Circo dos Horrores
As luzes se apagavam, corremos até o portão e esmurramos em busca de ajuda,mas foi em vão.
Nossa vozes sumiam em uma chuva intensa.
Desesperadamente fomos corremos
até o corredor, correndo incessantemente,e tudo em volta já não parecia mais que um borrão.
Só chegarmos e as portas da sala batiam e abriam frequentemente, causando um barulho ensurdecedor.
Luan -A gente prescissa ligar pra alguém
Brenda -Não tem celular funcionando
Valéria -Talvez o telefone da diretora
Fomos correndo até a diretoria,pego o celular mas posso escutar ele apitar de forma estranha.
Lanço pela janela, quebrando um vidro.
Ágatha -Você tem demência!?!?!?!?!?
Antes de chegar ao chão o celular explode,era uma bomba.
Ágatha -Tá bom, admito que você tinha um pouco de razão
Luan-Isso era pra... pra gente?-Pergunta assustado
Brenda -Eu tô com medo
Ana Júlia -Não tem nada demais gente -Derrepente ouvimos o som da porta sendo trancada
Começamos a berrar em desespero, clamando por ajuda mas o que era o grito desesperado de seis amigos quando ecoavam pelo colégio vários barulhos horripilantes como de garras raspando em portas de madeira,e algo esmagando furiosamente o que parecia ser aço ou ferro,esses barulhos cresciam de forma apavorante
Mary-Será que eles não tem o que fazer pra ficar enchendo os outros?-Diz trêmula-Poderiam lavar uma louça, capinar uns lotes
Ana Júlia -Seja quem for é alguém que nos vigia o tempo todo
Ágatha -É sempre alguém próximo, pra conhecer seus passos e poder te vigiar
Brenda -Vo... vocês querem dizer que essa armadilha foi exclusivamente pra gente???-Pergunta pálida
Derrepente a grande TV que ficava sempre na diretoria pra dar vista as câmeras do refeitório,das salas e dos corredores da escola é tomada pela imagem de uma sombra atrás de um painel branco e iluminado, a sombra de uma pessoa encapuzada.
-Valéria Garçia, você tomou a escolha errada coisa linda,e sua imprudência poderá lhe custar muito caro -Disse a voz completamente macabra
-Escolha errada tua fussa,seu retardado!-Grito já sem paciência
Luan-Já chega,eu vou ligar pra polícia,tem que haver um jeito-Diz desesperadamente tentando ligar em seu celular,mas ainda não tinha sinal.
Seu desespero era em vão
-Admiro sua coragem, pena que ela acabará quando eu dizimar tudo ao seu redor e tiver o prazer de ouvir o lamento incessável de vossa tortura ,é realmente lamentável uma moça tão bela que por suas más escolhas terá um fim tão deplorável
Luan-Deixa ela em paz!-Grita autoritário
-Luan Ferreira, calma,eu não esqueci que o seu nome também tá na lista, amiguinho,você se aproximou de quem não devia, não foi uma boa idéia cruzar meu caminho, agora pagará com a vida
Luan ficou branco como um fantasma,e quase caiu no chão,mas eu o seguro e Ana Júlia me ajuda.
-Ágatha Álvares, dizem que a linha entre a coragem e a burrice é uma linha estremamete tênue, e ao cruzar está linha, você decretou seu catastrófico fim-Ele diz com a mesma voz
Uma risada alta soa podendo ecoar por cada canto de Anne Shirley Cuthbert.
Ágatha-Tamo tudo ferrado
Mary-Não podemos desistir-Ela começa a mexer a marçaneta desesperadamente
Ágatha começa a esmurrar a porta.
Mas nada parecia adiantar.
-Licença meninas -Peço as fazendo abrir caminho,tomo distância e dou uma voadora na marçaneta em seguida, abrindo a porta
-Obrigada Vall!
-Você é demais!
-Nossa heroína!
-Doeu?!
-Não,eu tô bem, valeu gente
Todos vão na frente, menos ela e Luan.
Luan-Seu pé tá doendo, né?
Valéria -Pra caramba!-Diz pulando infantilmente e esfregando o pé
Luan ri e pega o pé,o massageando.
Luan-Vem cá -Diz a carregando
Valéria -Não, não!-Grita entre um ataque de riso quando o garoto a levanta e a carrega no colo, indo atrás do grupo.
Ao virarmos para direção ao pátio,
Ele estava completamente revirado.
Vimos o bebedouro quebrado, parecia ter sido quebrado furiosamente por um pé de cabra ou uma marreta.
Assim como alguns banquinho de madeira, que também estavam completamente arranhados.
Pude sentir o coração de Luan palpitar desesperadamente.
Valéria -Hey, tudo bem, não vai acontecer nada
Luan -Como você sabe
Valéria -Porque eu tô aqui, idiota -Digo estendendo a mão e ele segura
Posso olhar seus olhos verdes brilhando e seu rosto corar tímido.
Mary-Vamos fugir lá pra cima!
Grita e todos fomos, inclusive Luan vai me acarregando.
Ao chegar lá em cima,eu desço de seus braços e fomos todos andando pelos corredores.
Eu olho da janela, quando vejo os portões completamente fechados.
A chuva crescia forte e velozmente.
Brenda -Finalmente um momento de sossego
Ana Júlia -Espero que nunca mais tenhamos que passar por isso -Diz ofegante e deixando uma lágrima cair
Valéria -Calma, estamos aqui com você -Digo a abraçando
Ágatha, Brenda e Mary também a abraçam.
Ágatha -Não vamos deixar nada acontecer
Valéria -E tá tudo bem agora
Derrepente sinto algo frio enroscando minha perna,e começa a subir por ela, enquanto sinto esse algo gélido e um pouco asqueroso,me arrepio completamente.
Olho pra baixo e era uma...
Valéria-Cobraaaaa!!!!!
Haviam várias ao nosso redor.
Nós seis corremos abrindo as salas mas todas estavam repletas de cobras,nas cadeiras,nas mesas,nas lixeiras, sobre os ventiladores.
Elas se juntam em bandos e estávamos cada vez mais cercados.
Só havia uma solução.
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