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˖࣪ ❛ DESTINO À ENCONTRAR
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[Este capítulo contém cenas +18]

O DIA ESTAVA NUBLADO EM FORKS, o que não era incomum no lugar mais chuvoso dos Estados Unidos. Bonnie estava preparando sua mala para sua viagem à cidade de Los Angeles na companhia de seus pais e de sua irmã. A viagem e a estadia foram cortesia do namorado e melhor amigo dela, ela passaria o natal na Califórnia e ficaria na cidade até depois do ano novo.

Ela se sentiu culpada por estar tão animada, mas ela realmente não podia evitar. Seu próximo destino turístico era conhecido como a cidade dos sonhos e ela estava pronta para descobrir se havia a possibilidade de realizar seus sonhos. A situação não era a ideal, a família das pessoas que ela mais amava corria perigo e ela e sua família iriam deixar a cidade como medida de proteção, ela estaria a milhares de quilômetros de distância no momento em que Damian e Jasper enfrentariam um perigo imenso.

Fechou a mala e deitou-se na cama. Ela olhou para o papel de parede e trouxe o celular para o peito. Em sua tela havia uma foto dela beijando a bochecha de Jasper; ela era leal e completamente apaixonada por ele e uma parte dela queria ficar e esperar por ele, colocando toda a sua fé que eles sairiam vitoriosos do perigo que ele enfrentaria.

A campainha toca e ela tem que descer para atender a porta porque sua família foi fazer compras em Port Angeles para a viagem. Um sorriso deslumbrante surge em seu rosto ao ver quem é a pessoa atrás da porta: era seu melhor amigo, Damian Cullen.

O vampiro veio da reserva dos Quileutes e já havia deixado Alexander na casa dos Clearwaters para que ele pudesse cumprir a tarefa que Alice havia confiado a ele quando ela partiu, procurar o homem anotado no livro. Ele não confiava em ninguém além de Edward ou Leah para cuidar de seu filho, e como o primeiro havia saído para caçar, ele confiou a tarefa à mulher Quileute.

— Olá! — Bonnie gritou abraçando e beijando o rosto de Damian. Ele sorri e retribui suas demonstrações de afeto: — Você não sabe o quanto senti sua falta, entre.

O adolescente continua sorrindo ao entrar na aconchegante casa dos Aldrin: — Claro que eu sei o quanto você sente minha falta, eu sinto sua falta loucamente. — os amigos sobem até o quarto da jovem loira e Damian não consegue conter os olhos quando ele vê a bagunça no quarto de sua amiga.

— Não tanto quanto eu, estou enlouquecendo sem ver você e Jasper. Leah veio algumas vezes e eu sinto muita falta da anã. — Bonnie estava falando sério, desde a visão de Alice, ela não tinha colocado os pés na casa dos Cullen e ela só tinha visto Jasper uma vez, quando ele pediu para ela não ir a casa devido à presença de testemunhas que não partilhavam da sua vida pacata. — Mas ei, eu entendo a situação e esta viagem compensa tudo. — brincou enquanto se sentava na sua cama cheia de coisas.

O vampiro se senta ao lado de Bonnie e suspirou. — Eu sei, tirar você de Forks é importante, espero que você e sua família se divirtam.

— Como vai tudo no Hotel Transilvânia? — perguntou a adolescente sorrindo e fazendo referência ao filme de animação em que o dono do hotel era ninguém menos que o Conde Drácula.

Cullen suspira novamente e solta uma risada seca. — Tensos, todos querem ajudar, mas sabem que podem pagar caro pelo sustento de minha família. — Bonnie abraçou seu amigo e entrelaçou os dedos. — Edward e eu tivemos uma discussão algumas noites atrás, eu estava sendo estúpido com ele e ele não merece.

— Imagino, e ver você hoje é um bálsamo para o meu coração. — a loira leva a mão livre ao peito. — Mas me escute, Damian Cullen, se alguém aguenta isso e muito mais, é você, eu admiro e amo você muito. Eu sei que você os fará ouvir, você é um ser maravilhoso e merece uma vida maravilhosa.

