Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

IV

 (Ligue a música na mídia acima se puder/ou se preferir. Boa leitura)

     Eu realmente esperava que ela abrisse aquela porta e me desse um grande abraço. Eu sou mesmo um monstro.

Ela não tinha nada haver com tudo que aconteceu, e saber que ela era alguém da realeza era sim algo que eu esperava de Soojin, mas não que fosse irmã da princesa, — o que a faz princesa do reino do fogo.

Caminhei até a floresta lentamente, mesmo que quisesse, Soojin não conseguiria passar a fronteira, a segurança do reino havia aumentado gravemente depois do "sumiço" da prisioneira.

E isso a colocava em perigo.

Soojin

Eu adoraria saber para onde eu estava indo, o caminho estava longo e cansativo, sem contar que eu não fazia ideia de onde estava. Um som pesado e forte surgiu pela escuridão.

Era ele, o leão que quase me matou naquele dia, eu jurava que fosse uma coisa da minha cabeça, mas não, ele estava ali, bem como a minha procura.

Parei a sua frente, vendo-o se aproximar.

Só não me mata por favor... — murmurei, sentindo o pelo do animal tocar minha mão.

Como se meu medo se dissipasse, encarei o leão que tinha olhos brilhantes e profundos.

— Acho que deveria falar com você, leão. — Confessei, a ele. — Descobri que minha irmã tinha sido sequestrada, que minha talvez amante iria se casar e que é uma princesa, e que sou uma aberração. Tem como piorar? — o leão deu um pequeno rugido, que eu jurei ser uma concordância. — Sério? Acabei de tirar outra conclusão. Sou maluca também.

Me sentei em um tronco, pensando na burrice que estava fazendo. Eu não faço a mínima ideia de como iria para casa e a única pessoa que poderia me ajudar nessa situação seria Shuhua.

— Então, Leão, acho que preciso voltar. — Olho para trás, notando que o animal já não estava lá.

Só poderia ser um sinal dos céus para eu ir.

Hesitei ao tocar na maçaneta, já estava bem escuro, e se ela me visse lá fora com certeza brigaria comigo. Tomei coragem e entrei, ela estava lá, sentada sozinha na mesa, bebia algo, com um rosto fechado. Eu nunca havia visto Shuhua tão fechada, ela sempre sorria, e por mais que estivéssemos discutido feio, eu jurava ver ela sorrir com minha volta.

— Vim buscar minhas coisas, já estou de saída. — Caminhei até o baú com minha armadura.

— Eu deveria ter imaginado que seria alguém da realeza, Princesa. — Seu tom de voz estava pesado, e baixo. — Eu poderia ter sido mais formal.

— E o que mudaria? — Encarei ela. — O que mudaria, Shuhua? Se me tratasse melhor, não mentiria para mim? Se eu fosse a princesa do fogo desde o começo, você não mentiria?

Ela engoliu em seco, desviando o olhar.

— Eu não sabia que ela era sua irmã. Eu não sabia de nada sobre essa guerra, e muito menos sobre você. — Ela deu uma pausa. — Você nunca falou sobre você. Nunca falou sobre como era a sua vida lá, e nem sobre sua família. Acho que nunca te conheci.

Senti um embrulho no estomago, algo como... vergonha.

— Você me falava sobre sua vida, mas não era a verdade, não é? então posso dizer que nunca te conheci?

— Não. — Ela se levantou com um impulso. Jurei ver lágrimas caírem por seu rosto. — Eu te falei sobre mim, só não era tudo, Soojin.

Uma parte de mim certamente queria acreditar naquilo, mas... por que eu queria acreditar?

— Sei, não precisa me dizer. — Comecei a pôr a armadura.

Sim, eu sairia dali sem Shuhua, então teria que lutar.

— Não faça isso, Soojin. Não lembra o que fizeram com você!?

— Agora você se importa? — Encarei ela, friamente. — Se importa que eu morra, Shuhua? — soltei um riso, irônico. — Acho que muitas coisas estão erradas aqui, Princesa da terra.

— Soojin, eu... — Cruzei os braços. — Eu posso te levar até lá, mas não lute. — Ela se aproximou mais de mim.

— Não.

Por fim peguei minha espada, amarrando meu cabelo em um coque alto e apertado.

Shuhua continuou parada ali, deixando algumas lágrimas caírem sobre seu rosto pálido. Pensei em encarar ela para um adeus, mas doeria tanto a ver, que preferi não olhar.

Eu estava preste a ir, meu corpo não queria, mas eu deveria ir, era o meu dever salvar o meu reino.

— Soojin... — ouvi baixo a voz de Shuhua. Me virei a ela, que andou até mim. — Se é do seu coração, vá e salve seu reino. — Tocou meu rosto. — Não morra... por favor... não morra, Soo. — Shuhua me abraçou tão forte, e eu... eu a abracei de volta, porque era isso que eu queria, eu queria tê-la de novo.

— Eu não vou morrer, Soojin. Eu sou o fogo. — falei, vendo Shuhua se afastar, secando as lágrimas.

— Me desculpe, por... tudo. — Ela disse de costas.

Tudo bem, Princesa da terra...

Andei até a porta, preparada para partir.

