b o r b o l e t a | III
“Ruídos no peito,
borboletas no estômago.
Nuvem inquieta que
martela minha cabeça,
arrepio que me sonda.
Quem me dera deixar
de sonhar contigo,
malditas borboletas
que transbordam em
mim.
Prendê-las,
engarrafa-las em uma
redoma.
Que morram, não me
importa.
Desejo não ver-te mais.
Elas querem voar alto,
eu tenho medo da queda.”
— Camily Silva
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