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Capítulo 29

Maya

Sou acordada pelo meu celular vibrando como louco, e consigo pegá-lo a tempo antes dele cair no chão. Umpf, quem liga a essa hora? Checo o horário no visor e percebo que são dez e meia. Ah!

— Alô? — Atendo, ainda sonolenta.

— Então, ele aceitou ir para a festa com você? — Minha amiga me pergunta.

— Ele disse que ia pensar, mas tenho certeza que vai. — Respondo, bocejando.

— Ótimo! Quanto mais gatos estiverem na festa, melhor.

— Aham. — Murmuro, sonolenta demais para falar outra coisa.

— Ok, tchau. Sei que você estava dormindo, sua preguiçosa. Desculpa te acordar. Volta a dormir.

Sorrio.

— Por esse e outros motivos que você é minha melhor amiga.

Laura ri.

— Tchau, baby. — E ela desliga.

Volto a dormir e só acordo novamente umas duas horas depois. Me levanto, faço minhas higienes, visto uma camisa cinza de Austin, que roubei há algum tempo e faço um coque despojado. Calço minhas pantufas e desço as escadas. Na sala, não há ninguém. Na verdade, não há ninguém em lugar algum. Porém, o café da manhã ainda está na mesa. Pego um pedaço de bolo de cenoura com cobertura de chocolate e o como juntamente com um suco de uva. Quando termino, percebo dois bilhetes em cima da mesa e os pego, curiosa.

"Queridos Filhos,
Eu e seu pai viajamos, voltaremos depois do Ano Novo. Se cuidem. Beijos."

Dizia o primeiro bilhete.

"Meus Ruivinhos,
Seus pais me liberaram por hoje. Tentem não bagunçar muito a casa. Tenham um belo dia."

De repente, ouço gritos de diversão e me assusto. O que é isso? Tem gente aqui? Sigo as vozes até a área de lazer, onde encontro meus irmãos, Kathryn e Luke, se divertindo na piscina.

— Oi, gente. — Os cumprimento, preguiçosa.

— Finalmente a princesa acordou! — Kathryn me provoca. Mostro a língua para ela.

— Acordou tão cedo por quê? — Peter pergunta com ironia.

— Provavelmente porque estou de férias e posso acordar a hora que eu quiser. — Rebato, sorrindo falsamente.

— Eita! — Kathryn exclama, e eu rio.

— Onde está a Mel? — Pergunto.

— A cachorra é sua. Se você não sabe, imagine eu. — Austin responde. Reviro os olhos.

— Grosso! — Exclamo, saindo dali.

Subo para o meu quarto e abro a porta do meu banheiro. Por motivos estranhos e desconhecidos, esse é o lugar favorito da Mel. Sorrio, soltando ar pelo nariz ao constatar que ela está exatamente onde pensei. Então, entro em meu closet e visto um conjunto de calça legging e top rosa. Calço um tênis e amarro meu cabelo em um rabo de cavalo. Coloco meus óculos escuros e vou procurar a coleira de Mel. Quando acho, vou acordar minha cadela Mel e colocar a coleira nela. Mel abana o rabo freneticamente, alegre por já saber que irá passear.

Saio de casa e corro com Mel pelo calçadão de Copacabana. Ela vai mais à frente. Não consigo acompanhar seu ritmo. Ainda bem que existem coleiras!

Compro uma água de coco e tomo metade. A outra metade, dou para minha cachorra. Afinal, ela deve estar bem mais cansada do que eu, já que correu como se eu a mantivesse em cárcere privado.

Voltamos para casa minutos depois, e Mel vai correndo tomar água novamente, enquanto eu vou direto para o chuveiro. Depois do banho, visto uma roupa leve e desço as escadas, encontrando todos na sala.

— Laura vai dar uma festa? — Austin me pergunta.

— Sim, você vai? — Pergunto de volta.

— Não sei. Talvez eu apareça lá depois. — Ele dá de ombros.

— Ela me mandou algumas mensagens perguntando se eu ia. — Peter revela.

— Você sabe que ela tem uma quedinha por você, não é? — Austin ri baixinho.

— Está mais para um tombo. — Murmuro, fazendo todos rirem.

— Ela é como a Maya? Porque uma Maya multiplicada por outra não dá certo. — Kathryn comenta, fazendo todos rirem novamente.

— Hahaha. — Rio, com sarcasmo. — Admite que você me ama, baby. — Digo com convicção.

— Vai sonhando. — Ela responde.

— E aí, Luke, você vai? — Pergunto, me dirigindo ao Castellan mais velho.

— Não sei. — Ele dá de ombros, me fazendo revirar os olhos.

— Luke é careta, não gosta muito de festas. — Kathryn aperta as bochechas do irmão.

— Não faz isso. — Ele faz careta, tirando as mãos dela de suas bochechas.

— Seu grosso! Não te amo mais. — Ela faz careta, fingindo irritação.

