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— O nome dela é Jeon SunHee. — Jungkook dizia com o cartão de vacina da filha em mãos.

O rapaz completava a ficha de doação da criança por telefone, pois seria incapaz de fazer isso pessoalmente. Nome, data de nascimento, juntamente com algumas outras coisas que ele ainda não sabia de cor.

— Senhor Jungkook, tem certeza que deseja fazer isso?

A moça perguntou do outro lado da linha e a campainha tocou, o fazendo tomar um susto. Ainda com o celular no ouvido, ele caminhou até a porta e a abriu lentamente, logo revelando o rosto tão conhecido.

— Haeyoung? — perguntou incrédulo e ela sorriu amarelo.

Senhor? Ainda está aí? — perguntou a mulher do outro lado da linha.

— Olha, eu ligo depois, ok? — disse rapidamente, encerrando a ligação. — O que faz aqui? — encarou a loira a sua frente.

— Papai veio resolver algumas coisas e eu inventei uma desculpa para vir junto. Será que eu poderia conhecê-la?

— Eu não sei se é uma boa ideia, até porque ela não dormiu a noite toda e...

— Serei breve, prometo. — ela insistiu, mas Jungkook ainda hesitava. — Não concordo nem um pouco com tudo que a mamãe te disse naquele dia, mas você sabe, não é como se eu pudesse enfrentá-la.

— Ela não conhecia o meu relacionamento com a Jiwoo, não tinha o direito de dizer tudo o que disse. — disse sério e a jovem abaixou a cabeça. — Mas pode entrar, só tente não fazer barulho.

Jungkook não se importou em ser ríspido ou mal educado. Só ele sabia o quanto as palavras proferidas pela ex-sogra o afetaram naquele dia. Jogou o celular em cima do sofá e acompanhou a ex-cunhada até o quarto.

SunHee dormia tão serena que nem parecia a escandalosa da madrugada. Haeyoung admirava a sobrinha totalmente maravilhada e apaixonada.

— Está cuidando dela muito bem, Kook. — sorriu para o moreno que nada disse. — Jiwoo deve estar contente, seja lá onde estiver.

— Como conseguiu meu endereço? — ele verbalizou a pergunta que vinha fazendo a si mesmo desde que a moça chegou.

— Minha irmã me deu, assim que vocês marcaram a mudança. Tive medo de que não fosse mais o mesmo lugar. — confessou triste, acariciando o bracinho de Sun.

— Entendi...

— Não se preocupe, mamãe não o tem.

— Espero que nunca tenha.

Taehyung usou a sua hora de descanso para observar Hoseok. Viu o momento exato em que o mesmo entrou na sala de descanso e — certificando-se de quem ninguém estava vendo — fez o mesmo, trancando a porta.

— Mas o que...

— Você precisa me ouvir. — o ruivo começou. Mesmo sabendo que eles não tinham nenhum tipo de relacionamento, sentia-se na obrigação de dar explicações, afinal ele fora pego com ninguém menos do que Yoongi.

— Não é necessário, eu vi o suficiente.

— Não foi nada daquilo. Eu jamais faria uma coisa daquelas, você deveria saber. — tentou convencê-lo.

— Nós tínhamos acabado de... Você nem esperou que eu saísse da casa.

— Yoongi me contou que já sabia sobre nós, que o pessoal daqui do hospital contou assim que vocês terminaram. Não parece muita coincidência tudo isso acontecendo? — cruzou os braços.

— E o que ele ganharia armando uma coisa dessas? — Hoseok arqueou a sobrancelha.

— Como você é devagar... Olha, deixa isso pra lá, não devia nem ter vindo aqui.

— Porra, Taehyung! O meu ex-namorado estava com a mão dentro das suas calças e pela sua cara estava tudo muito bom, não parecia forçado ou coisa assim.

— É por causa disso, então? — o ruivo usou a oportunidade.

— Hã?

— Não é por causa de mim, é por causa do Yoongi. O ciúmes, a raiva... é tudo por causa dele, não é?

— Que? N-Não, Taehyung, claro que não!

— Agora quem não quer ouvir sou eu. Você não me deve satisfações, afinal de contas. Inclusive acho que deveriam reatar e ser muito felizes.