Um som de flautas preencheu o lugar, o mesmo som que eu ouvia quando estava com Shua. Eu queria chorar, porque imagens lindas viam a minha mente, lembranças felizes, e até lembranças que queria construir... com ela. Se eu partisse eu poderia nunca mais a ver, e sinceramente, eu não queria isso.

— Sou uma péssima Futura rainha. — Soltei, caminhando até ela.

— Soojin... — Juntei nossos lábios, sentindo meu corpo esquentar.

Uma mistura de sensações me invadiu no momento. Isso nunca havia acontecido comigo, quero dizer, eu nunca havia hesitado antes por alguém. E nunca imaginei que seria por Shuhua, mesmo depois de tudo.

Shua, pôs suas mãos em meu rosto, e depois em minha nuca. Senti seus dedos soltarem meus cabelos.

— Prefiro seu cabelo solto. — Ela sussurrou, voltando a me beijar.

Minhas mãos passeavam por cima de seu vestido fino, que não tinha nenhum sinal de roupa por baixo.

Num instante, minha armadura havia sumido do meu corpo, dando lugar apenas para a roupa de baixo que eu usava. Apertei Shuhua mais perto de mim, descendo minhas mãos até sua bunda.

Eu queria tanto ela, que não via a hora de tê-la para mim.

Seus dedos finos passavam por meu mamilo enrijecido, descendo ate meu quadril, alisando meu meio. Senti meu corpo entra em curto, quando sua mão mexia em mim, com suavidade, me fazendo mordiscar sua boca diversas vezes.

Ergui Shuhua em meu colo, a levando para a cama não tão longe dali. Seus lábios mantinha o beijo lento, aumentando meu calor corporal, e minha sede, — sede por mais de Shuhua.

Retirei aquele tecido fino que nos separava, seu vestido foi lançado com tanta força, que ouvi algo cai no fundo.

Passei o beijo para o seu pescoço, e lentamente fui descendo, até seu mamilo. Shuhua repuxava o ar várias vezes, o que me fazia acreditar que ela estava gostando daquilo, e me permitindo continuar. As mãos de Shua acariciavam meus cabelos, mais era inevitável, ela parava de aninha quando seu corpo se curvava para trás, de desejo.

Continuei o caminho até seu meio, — eu nunca havia feito aquilo e me causava um pouco de medo, medo de não a deixar feliz.

— Tudo bem. Deixe comigo. — Ela se levantou, me deitando.

Shuhua desceu minha calcinha ferozmente, abraçando minhas coxas. Senti sua boca em contato comigo, o que havia começado devagar, agora em questão de segundos, estava agitado e... bom.

Ela sabia o que estava fazendo comigo, estava me enlouquecendo. Shua, subiu voltando a me beijar, enquanto seus dedos brincavam comigo.

— Adorei o seu gosto. — Ela parou o beijo ofegante. — Oh minha querida... — Shua afundou dois dedos em mim, arrancado um suspiro meu. — Não sabe por quanto tempo esperei por isso...

Segurei sua nuca puxando-a para um beijo mais selvagem.

Delicadamente, Shuhua passou uma de suas pernas sobre a minha direita. Senti sua intimidade encosta na minha, e meu corpo já latejava.

Ao julgar o rosto malicioso de Shuhua, ela queria aquilo tanto quanto eu.

Shua se mexeu delicadamente, se esfregando em mim, mas mantendo seus olhos fixos aos meus, respirando com um pouco de excitação. Meu corpo curvou-se para trás, por que era tão bom? Como eu nunca havia feito isso antes?

Voltei a olhar para ela, linda, mordeu seu lábio, me deixando mais excitada.

— Você confia em mim? — ela sussurrou, e eu concordei com a cabeça.

Shuhua aumentou a frequência com que se friccionava em mim, não pude conter o gemido, quando senti meu corpo vibrar. Ela também não se conteve, soltando um gemido baixo e delicioso.

Puxei ela para um beijo, mas dessa vez, era como um beijo mais calmo e suave.

Nunca achei que Shuhua pudesse ficar mais linda, mas eu estava enganada. Ela suada, e excitada, poderia ser mais perfeita. Meu coração acelerou, quando ela terminou o beijo com dois selinhos.

Shua caiu ao meu lado na cama, me admirando.

Você é tão linda... — se virou acariciando meu rosto. — Eu poderia te ver todos os...

Eu te amo. — Achei ter falado besteira, mas a facilidade com que saiu foi o que mais me assustou. — Eu não sei por que, mas... eu... eu te amo, Shuhua.

Ela sorriu, passando seu polegar por meus lábios.

— Eu também te amo, Soojin. E como você, eu não sei explicar isso.

Eu realmente tinha feito de tudo para não partir, e a resposta era Shuhua. Eu a amova, e isso dificultava muitas coisas. Voltar a reino poderia ser o nosso fim, e pior, essa guerra... eu... não sei o que fazer...

— Me desculpe, Shua... — ela só me encarou, e sorriu. — Tenho que ir...

Com a respiração baixa, Shuhua parecia tão leve, mas seu semblante não. Ela também estava preocupada, e mesmo que eu negasse, não esconderia o fato de ainda querer está ali com ela.

— Tudo bem... — Shua passou uma mecha do meu cabelo para trás. — Eu vou te encontrar, Soojin. Nem que eu acabe com o reino da terra, eu vou te achar.


Jaba

Deixe sua estrelinha do amor. Meu coração fica muito feliz, por ainda ler minha obra

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro