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Jungkook caminhou até a lanchonete do hospital carregando a pequena bolsa que continha algumas roupinhas de SunHee. Após receber a ligação do hospital com tal pedido, ele decidiu não esperar até a hora de visitas e ser ver livre da obrigação. Olhou o relógio assim que se sentou e emburrou a cara ao perceber que ainda tinha longos 40 minutos pela frente.

Lembrou-se da ligação do dia anterior, na qual quase fez uma besteira. Algo lhe dizia que ainda era cedo para tomar alguma decisão sobre a filha, já que ao menos tinha visto o seu rosto e quando a moça simpática do hospital ligou à noite, ele teve certeza de aquilo era um sinal.

Após pegar uma xícara de café e um pequeno pacote de bolachas de água e sal, Jungkook acomodou-se novamente no mesmo lugar. Estava perdido em seus devaneios, quando um grupo de quatro jovens trajando seus devidos jalecos sentou na mesa à sua frente.

— Não é justo, Dahyun! Você ajudou o Hoseok ontem! — a loira disse, fazendo a ruiva rir.

— Claro que é justo, sou boa no que faço e mereço acompanhar o melhor! — rebateu, dando um sorriso irônico.

— Aposto que isso tem dedo do Chanyeol! — o de cabelo castanho sugeriu.

— Meu? Eu só assisti ele fazer um parto uma vez, não tenho intimidade para pedir favores. — se defendeu, arrumando os óculos no rosto

Ao ouvir o nome "parto", Jungkook endireitou-se na cadeira. Se estivessem falando de quem ele pensava que estavam, não seria nada demais coletar algumas informações.

— Para conseguir uma cirurgia com Park Jimin, tem que ser um residente muito bom e aplicado. — Dahyun afirmou. — O que vem a ser o meu caso. — deu de ombros.

— Isso é verdade, afinal estamos falando de um dos melhores. — Chanyeol concordou.

— Vocês dois são muito sortudos. O máximo que eu consigo é assistir é uma extração de cravo das costas de alguém. — a loira disse, fazendo todos rirem.

— Se insinua pra ele, Momo. Talvez você consiga algo. — disse a ruiva com tom de ironia.

— Não acho que vá fazer efeito. — o castanho retrucou. — Ele não curte...

— Como assim, Jooheon? Ele é gay?

— Você não sabia? — Momo parecia incrédula.

— Nunca o vi com ninguém desde que chegamos aqui. — Dahyun comentou antes de comer um pedaço de torta.

— Estão por fora mesmo, hein? O 'cara que ele gosta foi embora e o deixou aqui. Por isso ele nunca mais ficou com ninguém. — Momo contou e Jungkook fez uma careta estranha.

— Sorte desse hospital, né? O que seria dessas crianças sem Park Jimin?

— Tem mulher que prefere correr o risco de ter a criança a caminho daqui do que fazer o parto em outro hospital. — Dahyun contou, em seguida conferindo o horário. — Gente, vamos? Já está na hora e eu não quero me atrasar para o doutor Park.

— Ainda não acredito que você conseguiu. — Momo rolou os olhos e a outra soltou-lhe beijos no ar.

Assim que os quatro saíram, Jungkook sentiu a consciência pesar. E se talvez — bem talvez—  ele tivesse sido injusto com o tal Jimin?


— Ei, sweet.

Taehyung gelou ao ouvir a voz que se pronunciou atrás de si. Parou no meio do corredor pouco movimentado, calculando os milissegundos antes de virar-se para trás. Quando seu olhar finalmente encontrou o do moreno, já estavam perto demais.

— O-oi, Hoseok. — xingou-se mentalmente por ter gaguejado.

— Está muito ocupado agora? — o moreno deu um passo à frente e Taehyung automaticamente deu um para trás.

— Eu... Eu vou tomar um café.

O ruivo não percebeu o quão desesperado estava para se manter afastado, até suas costas baterem contra a parede dura do corredor. Jung, aproveitando a situação, encurralou Taehyung entre seus braços que estavam apoiados também na parede. O mais novo sentia a respiração do outro bater no seu rosto e o cheiro de morango que já impregnava seu nariz, deixava seus sentidos um pouco falhos.

— Só queria saber até quando vai ficar me evitando...

— Mas eu não estou... — Taehyung mentiu e fechou os olhos como reflexo ao sentir o nariz do outro roçar no seu.

— Tem certeza? — Hoseok provocou com sua voz rouca, adorando a sensação de ver o ruivo tão entregue.

— Sim, eu só... Não acho aqui um b-bom...

Kim foi interrompido pelo alto-falante do hospital que anunciava alguma emergência. Hoseok afastou-se rapidamente, sabendo que em pouco tempo o andar estaria lotado.

— Acharei um bom lugar e aí você não vai mais poder me dar desculpas, ok? — disse antes de ir embora, deixando o ruivo ofegante e com uma ereção no meio das pernas.

Tratou de se recompor e respirar fundo. Pensou em tumores e hemorragias para aliviar a tensão. Caminhou — agora a passos largos e rápidos — até o único lugar em que ele sabia que estaria seguro.

— Viu assombração? — Park perguntou ao ver o estado do amigo.

— Eu odeio Jung Hoseok. — disparou. — Eu odeio aquele homem e aquele corpo e...

— Isso tudo é porque ainda não conseguiu jogá-lo numa sala de descanso? — Jimin provocou, colocando a mão na boca para rir.

— Odeio você também, só para constar. — olhou-o com cara feia, em seguida desviando a atenção para a bebê à sua frente. — Como ela está?

— Estava olhando os exames que acabaram de chegar e já ia mesmo te chamar. A hemorragia no cérebro voltou. — Park contou, tocando carinhosamente a minúscula mão. — Precisamos salvá-la...

— E nós vamos. Vou pedir o procedimento agora mesmo.

— Nem se dê ao trabalho. — Jihyo entrou na UTI, atraindo a atenção dos dois rapazes. — Jimin, a SunHee vai ter que ser transferida.

— Como é que é? — o loiro arregalou os olhos.

— O que aconteceu? — Taehyung perguntou.

— O plano de saúde não cobre mais dias e como ela não vai ter alta não cedo, vamos ter que transferir para um hospital público.

— Ah, mas não vai mesmo! — Park balançou a cabeça negativamente.

— Aonde você vai? — o ruivo perguntou antes de o amigo fechar a porta, mas não recebeu resposta.

Park apertou o botão do elevador mais de 10 vezes no espaço de um minuto, mesmo sabendo que isso não o faria chegar mais rápido. Estava com raiva e medo. Não iria deixar todos os seus esforços irem por água abaixo, logo agora que ele tinha esperança de realmente conseguir salvar a pequena SunHee.

Adentrou a sala de Namjoon sem sequer bater na porta, o que fez o platinado colocar-se de pé imediatamente.

— Eu vou pagar. — Jimin disparou.

— Pagar? Pagar o que? — o mais velho perguntou confuso.

— O tratamento, os exames, cirurgias, qualquer coisa. A SunHee está por minha conta agora, ela não vai a lugar nenhum.


caraleosss, vocês sao tope demais bicho!!! tava olhando esses dias e tem um pessoal novo lendo, então eu queria dizer um grande OI e um maior ainda MUITO OBRIGADA!! essas coisas me deixam muito feliz. joguei little hands no search do tt hoje e achei até gente panfletando, porra vcs são demais mesmo. queria aproveitar pra avisar que os capítulos vão ficar um pouco maiores a partir de agora mas nada que deixe tao cansativo ok? enfim, desculpa esse cap zzzzz talvez mais tarde eu volte com o 5. amo vocês d+ 🐣

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