele sorriu, retirando a cadeirinha de Sun do banco traseiro e entregando a Jungkook.

Caminharam até a porta e o loiro tocou a campainha. Enquanto esperava ser atendido, cumprimentou alguns vizinhos que passavam por ali e acenavam. No fundo, se sentia contente por estar de volta.

— Eu estou vendo o que realmente estou vendo? — a moça levou as mãos à boca em surpresa. — Jimin! — imediatamente envolveu o filho nos braços.

— Oi, mamãe. — retribuiu o carinho, sentindo-se um pouco envergonhado.

— Que milagre é esse? Não acredito que você ainda lembra que tem mãe! — bateu no braço do garoto, fingindo raiva.

— Nem faz tanto tempo assim, Park Choa. — riu.

— Um ano e oito meses. Chama isso de pouco tempo? Acha que... — estava prestes a começar um discurso quando notou o moreno atrás do filho. — Oh, me desculpe! Você deve ser o meu genro.

— MÃE! — Jimin praticamente gritou, repreendendo a moça.

— Tae já tinha mencionado... — piscou para o rapaz que sorriu sem jeito. — Como é o seu nome? É um prazer te receber em minha casa.

— Como assim o Taehyung... — o loiro tentou pedir explicações.

— Jungkook. Jeon Jungkook. — ele sorriu largamente.

— Faz tempo que o Minie não traz ninguém aqui, se é que me entende. — comentou e o mais novo pediu que uma cratera se abrisse para ele entrar. — E essa coisa linda? Não me diga que já tenho uma neta!

— MÃE, POR FAVOR! — Jimin implorou.

— Como é o nome dela? — perguntou, ignorando totalmente o filho.

— SunHee. — Jungkook respondeu naturalmente e o outro o olhou incrédulo.

— Ora, entrem logo. — a mulher não conseguiu esconder a animação. — Kwan! — gritou o rapaz que limpava o quintal. — Ajude o Minie a pegar as malas no carro. Vou acomodar meus convidados lá em cima. Venha, Kook.

Choa estava empolgadíssima. Praticamente chorou para convencer Jeon a deixar SunHee consigo durante a noite, adorava bebês e agora que tinha a chance de cuidar da que — provavelmente — seria sua neta, não poderia deixar passar. Estava tão feliz que ordenou que fizessem um cardápio especial no restaurante da família, onde iriam jantar.

Após o almoço, Jungkook saiu. Precisava encontrar o amigo de longa data e se surpreendeu ao saber que agora ele morava perto dali. Tocou a campainha apreensivo, mas logo se animou ao ser recebido por um Yugyeom extremamente feliz.

— Kookie? É você mesmo?

— Ao que tudo indica sim... — abraçou o amigo e foi convidado a entrar.

— Como vai a vida? Cadê a Jiwoo?

E então Jeon contou tudo que ocorreu desde a mudança. A morte da esposa — incluindo os detalhes do enterro — os problemas que vinha enfrentando para criar SunHee, a aproximação com Jimin e o recente convite para expor seus quadros com ninguém menos do que Kim Seokjin.

— Nossa, isso é muito bom! Ele é o melhor... Como conseguiu?

— Boa pergunta. Ele disse que viu um quadro com minha assinatura em algum lugar. Vai saber o que o tio da Jiwoo fazia com os que comprava, não é? — deu de ombros.

— Mas e a sua filha? Cadê? Porque não a trouxe? Queria conhecê-la!

— Ficou com a mãe do Jimin... — ele abaixou a cabeça, balançando-a negativamente com um sorriso nos lábios.

— Tem mais alguma coisa que você não me contou? — franziu o cenho.

— Yugy, isso é um pouco complicado. O Jimin apareceu no momento que eu não tinha quase nada e se tornou parte da minha vida de um jeito tão repentino, eu...

— Gosta dele?

— Você não vai me julgar, vai?

— Qual é, Jungkook. Não me conhece mais? — deu um tapinha na cabeça do moreno. — Eu sou a favor da felicidade. Se você se sente feliz beijando o Jimin, beije a boca do Jimin.

— Você fala como se fosse simples...

— Kookie... A sua mulher morreu. Tudo bem que faz pouco tempo e tal, tem a Sun também, mas você não pode se privar de sentimentos como esses. Até porque não tem como. Você sabe pelo menos se ele sente o mesmo?

— Aparentemente sim...

— Então se joga... Vai ser feliz, Jungkook. A felicidade não espera muito tempo. — ele riu. — E você 'tá ficando velho.

A poucos metros dali, na aconchegante casa amarela, Jimin tinha uma conversa parecida com sua mãe. Finalmente a sós com o filho, Choa estava querendo saber detalhes do rapaz cuja filha descansava em seus braços. Mas, principalmente, se preocupava com o filho e com a possibilidade do mesmo se magoar novamente.

— Mãe, 'tá tudo bem.