Damian sabe que se pudesse chorar, o teria feito naquele momento. — Gostaria de ter tido mais tempo. — diz o menino enquanto a abraça novamente. — E se você voltar e eu não estiver aqui, eu só quero para te dizer isso...

— Não diga isso como uma maldita piada! Nunca mais diga algo assim. — exclamou a garota, balançando a cabeça e se ajoelhando no colchão para encarar o amigo. — Antes de dizer coisas tristes, passe-me a sacola azul que está embaixo daquela montanha de roupas. — Bonnie aponta para o monte de roupas e enxuga as poucas lágrimas que caíram de seus olhos. — Já que não vou vê-los no Natal, quero lhe dar seu presente, o presente da rainha do drama e o presente do bebê Alex. Para Jasper, eu vou dar a ele pessoalmente esta noite.

O vampiro obedeceu e num piscar de olhos estava de volta na cama. Bonnie suspira e entrega a ele um pacote do tamanho de uma caixa de sapatos: — Você pode esperar pelo Natal ou pode abri-lo aqui. Como pista te digo que é assim que te vejo no futuro, então... — a menina se abaixa e ergue as sobrancelhas e sorri.

O vampiro informa que vai esperar até o natal e que agora é a vez dela abrir o presente. Ele puxa uma caixa roxa do tamanho da palma da mão do bolso de seu casaco preto de grife e entrega para Bonnie. — Abra, é meu presente de Natal para você.

A garota o faz e encontra uma fina corrente de ouro branco com uma pequena pedra pendurada nela. Era redondo e quase transparente, Bonnie poderia jurar que era um diamante, na parte de trás estava gravada na base do mesmo material da corrente uma frase em francês: destinés à se rencontrer. — Não brinque comigo, é lindo. — os lábios da humana se franzem em uma careta para impedi-la de chorar.

— Agora, onde quer que você esteja, você saberá que estarei com você e sempre vou te amar. — Damian sorriu e acariciou as costas de Bonnie enquanto eles se derretiam em um abraço mais uma vez, e ele se separa, saindo de cama. — Eu tenho que ir, estou fazendo as compras de Natal para Alex e tenho que ir para Seattle.

— Dê um abraço no nosso Cedric Diggory por mim. — Bonnie diz, referindo-se a Edward, enquanto ela se inclina contra a janela do Nissan. Damian sorri em concordância e liga o carro prestes a sair para encontrar J. Jenks na cidade.

O jovem vampiro olhou pelo espelho retrovisor para Bonnie, sorridente e linda como sempre, e ele só podia pedir a Deus ou ao destino que permitisse que ele a visse e a abraçasse novamente.

Edward ouviu as vozes de Eleazar e Garrett conversando enquanto observava a lareira acesa na sala principal da casa dos Cullen. Ele estava esperando desesperadamente pelo retorno de Damian e Alexander. Nunca ficara tantas horas longe do filho e di companheiro. Eleazar pergunta algo ao leitor de mentes e ele não responde porque está perdido em seus pensamentos.

— Edward? — seu primo de Denali o chama sorrindo, como se adivinhasse seus pensamentos.

— Desculpe, é que... — o grito de Alexander dizendo 'pai' interrompeu o menino e assim que Edward abriu os braços para recebê-lo, o menino já estava neles. — Olá! Eu senti muito a sua falta. — Edward olhou para cima e viu Damian sorrir para ele, mas o sorriso não alcançou seus olhos e isso deixou o leitor de mentes desconfortável. O curandeiro vampiro acena para ele subir.

— E eu também. — Alex responde enquanto mostra a ela a figura de madeira em forma de lobo que ele esculpiu com Jacob Black e Leah enquanto estavam na reserva. — Olha o que o tio Jacob me ensinou a fazer.

