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Capítulo 12

Luke

Tinha decidido ir para a festa, mas mudei de ideia quando lembrei que teria que suportar oessoas bêbadas, casais se agarrando loucamente e até fazendo coisas inapropriadas na frente de todo mundo e garotas como Claire e Mery. Então, resolvi ficar em casa mesmo, assistindo uma série qualquer. Ligo a TV em um canal qualquer e faço uma pipoquinha.

Quando sento no sofá, lembro que o canal da AMC irá passar uma maratona da segunda temporada de The Walking Dead. Rapidamente, mudo o canal e graças a Deus, pego a abertura, sinal de que acaba de começar. Depois de mais ou menos uns quinze minutos assistindo, Maia desce as escadas correndo, com um vestido vermelho justo de alças grossas e sandálias douradas.

- Ai, meu Deus! - Ela exclama, com surpresa, ao encarar a TV. - The Walking Dead! -

- Se puder falar um pouco mais baixo para não estourar meu tímpano, eu agradeço. - Comento, e ela faz uma careta.

- Nossa, que fome. - Sem pedir permissão, Maia enfia a mão dentro do recipiente com as pipocas, pega um pouco e joga tudo dentro da boca. Depois, sai sem despedir.

O que deu nela hoje?

Em instantes, Austin desce às escadas e vem em minha direção.

- Você não vai a festa? - Ele pergunta.

- Não, não é muito a minha praia. Prefiro ficar aqui e assistir uma série.

- Nem sei como somos amigos. - Ele balança a cabeça negativamente.

- Dizem que os opostos se atraem. Acho que somos um exemplo disso. - Respondo, dando de ombros novamente.

- É, acho que sim. Tchau, brother! - Austin me dá um tapinha no ombro e sai.

Então, posso finalmente assistir minha série em paz, sem que ninguém me perturbe. No entanto, isso acontece só nos primeiros quinze minutos, porque logo a porta principal se abre novamente, revelando Maia.

- Já voltou? - Pergunto com surpresa, erguendo às sobrancelhas.

Em silêncio, ela senta-se ao meu lado e apoia a cabeça no meu ombro, como se fossemos amigos de infância.

- Eu tava esperando Rick lá fora, mas aí ele me mandou uma mensagem dizendo que a mãe estava doente e por isso não iria poder mais sair, porque precisava cuidar dela. - Ela explica. - Eu o entendo, é claro. Porém, me arrumei à toa.

Meu celular vibra com uma notificação do Instagram. Curioso, ligo o celular para olhar e me deparo com uma foto de Mery e Rick aos beijos, na festa.

- Que imbecil! - Xingo, com raiva por ele ter enganado Maia.

- A mãe dele está doente, ele não tem culpa. - Maia o defende, ainda sem saber a verdade.

- Não está, não. - Mostro a foto a ela.

- O quê? - Ela pergunta, incrédula, encarando a foto.

- Ele mentiu para você.

- Que idiota. - Ela diz com desgosto. - Mas tudo bem, não é como se eu estivesse apaixonada por ele ou algo do tipo.

- Isso é bom. - Afirmo, e nem sei porquê.

Maia me encara por um bom tempo, em silêncio, e em seguida, propõe:

- Vamos para a festa?

- Você acha mesmo que eu vou trocar minha série por uma festinha qualquer? - Pergunto, erguendo às sobrancelhas.

- Sim. - Diz com convicção, desligando a TV e me puxando pela mão para fora de casa, apenas porque eu me deixo ser levado.

- Você só se esqueceu de uma coisa: sou eu que tenho a chave do carro. Sendo assim, nós não vamos. - Anuncio, sentindo-me vitorioso.

De repente, Maia me envolve com seus braços e me abraça. A princípio, fico paralisado. O fato dela estar fazendo isso é meio... embaraçoso. Mesmo assim, retribuo. No entanto, ela me solta com um sorriso largo na boca.

- O que vocês estava dizendo, mesmo? - Ela gira minha chave do carro nos dedos.

- Como...? - Pergunto, perplexo.

- Eu tenho meus truques, Castellan. - Maia lança uma piscadela, convencida.

***

Quando chegamos na festa, tenho que estacionar o carro um quarteirão antes da casa de Mery. Entramos na casa e Maia some de minha vista, e eu fico parado na entrada, parecendo um cego em um tiroteio. Então, me atrevo a procurar Maia pela casa e tenho algumas surpresas desagradáveis quando abro certas portas, como casais tendo relações íntimas, pessoas usando entorpecentes ou os dois juntos.

Atravesso o salão e vejo Mery vindo em minha direção, segurando um copo de whisky na mão.

- Que bom que você veio... - Ela encosta o dedo indicador em meu peito, e quando faz menção de deslizá-lo, seguro em sua mão e a tiro de cima de mim.

- Só vim acompanhar Maia. - Respondo, firme.

- Ah, aquela corna? - Ela dá risada.

- Corna? Que eu saiba, eles não estavam namorando, apenas se conhecendo. Sendo assim, os dois são solteiros e sem nenhum compromisso. E, segundo, se eu fosse você, teria vergonha de voltar com alguém que te dispensou por outra. - Rebato. Mery me olha enfurecida e joga o whisky em minha cara.

- Isso só mostra que estou certo. - Respondo, sem me deixar ser abalado por ela. Então, Mery me dá um tapa estalado na bochecha.

Respiro fundo, me controlando.

- Mais uma vez, isso só mostra que estou certo.

- Sai da minha casa! Agora! - Ela grita, histérica.

- Com todo prazer. - Digo com ironia, já me virando para ir embora.

Quando entro em meu carro, tomo um susto ao ver Maia dormindo no banco de carona. É sério? Ela estava aí todo esse tempo? Bato a porta com força para acordá-la, e funciona. Ela senta-se rapidamente com o susto.

- Te procurei por toda a festa. - Comento, olhando para ela através do retrovisor.

- Desculpa. Acabei trombando com Rick, ele ficou sem palavras. Ao contrário de Mery, que adorou me provocar. Procurei por você também, mas como não achei, vim para cá.

- Entendi. Tudo bem. - Suspiro profundamente.

- Espera. - Ela franze o cenho e começa a farejar. -Você bebeu ?

- Não. Mery derramou whisky em mim. - Digo enquanto ligo o carro.

- O quê? Por quê? - Pergunta.

- Bom, porque eu te defendi. - Confesso.

Maia abre levemente a boca e ergue um pouco às sobrancelhas, parecendo surpresa.

- Eu... Obrigada. - Ela sorri fraco.

- Tudo bem. Só falei a verdade. - Sorrio de volta.

Então, finalmente dou partida. Quando chegamos em casa, Maia desce do carro e entra em casa, deixando a porta aberta para que eu entre logo depois. Coloco o carro na garagem, ao lado do de Austin e entro em casa. Vou para meu quarto e tomo um bom banho para tirar o cheiro de whisky. Visto uma roupa confortável e me jogo na cama. Pego o livro que estou lendo no momento, em cima do criado-mudo, e continuo minha leitura.

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