— De verdade, Minie? Ele não te trata como o Minho, trata? — perguntou desconfiada.

— Mãe...

— Meu filho, da última vez você ficou tão cego que só notou toda a humilhação quando já estava destruído por dentro. Não quero presenciar isso outra vez. — segurou as mãos do garoto.

— Eu já sei me cuidar. Na verdade eu nem sei se nós teremos algo sério. Ele era hétero até outro dia, não sei se iria querer aprofundar mais...

— Ele pareceu gostar bastante quando eu chamei ele de genro. — ela riu.

— Park Choa me fazendo passar vergonha, só para não perder o costume.

— Falando sério agora. Eu gostei dele, ok? Não que agora você precise da aprovação da sua mãe para alguma coisa, mas...

— Sempre vou precisar. — sorriu amoroso para ela.

— Vou te contar um segredo: adoraria que esse bolinho de amor fosse a minha netinha. Será que eu poderia dar um empurrãozinho? — os olhos dela brilharam.

— Matar o Taehyung está no topo das coisas para fazer quando eu voltar para Seul. — reclamou. — Não precisa empurrar nada, ok? Deixa acontecer aos poucos, quanto tiver que ser...

Choa apenas concordou com a cabeça e Jimin levantou para ir até a cozinha. A mulher jogou um olhar cúmplice e sorriu para Sun, que brincava com seu dedo.

Jungkook e Jimin esperavam os pedidos chegarem, enquanto a matriarca foi até a cozinha do restaurante checar alguns detalhes.

— Sua mãe é uma pessoa muito legal. — o mais velho sorriu mais uma vez naquele dia.

— Tirando a parte em que ela ama me deixar constrangido, sim. — ele riu, observando Sun que reconhecia o local com os olhinhos.

— Ela gosta muito de você. — Jeon comentou se referindo à pequena, abobalhado ao ver como a filha ficava tão bem perto do loiro. — E eu também.

— Ah, Jungkook... — Jimin sorriu timidamente, com as bochechas coradas. — Não sei o que está tentando fazer comigo, mas está funcionando.

— O que eu gostaria de fazer neste momento era te beijar. — o moreno confessou e Jimin o olhou surpreso.

— Talvez mais tarde, hm?

— Não se faça de difícil, Park Jimin. Eu sei que você também quer. — disse semicerrando os olhos.

— E como sabe disso? — o loiro mordeu o lábio inferior.

— Porque você não tirou os olhos da minha boca desde que nós nos sentamos aqui. Acha que eu não percebi?

Jimin estava prestes a responder, mas sua mãe chegou e ele guardou as palavras para si. O jantar foi servido logo em seguida e eles comeram animadamente.

Jungkook se sentia em família novamente, depois de tanto tempo, tantos anos. Era notável a diferença de tratamento que ele recebia de Choa, que mal o conhecia, comparado aos maus tratos de sua antiga sogra.

Degustaram a sobremesa e beberam algumas doses de vinho. Já era um pouco tarde quando voltaram para casa — sozinhos, pois a mulher alegou que precisava resolver coisas no restaurante antes de o fechar e não deixou Sun sair de seus braços — se provocando durante todo o caminho.

Jimin nem teve tempo de trancar a porta ao entrar, pois Jungkook empurrou-o contra a parede e colou os lábios dos dois. Deram inicio a um beijo cheio de saudade, desejo e paixão.

As mãos no moreno passeavam pela cintura do mais novo, acariciando a pele por baixo da camisa, apertando e puxando para perto de si.

Jeon carregou o outro, que cruzou as pernas ao redor de seu corpo, enlaçando os braços em seu pescoço. Subiram a escada com dificuldade, pois não queriam desgrudar as bocas nem por cinco segundos.

Mal adentraram o quarto e camisa de Park já se encontrava jogada em um canto qualquer. O garoto quebrou o beijo novamente para despir o peitoral do moreno e olhou fixamente em seus olhos após retirar a peça.

— Jimin... — Jungkook começou a falar. — Eu não sei se...

— Não precisa fazer isso se não quiser, não se sinta pressionado. — o loiro disse ofegante.

— O que? Você ficou maluco? — perguntou, unindo as bocas novamente em um beijo rápido.

— Mas...

— Eu ia dizer que não sei fazer... — imprensou Jimin na parede, respirando em seu pescoço, causando arrepios no rapaz. — Preciso que você me ensine. — sussurrou, dando um selar rápido nos lábios carnudos à sua frente. — Me ensine a te deixar como você me deixa. — completou, guiando a mão de Jimin até seu membro já rígido. 


BULTAOREUNE 🔥

agora vai bicho, eu juro que vaiii

PAUSA PARA FALAR DO CABELO DO JIMIN TOMARA QUE EU MORRA ESSE MENINO ME ODEIAAAA!!11

até loguinho, amo vocês 🐣

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