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11 • Dezoito.

"Sempre achamos que vamos ter
mais tempo.
Eai, o tempo acaba. "

Bella Stewart.

Chego em casa e deixo minha bolsa em cima da penteadeira, não consigo entender o motivo de estar sentindo meu coração tão apertado, solto o ar quando saio do banho e vou diretamente para meu closet.

Decidi usar um vestido não tão curto, branco vintage.

— Izabel está um pouco atordoada por não conseguir ter marcado voo para o horário antes da meia-noite, parece estar todos reservados. — Scott me ajuda a fechar o vestido fazendo um laço atrás. — Mas eu não me preocupo tanto, sei que o nosso irmão ou o Arturo vão acabar conseguindo um helicóptero particular.

— Falando nisso, você parece estar tranquilo demais para quem já pediu a namorada em casamento, então pelo visto ela aceitou. — Arqueio o cenho e o mesmo assente. — Aí, meu irmão, que bom, estou tão feliz por vocês. — Abraço ele, nos derrubando no chão sem querer.

— Definitivamente, vocês dois ainda não cresceram em nada. — John ergue a mão para nos ajudar a levantar, mas o puxamos. — Ah, entendi, se um cai, todos caem juntos, mais que clichê.
— Solta um grunhido.

— Deixa de ser ranzinza, nem parece que me deu esse presente que vale um rim. — Mostra o pulso, revelando o relógio que nem havia saído da pré-venda ainda. — Só quero ver se o seu presente, Bella, será tão bom quanto o meu.

Scott, idiota.

— Ganhei um colar com Diamante Negro, mas ainda não sei o significado, mas quando eu descobrir farei questão de jogar na sua cara. — O mesmo da de ombros. — Falando nisso, John, você vai no mesmo carro que a gente, igual à Aurora? A noiva do nosso irmão.

— Infelizmente, não terei de ter uma conversa breve com o meu agente, mas farei o possível para chegar depois de vocês. — Se despede da gente com um abraço breve e em mim um beijo na testa. — Se cuidem, hein. — Faz um olhar de águia feroz.

Ele definitivamente combinaria em ser o filho mais velho do arqueópterix. 

Vamos até o carro do papai e eu corro para me sentar no banco da frente. Quase abri uma exceção para o Scott, mas o banco da frente é muito mais confortável e combinativo comigo.

Retoco minha maquiagem após passar um pouco no meu irmão, que se recusou de início. Alguém aqui tinha que ser minha cobaia, né? Então, quem seria melhor do que ele mesmo.

— Pai, por que está indo em direção à ponte? O senhor sabe que eu não gosto que a gente passe por ela, sempre sinto sensações ruins vindo dela. — Aperto mais o cinto em mim.

— Filha, a gente não tem outra opção já que os outros lados estão interditados ou com poças de lamas. — Pega na minha mão. — A ponte pode parecer longa, mas logo você verá que em um piscar de olhos vamos passar dela.

Começa chover tão forte que o carro chega a balançar, causando um grito inesperado meu, meu pai sai do carro e entrega as chaves para o meu irmão.

— Scott, fique à frente e cuide bem da sua irmã, vou tentar achar alguém que possa nos ajudar já que aqui estamos sem área. — Dá uns tapinhas no rosto do mesmo. — Filha, fique calma, eu voltarei o mais rápido possível para conseguir consertar esse carro.

Assim que o nosso pai se afasta, me inclino para ver por qual lado ele saiu, mas um estrondo forte surge, é como se o carro estivesse se despencando.

— Scott, faça alguma coisa, eu não quero morrer assim… Eu imploro. — Grito e o mesmo tira meu cinto, me colocando no banco de trás. — Pai, o carro está perdendo o controle. — Grito jogando  minha bolsa que quebra o vidro do carro.

Nosso pai escuta e imediatamente corre ao nosso socorro, mas devido ao carro estar perdendo o controle, Scott tenta tomar a frente, grito muito quando vejo uma árvore imensa despencando lentamente em nossa direção, tento puxar meu irmão pela camisa, mas… Tudo fica escuro.

Recobra minha consciência estando de cabeça para baixo, olho para os lados assustada, meu corpo todo está coberto de sangue e machucados, assim que os meus olhos batem no corpo de Scott estirado no chão enquanto meu pai vai até os paramédicos para ajudá-los, vejo outros vindo até onde estou, não penso muito apenas tiro o cinto de mim e meu corpo bate imediatamente contra os vidros, mas ignoro as dores apenas me rastejo.

Tendo bastante dificuldade para ficar em pé, corro conforme consigo indo até o meu irmão, me sento no chão e começo a gritar por ele, imploro para permanecer vivo, mas nada… Colocam ele na marca e me pegam a força, me pondo em uma também, só sei que nesses minutos consigo segurar na não dele e senti ele retribuir.

— Por favor, o salve, ele é minha metade, eu não consigo respirar sem ele. — Grito, recebendo agulhas em meu braço até a minha vista se escurecer novamente.

Minha cabeça está emitindo um som insuportável, só depois de alguns segundos fui associar a ser um zumbido, reparo estar em uma sala branca, vestindo roupa de hospital, minha mãe Elizabeth está ao lado do meu pai  desolada a mesma não consegue encarar o meu rosto e percebo isso assim que ela entra no quarto, olho para o lado e Jake está em pé segurando minha mão a me observar atentamente.

— Como meu irmão está. — Questiono, trazendo mais silêncio à tona. — Por favor, me digam agora se não vou sair daqui e vou atrás dele. — Ameaço levantar, mas Jake me deita de súbito.

