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Jimin resolveu ficar parado. Teve medo de fazer qualquer movimento e chamar a atenção do outro que parecia estar tão envolvido com a filha. Depois de dias esperando ver essa cena, não iria fazê-la acabar tão rápido.

— Você é tão pequenininha... Veja só essas mãozinhas. — Jungkook dizia calmamente, enquanto colocava a sua própria mão sobre as dela. — Sua mãe iria adorar te conhecer.

Jeon desenrolou um papo unilateral com a filha, que se mexia minimamente fazendo-o sorrir abobalhado. Park observava a tudo se sentindo constrangido; não queria mesmo estar ali. Aquele era para ser um momento pai-filha. Movimentou-se devagar e conseguiu abrir a porta sem fazer tanto barulho. Parou e esperou o melhor momento para deslizar para fora sem ser notado.

—... Quando a sua mãe soube que estava grávida, ficou tão feliz. Me fez sair no dia seguinte pra começar a escolher seu enxoval. Uma vez, tive que sair às 2 da manhã para procurar alguma coisa salgada que tivesse cogumelos no recheio. Consegui voltar com o dia já totalmente claro e ela estava dormindo feito pedra. Nem comeu... — Jungkook enxugou uma lágrima teimosa. — Ainda não consigo acreditar que ela se foi... Maldita hora em que eu...

Jimin viu que aquela era a oportunidade certa para sair e assim o fez. Não precisava ouvir novamente toda a ladainha de Jungkook sobre como ele era culpado pela morte da esposa, sem ao menos se dar conta que a melhor lembrança que poderia ter da mesma, estava bem à sua frente.

Pegou o celular para conferir a hora e viu 17 chamadas perdidas de Taehyung. Já estava imaginando a pior das coisas quando sentiu alguém lhe puxar para dentro da sala de descanso e trancar a porta. Ia passando a mão no interruptor para acender a luz, mas foi interrompido.

— Não acende! — Taehyung pediu, falando baixinho.

— Mas que porra é essa?

— Hoseok me chamou para jantar. Hoje.

— Ele o que?

— Disse que quer falar sobre o que aconteceu mais cedo... — Taehyung desbloqueou a tela do celular, fazendo com que a luz iluminasse o canto da sala, onde estavam.

— Tá, mas o que eu tenho a ver com isso? — Jimin franziu o cenho. — Ah, não. Não vou emprestar o carro.

— Qual é, Jimin! Não custa nada.

— Hoje é minha noite de folga, eu preciso ir pra casa descansar.

— Estarei aqui antes do fim do seu plantão. — Taehyung uniu as mãos em súplica e Jimin rolou os olhos.

— Um minuto a mais e eu coloco suas coisas para fora do meu apartamento. — ameaçou, tirando as chaves do bolso e entregando ao amigo.

Kim estava nervoso. Sabia que seria apenas um jantar para esclarecer que aquilo ficaria entre eles, que o trabalho não poderia ser afetado, que seria só pegação. Ligou o carro e partiu para o lugar marcado, visto que Jung havia saído mais cedo para resolver alguns imprevistos e o esperaria lá.

Parou em frente ao restaurante que lhe pareceu bem agradável e ainda do lado de fora — graças ao vidro transparente — conseguiu ver o moreno sentado em uma das mesas. Pontual.

Respirou fundo umas quatro vezes e finalmente desceu. Caminhou até o interior do estabelecimento e juntou-se ao mais velho após cumprimentá-lo.

— Algo me dizia que você não ia aparecer. — Hoseok comentou com um sorriso nos lábios.

— E porque eu não viria?

— Porque você tem medo de mim?! — perguntou como se fosse óbvio.

— Não tenho medo de você. — Taehyung afirmou, umedecendo os lábios passando a língua entre eles.

— Vai mesmo me provocar? Aqui? — o moreno sorriu de lado.

Foram interrompidos pelo garçom que trouxe o cardápio. Ficaram em silêncio lendo cada opção por alguns minutos e enfim escolheram. Quando o rapaz saiu, por algum motivo o clima entre os dois estava mais descontraído.

Compartilharam histórias e casos cirúrgicos. Hoseok parecia bastante interessado nas histórias de Taehyung, praticamente nem piscava enquanto o outro falava e às vezes gesticulava. O jantar não demorou a chegar e ambos comeram sem pressa, mas o ruivo já estava começando a ficar nervoso. Tinha certeza que a intenção do convite não era apenas aquela e tentar imaginar qual seria estava fazendo suas mãos começarem a suar.

Hoseok arrumou-se na cadeira e fitou o garoto à sua frente por algum tempo antes de começar a falar.

— Eu tenho namorado. — disparou e o sorriso no rosto do outro sumiu.

— V-Você...

— Sei que deveria ter dito antes, mas eu te desejo tanto, precisava matar minha vontade pelo menos uma vez.

— Então toda aquela provocação há semanas era só um jogo? — Taehyung fechou o semblante. — Agora que eu cedi, você chega e solta a bomba nas minhas mãos. Interessante.

— Calma, sweet. — Jung pediu, tentando segurar a mão do mais novo em cima da mesa, sem sucesso. — Eu...