O mais novo não deixou o outro sequer abrir a boca. Aproveitou que estava em vantagem e saiu dali. Sabia perfeitamente que o ciúmes do moreno era por causa de si e não por causa do outro, não se preocupava com isso. Não adiantaria tentar explicar nada a ele por agora, estava tudo muito recente. Deixaria que o tempo mostrasse quem era o verdadeiro errado. Passou pelo quadro de cirurgias e alterou o residente que ficaria com Hoseok. Apagou o nome de Jooheon e colocou Min Yoongi.

— Porque você fez isso? — Jimin perguntou sem entender.

— Por que ele estava marcado para ficar comigo hoje. Não quero esse demônio perto de mim. — fez uma careta. — E você, 'tá com essa cara por qual motivo?

— Não sei, acho que é cansaço. Estou doido para ir pra casa. — bocejou.

— Há quantas horas está aqui? — Taehyung perguntou desconfiado.

— Ih, falou o chefe. Não se preocupe, já estou indo. Namjoon não vai se importar com alguns minutos.

Jimin levantou e rapidamente alcançou o carro. Estava tão exausto e se sentindo tão estranho que qualquer lugar era melhor do que o hospital. Partiu para casa e chegou rapidamente, devido ao tempo nublado e frio que deixava as pessoas aquecidas dentro de casa e, consequentemente, as avenidas vazias.

Agradeceu mentalmente quando ouviu o primeiro trovão já dentro de casa. Tratou de adiantar o banho, antes que faltasse luz. Pensou também em comer alguma coisa, mas a cama lhe parecia mais convidativa. Calçou as meias e embrulhou-se no edredom. Estava tão quentinho e confortável que não demorou a pegar no sono.

Jungkook estava possesso. Suas olheiras já eram visíveis e seu cansaço além de físico, era também mental. Mesmo com Sun dormindo, ele podia ainda ouvir o choro da mesma ecoando em sua mente. Não teve um minuto de sossego depois do almoço — que foi um copo de suco — já que a pequena quase perdeu a voz de tanto gritar.

Ele agora estava deitado na cama, ouvindo a chuva que caía do lado de fora, enquanto segurava a foto de Jiwoo em mãos. Já tinha feito orações, promessas e jurou fazer uma oferenda caso aquela situação não melhorasse. Não teve tempo livre para retomar a ligação para agência de adoção, mas colocou um lembrete no celular para fazer isso no dia seguinte.

Um relâmpago clareou todo o cômodo e Jungkook encolheu-se em posição fetal, virando para a janela e observando as gotas d'água que pareciam competir para ver quem chegava primeiro ao parapeito. Logo adormeceu.

Acordou com o som de um trovão mesclado ao choro de SunHee. E aquilo foi a gota d'água para Jeon que também gritou. Um grito frustração, medo, angústia, raiva. Ele nunca daria conta daquilo, nunca conseguiria cuidar da filha como se deve.

Estava fazendo tudo como lhe fora ensinado. O que estava faltando?

Puxou com certa força seus fios de cabelo e respirou fundo umas dez vezes antes de ir acudir a filha. Ao chegar no quarto, a encontrou totalmente descoberta e vermelha de tanto chorar. Ele chorou junto. Não podia fazer isso sozinho, não mais.

Pegou o celular e — ignorando horário e clima — discou para a única pessoa que seria capaz de lhe ajudar.

Alô? — a voz sonolenta soou do outro lado.

— Jimin? Eu te acordei? Me perdoe... É o...

Jungkook? O que aconteceu? É a Sun?

— Por favor, eu preciso de ajuda...

O moreno não obteve mais respostas. A ligação caiu e ele não teve coragem de retornar. Tinha sido abusado demais ligando tão tarde e num tempo daqueles. Park trabalhava tanto, não deveria ser incomodado com problemas de um Zé ninguém.

Os braços de Jeon já doíam de tanto embalar o berço. Já tinha dado leite, trocado a fralda suja e arriscado até dar um pouco de chá de camomila para acalmar a recém-nascida — o que funcionou por apenas quinze minutos — que não parava de chorar. Já estava prestes a surtar quando a campainha tocou.

Caminhou rapidamente até a porta e a abriu. O loiro não esperou permissões, adentrou a casa, retirando o casaco e seguindo o som do choro desesperado de Sun.

— Oh minha pequena, o que houve? — Jimin imediatamente tomou SunHee em seus braços, aninhando-a em seu peito. — Shh, o trovão não vai pegar você.

— Eu não sei o que ela tem, só chora e chora desde ontem.