— Tio Jacob? — Edward franziu a testa ao ouvir o nome do jovem lobo e enrugou seu nariz perfeito ao sentir o cheiro penetrante tão característico dos lobos. — Alex, vamos dar-lhe um banho por muitas horas, poeira e germes. Eles fazem você dizer coisas muito estranhas.

Enquanto isso, no alto da residência, Damian procura em seu antigo quarto uma mochila e coloca nela os documentos que J. Jenkis lhe dera. Eram dois conjuntos de identidades falsas com os nomes e fotos de Alexander e Leah. Isso significava apenas uma coisa, que Alex teria um futuro, mas nem Damian nem Edward fariam parte dele. Ele embalou notas de dinheiro e outras necessidades para que seu bebê e sua amiga não sofressem desconforto. Enquanto escreve uma carta para Alex, Alistair entra em seu antigo quarto. — Eu reconheço esse olhar quando o vejo. — diz ele enquanto pega um enfeite de uma mesa ao lado da portão — É a derrota. É um pouco desanimador, sabe, porque você estava me convencendo de que havia um propósito nisso.

— Você pode acreditar no que quiser. — Damian responde enquanto se levanta de sua mesa sem olhar para ele e deposita a carta dentro da mala. Ele procura algo em seu armário e continua. — Mesmo que eu morra, se meu filho viver, eu terei vencido. Eu também te vi desde que você chegou e ouvi cada comentário extrovertido de seus lábios e quem está derrotado é você, tenho motivos para lutar: o amor da minha vida e da minha família, o que você tem, Alistair?

Dito isso e sem a menor intenção de perder tempo, Damian sai de seu antigo quarto e no corredor antes de descer, encontra Erick Volkov. O adolescente revira os olhos e suspira. Hoje eles concordaram em arruinar seu dia.

— Quando vou falar com ele? — pergunta o longevo vampiro, levantando o rosto. Ele estava com as mãos enfiadas nos bolsos laterais do casaco e encostado na parede.

— Amanhã, meio-dia em minha casa. — responde secamente, passando por ele. — Meu marido e eu estaremos com ele o tempo todo, jamais o deixaria sozinho com alguém como você.

— Alguém como eu? — Erick pergunta, estreitando os olhos. — Como você acha que eu me sinto quando vejo dois desviantes criando meu filho? Não muito tempo atrás eles queimaram os doentes como vocês dois.

Damian perde a paciência e o joga contra a parede: — Estou fazendo isso pelo meu filho, porque ele merece saber que não saiu do nada ou foi um erro, mas garanto que se você disser algo como isso novamente, os Volturi serão o menor dos seus malditos problemas.

— Você pode brincar de casa feliz o quanto quiser, nós dois sabemos a verdade.

— A única verdade aqui é que você é um lixo que teve a enorme fortuna de ter nascido de você alguém tão puro e incrível como meu filho. — o menino solta com nojo e ainda consegue ouvir a risada nojenta do romeno quando ele desce para o quarto, tremendo de raiva, mas quando vê Edward conversar com Eleazar e beijar a testa de seu filho em seus braços, a calma volta para ele.

Em casa e após colocar Alexander na cama, Damian entra em seu quarto e, não vendo Edward e ouvindo a torneira, entra no banheiro encontrando o marido sentado na beira da banheira.

— Então você não gostou da ideia de Alex chamar Jacob de tio. — o garoto comenta fazendo Edward sorrir.

— Eu descobri que minha antipatia por ele não tinha nada a ver com Bella ou sua condição de lobo. — o leitor de mentes se aproxima de Damian e ele envolve seus braços em volta de sua cintura.

— Você vai tomar banho? — Edward acariciou o rosto do menino e assentiu.

— Você quer vir comigo? — Damian acena ouvindo a voz sedosa de Edward e em questão de segundos eles estavam nus e na banheira graças a sua condição sobrenatural.

— Eu ouvi sua conversa com Erick. — Edward comenta atrás de Damian, beijando seu ombro molhado. — Se não fosse por Alex eu o teria matado com minhas próprias mãos.