— Viram só? Eu não sou tão dramática assim. — Comento com meus irmãos, comparando Kathryn a mim. Peter e Austin apenas se entreolham.

— Bom, já vou indo, vou pintar meu cabelo. — Kathryn anuncia.

— Pintar o cabelo? — Pergunto, surpresa. — De que cor?

— Na hora, eu decido. Tchau! — Ela se despede. Porém, quando está prestes a sair, volta. — Ei, Luke! Preciso da sua carona.

— Eu não vou agora. — Seu irmão responde.

---

Kathryn

Luke está caidinho por Maya. E isso é tão claro para mim quanto água. Ele deixa transparecer tudo no jeito que olha para ela, como fala com ela, como está sempre dando um jeito de estar próximo dela... entre outras coisas. Porém, não sei se ele já percebeu. Muito menos Maya. Acho que os dois são meio lesados. Ou talvez seja mais fácil perceber isso quando você está de fora, apenas observando o desenrolar da história, como eu.

— Eu posso te dar uma carona. — Austin oferece, levantando-se do sofá.

— Ah, não. Você é insuportável. — Reviro os olhos, mas estou brincando.

— Você também, mas ninguém nunca diz nada. — Rebate, passando por mim. Sorrio sem que ele veja.

— Vou a pé. — Me faço de difícil e saio, com ele vindo atrás de mim.

— Para de cena. — O escuto dizer, atrás de mim. — Isso é infantil.

Me viro bruscamente para ele.

— Infantil é a sua... — Penso. Não quero falar da sua família, então opto pela primeira coisa que me vem à cabeça:
— Ex!

— Nossa, tudo isso é ciúmes? — Ele ri e se aproxima. — Se você me quiser, é só dizer. — Austin me provoca. Sinto uma sensação estranha crescer dentro de mim e imediatamente me afasto.

— Vai sonhando. — Respondo, sem conseguir pensar em mais nada. Depois, abro a porta do carro e entro.

— Acho que você que sonha com isso. — Retruca, ao entrar no carro e ligá-lo.

— Por que você não vai perturbar a Jéssica e me deixa em paz? — Reviro os olhos.

— Por que te perturbar é mais legal. — Ele vira a cabeça para me olhar, sorrindo sem mostrar os dentes.

— Não quando eu chutar uma coisa sua que vai doer muito. — Sorrio falsamente. Logo, ele estaciona o carro em frente à minha casa.

— Você não seria capaz de fazer isso. — Diz, saindo do carro.

Saio do carro também e rio baixinho. Me aproximo dele, ficando apenas a centímetros de distância. E ignorando todas as coisas confusas que estou sentindo no momento, chuto seu amiguinho.

— Ka... thryn! — Ele exclama pausadamente, gemendo de dor.

— Nunca duvide de mim, Austinho. Bye-Bye! — Assopro um beijo para ele e saio jogando o cabelo para o alto, enquanto ele se contorce de dor.

Subo para o meu quarto e logo que entro em casa, vou direto para o banheiro. Passo a tinta por todo meu cabelo e depois de uma meia horinha, lavo os fios e os enxugo com a toalha e o secador. O resultado fica maravilhoso.

Então, em seguida, me jogo na cama e fico mexendo no celular, até que Zoey entra no meu quarto e abre a boca, arregalando os olhos quando repara em meu cabelo.

— Gostou? — Pergunto.

— Sim! — Ela responde com os olhinhos brilhando. — Posso fazer também?

— Só quando você crescer. — Digo a ela, que aparenta ter ficado chateada.

— Ah. — Zoey suspira tristemente, saindo em seguida.

Coloco meus fones, deito a cabeça no travesseiro e mergulho nas músicas.

***

Maya

Quando Julia, a namorada (para meu total desgosto) de Peter, liga para ele, meu irmão sobe para o quarto, para poder falar com ela em particular. Sendo assim, restam apenas Luke e eu.

— Então, sua resposta sobre ir à festa já é sim? — Pergunto.

— Por que quer tanto que eu vá? — Ele franze o cenho.

— Não quero ficar sozinha. Você é uma boa companhia e nós somos... amigos. Não somos?

— Somos. — Ele repete, mas de forma vaga. — Tudo bem, eu vou com você nessa maldita festa.

— Isso! — Exclamo, abraçando-o pelo pescoço. Quando percebo o que estou fazendo, solto-o imediatamente. — Eu... Hã... Desculpa.

— Tudo bem. Amigos se abraçam, não é? — Ele me encara.

— Sim. — Respondo, ainda com vergonha.

— Pois é. Então, é melhor eu ir. — Luke se levanta, enfiando as mãos nos bolsos da calça. — Até mais, Maya.

— Até. — Me despeço, e ele vai embora.

Logo, escurece. Austin e Peter assistem The Flash, enquanto eu subo para meu quarto para descansar um pouco antes da festa.

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