— E porque você não me ligou antes? — o loiro deixava transparecer a sua irritação.

— Não quis incomodar. — Jungkook se encolheu próximo à porta.

— Se eu não quisesse ser incomodado, não teria lhe dado o meu número. — Park rolou os olhos. — Olhe só o estado de estresse da sua filha, Jeon. Pare de ser irresponsável.

Jimin não fez perguntas sobre a alimentação ou higiene da criança, sabia que o moreno jamais falharia nesse aspecto. Embalou a pequena por mais de meia hora, até que — mesmo em meio a uma tremenda tempestade composta por raios e trovões — ela se acalmou e conseguiu pegar no sono.

Colocou-a cuidadosamente no berço, envolvendo-a com a manta e cobrindo-a com outro cobertor mais encorpado. Alisou sua cabeça por mais alguns minutos, certificando-se de que não acordaria por agora. Jungkook assistia a tudo, estático, silencioso e envergonhado.

— Me desculpe, Jimin...

— Você não tem que se desculpar comigo, tem que se desculpar com ela. Com a sua filha. — ele disse sério.

— Eu disse que não iria conseguir, disse que não era capaz.

— Mas você é, todo mundo é capaz. Não deixaria você trazê-la para casa se não soubesse que daria conta. O problema é que você simplesmente não quer. — Jimin disparou, fazendo o outro olhá-lo inconformado.

— Fiz tudo o que você mandou! Eu troquei fraldas, dei leite, prestei atenção nas possíveis cólicas. Não tinha mais nada que eu pudesse fazer.

— É mesmo? — Jimin ironizou.

— Olha, eu não te chamei aqui para ficar ironizando a minha situação.

— E eu não estou...

— Não está? Tem certeza disso? Eu já disse que fiz de tudo, mas ela não fica quieta, ela não para de chorar. Eu ao menos pude comer direito, tomar um banho demorado ou dormir em paz. Não é culpa minha se ela não gostou de mim. — Jungkook se alterou, mas Jimin pareceu não se importar muito.

— Tem certeza de que foi ela que não gostou de você? — cruzou os braços, olhando fixamente nos olhos do moreno.

— Está insinuando que... — Jeon disse um pouco mais baixo.

— Me diga, Jungkook. Quantas vezes você pegou sua filha nos braços desde que ela chegou aqui? Não duvido nada que você tenha feito tudo mecanicamente, do jeito que nem uma babá ruim faria.

— O que isso tem a ver com o resto?

— Não é só colocar a criança no trocador e substituir a fralda suja por uma limpa. Ou enfiar leite goela abaixo da criança. Você nem sabe se ela teve mesmo cólica. Talvez Sun, como menina esperta que já é, tenha se aproveitado da massagem na barriga porque é o mais perto que você chegou de lhe fazer carinho... — Jimin dizia calmamente, vendo os olhos de Jungkook encherem d'água.

— Eu não... Eu nunca...

— Em hipótese nenhuma você deve culpar sua filha pela morte da mãe. Quantas vezes vou ter que repetir que não há culpados? Nem eu, nem você, muito menos a SunHee. Você deveria vê-la como a maior e melhor lembrança deixada pela mulher que você ama.

O rapaz abaixou a cabeça e deixou as lágrimas rolarem. As palavras do mais novo lhe acertaram em cheio, como facas afiadas. Talvez estivesse — inconscientemente — culpando a filha por coisas que ela nunca teria controle ou capacidade de evitar.

Park aproximou-se, abraçando-o forte e foi retribuído. Queria chorar também, mas se manteve firme. Jeon se afastou e colou os lábios com os do loiro. Ficaram assim, quietos e silenciosos. Era um gesto de carinho e agradecimento.

Ao separarem as bocas, Jimin colocou as mãozinhas — uma em cada lado — do rosto do mais velho. Este abriu os olhos e o encarou profundamente.

— É amor, Jungkook. Sua filha precisa de amor. — enxugou uma lágrima teimosa que escorria pela bochecha dele. — E você também.

geu soneul naemireojwo save me, save me

essa att de quase 2k de palavras é pra agradecer o #56 em fanfic pq eu ainda to NERVOSA com isso kkkk obrigada de verdade pelo carinho

tenho 1perguntinha, quem vcs acham que é o ex do jimin? boatos que ele tá voltando...

amo vocês, até mais 🐣

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