— Não vale a pena, acredite em mim. — responde o menino, virando o rosto para olhá-lo. — Eu te amo, Edward, sinto muito que nosso primeiro ano de casamento seja tão complicado.

— Dizem que no primeiro ano são lançadas as bases de um casamento sólido e duradouro. — Edward pega o queixo do parceiro e deposita um beijo casto em seus lábios rosados. — Eu não mudaria nem por um segundo tudo o que passamos, até mesmo os momentos ruins, porque eu já passei por isso com você. — Damian vira o corpo causando um rebuliço na água da banheira. Ele traz seus lábios aos de Edward e enquanto o beija, ele saboreia o quão doce eles são. O contato, inicialmente inocente, torna-se mais lúdico quando o mais novo dos vampiros tenta enfiar a língua na boca do mais velho para prová-lo.

As carícias entre eles se intensificam, Damian se desprende dos lábios de Edward por alguns instantes para beijar seu longo e fino pescoço até a clavícula. O leitor de mentes fecha os olhos se divertindo, sabendo que é questão de alguns toques em pontos estratégicos antes de pegar o menino e ir para a cama. — Meus pensamentos são incapazes de expressar o quanto eu quero você. — Damian sussurra contra a pele pálida e dura do peito de Edward antes de beijá-lo, movendo seus lábios para o torso, deixando seu parceiro louco e fazendo-o ofegar.

— Você vai ter que provar então. — Edward responde animadamente e o pega para tirá-lo da banheira. Ele garante que a porta do quarto esteja fechada e deposita Damian em sua cama. O menino e ele se olham diretamente nos olhos e algo curioso acontece, as íris douradas de ambos escureceram para um preto profundo como carvão, como quando estão com muita sede. E de certa forma estavam, afundados no desespero de se sentirem.

Eles se beijam novamente com a mesma ansiedade do início, Damian ignora a necessidade urgente de ser acariciado por Edward e beija seu torso escultural com um destino bem claro para os dois. Embora o leitor de mentes consiga adivinhar as intenções do rapaz, ele se espanta com seus movimentos, arqueando as costas ao sentir a presença da mão do marido em seu membro. Edward procura o olhar de Damian, encontrando-o e dando-lhe a aprovação que ele precisava para começar o movimento de sua mão para cima e para baixo. A tortura é lenta no começo, mas ciente das sensações que causava em sua parceira, Damian começa a fazê-la cada vez mais rápido e silencia os gemidos dele com os lábios. O mais novo ousa ir mais longe e Edward não pode deixar de exclamar de surpresa ao sentir o calor úmido da boca de Damian em seu pênis; em algum momento as costas de Edward tocam o colchão e ele arqueia, puxando os lençóis com as mãos enquanto sente a descida iminente para o orgasmo.

Seu pai estava certo quando disse que a relação sexual era ainda mais viciante do que o sangue humano para os vampiros, Edward havia tentado os dois e definitivamente poderia viver sem sangue pelo resto de sua vida. Quando ele termina e Damian enxuga os cantos dos lábios olhando diretamente em seus olhos, o leitor de mentes não consegue pensar em nada mais erótico do que aquela cena.

— Aquilo foi um terremoto medindo oito na escala Richter. — Edward comenta com Damian enquanto ele rasteja pela cama para ser envolvido em seus braços.

— Completamente. — Damian sorriu e beijou os lábios desejáveis ​​de seu companheiro com veemência — Mas nós definitivamente não terminamos.

— Tire as algemas, eu sou seu prisioneiro. — Edward responde enquanto tira o cabelo úmido da testa do homem mais jovem. Damian não pode deixar de rir ao ouvir isso e levanta a sobrancelha ao sentir que o membro de seu parceiro está pronto para um segundo turno. Igual a ele.

Um pensamento fugaz o alcança, ele chega à conclusão de que não apenas sua amizade com Bonnie estava destinada a acontecer, mas também não foi coincidência que ele encontrou Edward em seu caminho e se apaixonou perdidamente por ele, estava escrito.

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