— Preciso ir embora, Park vai usar o carro. — ele respondeu, sentindo o corpo formigar de raiva.

— Espere, podemos ir juntos... Ainda volto para o hospital hoje.

— Hoseok, por favor. Já conseguiu a porra que queria, agora me deixe em paz. Não quero que achem que estou me envolvendo com um médico veterano para conseguir vantagens. Fiz meu nome sozinho e com minha eficiência. Não preciso disso. — Taehyung levantou de uma só vez, andando a passos largos até o estacionamento.

Sentia tanto ódio que mal poderia mensurar. Independente de não sentir nada pelo cardiologista, ele exigia no mínimo respeito. Quem Hoseok pensava que era para querê-lo como seu amante?

— Kim, me espere! — Hoseok gritou atrás dele, fazendo-o rolar os olhos e parar de caminhar.

— Já não disse tudo o que precisava? Agora eu tenho que ir, obrigado pelo jantar. — sorriu irônico.

— Me deixe explicar. — pediu e o outro cruzou os braços. — Ele também será médico assim como nós. Estávamos meio afastados e quase terminados por conta da distância e foi por isso que fiquei vulnerável a você.

— Ah, sou o famoso cura-seca.

— Não, sweet. — Jung deu um passo para mais perto. — Eu realmente me sinto atraído por você, como não me sentia há tempos por alguém. Mas ele vai vir terminar a residência conosco e eu não quero que o clima fique pesado...

— Conosco? No hospital em que nós trabalhamos? — Taehyung respirou pesado. — Não se preocupe, Doutor Jung Hoseok. Seu namorado não vai saber nada sobre nós. Aliás, o que aconteceu hoje foi tão insignificante quanto esse jantar que você pagou.

Disse, por fim dando as costas e terminando o percurso até o carro. Socou o volante por inúmeras vezes. Só de pensar que mais cedo estava se vangloriando por ter beijado o cara que desejava há um ano e meio, já lhe dava ânsia.

Deu partida no carro, pensando em ir para qualquer lugar que não fosse o hospital. Ainda era cedo, daria tempo de ir em casa pelo menos tomar um banho decente. E foi o que fez.

Não demorou muito para chegar ao prédio e alcançar o apartamento. Jogou as chaves no sofá e correu para o chuveiro. Ao sair, viu que seu celular vibrava com as ligações e mensagens de Hoseok.

"Babaca" pensou. Jogou-se na cama usando apenas a calça do moletom e sentiu os olhos pesarem de sono.

Park caminhava de um lado para o outro na porta do hospital. Já sem o jaleco e sem paciência, ele via as nuvens se formando e o céu indicando uma futura chuva. Só tinha uma coisa que ele odiava mais do que isso: Kim Taehyung.

— Eu vou jogar todas as suas roupas da Gucci pelo terraço do prédio. Ah, eu vou sim. — Jimin reclamava na mensagem de áudio que gravava para Taehyung. — Inferno, eu quero ir para casa! Vai cair uma chuva daquelas... Você tem cinco minutos para aparecer. — disse por último.

— Com licença... — a voz atrás de Jimin o fez rolar os olhos.

— Era só o que me faltava mesmo. — disse em alto e bom tom, após virar-se para encarar o moreno.

— Não vou tomar seu tempo, só queria dizer que...

— Olha, eu não estou com paciência para acusações e reclamações. Inclusive já estou cansado delas e já sei tudo o que vai falar. Então, se me dá licença. — Jimin deu um sorriso amarelo e virou-se, caminhando para o estacionamento.

— Espere! — Jungkook apressou os passos, alcançando-o.

— Mas que... — o loiro estava prestes a soltar um palavrão, mas sentiu a mão quente do outro segurar seu pulso, o que o fez encará-lo rapidamente.

Os olhares de ambos se encontraram, mas ninguém disse nada. A brisa fria batia nos cabelos — muito — lisos do moreno, fazendo os fios dançarem em sua testa. Foi tudo em questão de segundos, mas parecia que estavam em câmera lenta. Jimin puxou seu braço do aperto frouxo da mão do outro, fazendo-o finalmente falar.

— Jimin, eu...

Doutor Park Jimin. — corrigiu.

— Ok. Doutor Park Jimin, eu gostaria de pedir desculpas. — o moreno esboçou um sorriso amigável. — E... Agradecer por salvar a vida da minha filha.


gente, vocês leem essas notinhas q eu deixo aqui? kkkskdkd eu fico falando e nao sei se voces tao lendo. aliás, estao gostando mesmo? de verdade?

eu queria dizer primeiramente muito obrigada! obrigada!! eu nao imaginava que little hands ia receber tanto amor. fiquei observando o tanto de gente nova que apareceu e queria dizer que já amo vocês (os que estavam antes tambem).

os prints do dia (vou postar em toda att sim rsrs)

dou cada berrão vendo essas coisas, melhores leitorxs do mundo e pq vocês?

mais 200 views em 5 horas, bicho? obrigadaaaaa de novo, eu amo vocês demais, até loguinho 🐣

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