— Filha, seu irmão não anda muito bem, ele estava em uma cirurgia e acabou de sair dela e as notícias não são nada boas, infelizmente ele está em estado entre a vida e a morte. — Meu pai fala vindo me confortar. — Por favor, querida, tente manter acalma, não queremos que fique dopada de tranquilizantes novamente.

Tudo em minha volta passou a não fazer mais sentido, uma hora ele estava diante de mim com aquele seu sorriso genuíno falando de como pediu sua noiva em casamento e agora está lutando para viver, não entendo porque isso está acontecendo conosco, meu irmão não merecia isso… Ai, meu Deus, se for preciso, me leve no lugar dele, mas não o deixe partir. Sem ele, eu não sou mais eu, ele é a minha outra metade, a minha alma gêmea.

Me afundo na cama, deixando as lágrimas rolarem, por que isso está acontecendo, meu Deus? Por que o meu irmão e não eu? Isso está doendo muito meu pai… Faça isso tudo parar, por favor, eu não estou aguentando mais.

DIA SEGUINTE.

— A senhorita não parece estar muito bem, está até pálida. — Um senhor se senta do meu lado. — Está com febre? Escutei que você não andou muito bem durante a madrugada, mas o seu namorado ficou do seu lado o tempo todo. — Tento procurar ele porém não
o acho. — Os enfermeiros fizeram ele descer para comer um pouco.

— Não me chame de senhorita, estou longe disso, sou Bella. — Aperto a mão do mesmo. — Meu irmão está entre a vida e a morte e eu não sei mais o que fazer para que ele fique vivo, já me cansei de implorar para Deus…

— Talvez ele tenha outros planos para o seu irmão. — Pega na minha mão.
— Há tempo para todas as coisas nesse mundo, se o seu irmão partir, não culpe a Deus por isso, ele apenas criou nós para sermos livres, Deus não tem culpa dos atos de terceiros. 

— Meu irmão não vai morrer, então não diga essas coisas… O senhor acha que alguém possa ter armado para tudo isso estar acontecendo. — Questiono e ele balança a cabeça de forma positiva.
— Mas quem conseguiria fazer algum mal ao meu irmão? Ele é praticamente um anjo.

— Os anjos incomodam os demônios, se você procurar bem, verá o culpado de todo o acidente. — O semblante dele fica triste após olhar a hora no relógio.
— Se eu fosse você, iria falar logo com ele, o mesmo não tem muito tempo. Vá, não se preocupe, não deixarei ninguém
 vê-la sair, cuidarei disso.

Fico confusa, mas aceito sua proposta, o deixo me ajudar a levantar e empurrar o meu pequeno carrinho de soro. Ele me indica exatamente onde está a sala do mesmo, fico até com medo de entrar, mas assim que toco na maçaneta, ele se desperta.

— Você é realmente muito teimosa mimha irmã. — Joga a cabeça para trás. — De certa forma, estou feliz por estar aqui, partir sozinho é uma ideia de muita solidão e eu não quero ir sem antes vê-la pela última vez.

— Não diga essas coisas. — Sento do lado dele. — Estamos completamente dezoito anos hoje, é um momento especial para a gente, por favor, não me deixe. — Ele pega na minha mão. — Não se vá, eu imploro.

— Bella, você deveria aprender a viver sem mim. — Enxuga as lágrimas que escorrem do meu rosto. — Quando sentir minha falta, olhe para a lua, eu estarei lá em meia às estrelas, eu te amo, maninha, diga a Aurora que a amo mais que tudo.

— Não vou dizer nada disso, pós, será você que dirá a ela pessoalmente.
— Dou um leve tapinha no ombro
dele. — Se você partir, vou perder minha outra metade. — Acaricio o rosto dele.
— Eu suplico, lute mais, você é minha alma gêmea..

— Todos devemos aceitar os nossos destinos e talvez o meu seja esse.
— Choro ao ponto de começar a soluçar
sem parar. — Por favor, maninha, não faça isso comigo… Saiba que se existir outras vidas ou algum tipo de chance de recontros, eu estarei lá te esperando. 

— Mas eu não vivo sem você..

Os olhos dele se fecham, eu penso ele deve ter caído no sono.. Toco no rosto dele, mas não há mais vida em seu semblante, o barulho dos batimentos dele começa apitar e ali me jogo no chão, entrando em desespero.

— Por favor, alguém venha até aqui, o meu irmão não está acordando. — Grito, fazendo vários médicos e enfermeiros virem. — Ele vai ficar bem, foi só um susto, não é. — Indago para os médicos, porém surgem mais enfermeiras vindo me tirar dali. — Me digam se ele está bem, por favor eu imploro.

— Senhorita, eu preciso que mantenha a calma, por favor. — O médico me segura quando me jogo em prantos balançando a cabeça. — Sinto muito em dizer isso, mais infelizmente seu irmão acabou não resistindo.

— Por favor, diga que isso é uma mentira, ele estava bem, isso não pode ser verdade, está mentindo. — Ponho as mãos em volta da minha cabeça, entrando em pânico enquanto a balanço negativamente.

Minha mãe e meu pai chegam devido aos barulhos mas ficam paralisados com a situação que simplesmente perdem a reação, Jake tenta vir até a mim, mas acaba levando uma cotovelada de um dos enfermeiros, mas de alguma forma eu consigo tirar forças o suficiente para sair daquele lugar e ir para o lado de fora do hospital.

Nota da autora

Pela primeira vez nesses capítulos
que escrevo no qual estou
sem palavras para falarem com
vocês... eu também sofro
escrevendo esses capítulos gente.

E as postagens dos protagonistas me quebraram mais do que eu já estava com esse capítulo...

VOTEM E COMENTEM BASTANTE.

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