Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Colegas de Quarto ✽ Capítulo 1

Natalie pensou em beliscar o próprio braço quando finalmente teve um vislumbre do internato onde moraria pelo resto do ano letivo. Era isso o que as pessoas faziam quando achavam que estavam sonhando, não?

Ela já havia visto todas as fotos disponíveis no site do colégio no último mês (e eram mais de 1.600), mas nenhuma das imagens dos prédios de aparência clássica e opulente, com suas heras suntuosas cascateando pelas paredes, era capaz de traduzir adequadamente a emoção daquele novo ângulo pelo qual o observava.

Entre os muros de pedra escura, havia um imponente portão de entrada. A grama bem cuidada se alastrava como um tapete de veludo, contornando caminhos de pedra gasta que se estendiam até o horizonte. Natalie não se lembrava de ter visto tantas árvores juntas em toda a sua vida! Quase parecia que estava prestes a adentrar em um bosque encantado, ao invés de um dos colégios internos de maior renome de São Paulo.

— Filha, eu mudei de ideia, não quero mais te deixar aqui! — Do banco da frente, Sônia também contemplava a grandiosidade do internato. — Você tem que me prometer que ainda vai querer voltar pra casa, entendeu?!

Natalie sequer conseguiu responder. Quando o ganido agudo de Sugar ecoou pelo carro, percebeu que talvez estivesse apertando demais o seu cachorrinho porque talvez estivesse um pouco nervosa. Deu um beijinho de desculpas no Lulu da Pomerânia que segurava no colo e o entregou à mãe.

— Tchau, Sugar. Vou sentir saudades! — Então adicionou, num sussurro: — Morde a Bianca quando chegar em casa, ok?

Sônia já estava à beira das lágrimas enquanto abria a porta do carro:

— Filha, vem aqui fora. A mãe quer te dar mais um beijo!

— Pelo amor de Deus, Sônia! Já passamos as últimas quatro horas nos despedindo — André reclamou, levando uma mão às têmporas. — Eu nem posso parar aqui!

O que não foi o suficiente para impedir sua mulher de sair do carro para se despedir da filha mais uma vez. Sônia Conceição era uma mulher de gestos amplos e espalhafatosos, então aquela despedida que misturava beijos com lágrimas, acompanhada pela cacofonia de latidos vinda de dentro do carro, chamou a atenção de algumas garotas que se dirigiam à entrada do colégio. Para o alívio de Natalie, ou fingiram não ver, ou preferiram ignorar.

— Mãe, eu vou ficar bem! E vou voltar para casa também, prometo! — A filha não poupou sorrisos enquanto tentava reordenar os cabelos loiro-escuros, bagunçados durante os abraços.

Quando André começou a desconfiar que Sônia a atiraria de volta para o carro e o mandaria arrancar, mãe e filha finalmente terminaram de se despedir. Então, ele a ajudou a tirar as duas malas caramelo do porta-malas e teve sua vez de abraçá-la, desejando-lhe toda a sorte do mundo naquele novo ano — sucinto, como de costume, mas cheio de amor.

Natalie nem teve tempo de processar os últimos minutos (em que sua mãe voltou para mais um abraço) antes de se ver sozinha com duas malas e uma bolsa estufada em frente à entrada do internato. Inspirou profundamente, na esperança de acalmar as batidas do coração, mas não demorou muito para passar pela entrada, tentando ignorar a ansiedade que a perseguiu nas últimas semanas.

Há cinco meses, ela nem sequer sabia como funcionava um colégio interno, além da constatação óbvia de que os alunos dormiam e estudavam lá. Nessa época, ela e os pais ainda moravam na capital. Conforme os dias passavam e a menina gastava horas de seu dia lendo sobre internatos pelo Brasil (e mais horas ainda lendo livros que se passavam em internatos), a vontade de que o começo das aulas chegasse logo apenas aumentou. Era uma experiência tão nova e diferente do que estava acostumada que sentia que passaria a viver uma vida que nem era a sua.

Enquanto atravessava o longo caminho de pedras até o dormitório, Natalie virava tanto a cabeça de um lado para o outro que estava andando em ziguezague. Como ainda era domingo e as aulas só começariam no dia seguinte, ela só precisava ir à secretaria, mas o faria apenas depois de encontrar o prédio do terceiro ano.

Em todas as direções, edifícios ostentosos se erguiam entre as colinas verdes, cada qual com seu próprio letreiro elegante indicando a funcionalidade daquele centro. A novata sequer precisava conferir o mapa em sua bolsa, pois passou as últimas noites estudando-o sem parar.

Observou algumas estudantes que andavam despreocupadamente para seus destinos; enquanto outras pareciam mais inseguras, checando duas ou três vezes os nomes dos prédios, provavelmente porque também eram alunas novas.

Sabia que não adiantaria procurar em lugar nenhum, pois não encontraria qualquer garoto. Como nada era perfeito, aquele internato dos sonhos era exclusivamente feminino.

Se fosse sincera, aquela informação a havia deixado um pouco receosa. Que diversão restava, se não podia nem sequer arranjar um namoradinho no seu último ano de Ensino Médio? Como funcionavam as festas, se não havia ninguém para beijar? Não que Natalie fosse obcecada por homens ou coisa parecida, mas, tendo estudado por toda a vida em colégios mistos, não conseguia imaginar como esse tipo de separação funcionava.

Para o seu alívio, as incansáveis horas perdidas fuçando o site do colégio também lhe garantiram o inestimável conhecimento de que a instituição incentivava a interação com os alunos de outros colégios internos da região, através de eventos esportivos ou culturais. Haveria muitas oportunidades de conhecer garotos legais e, de quebra, seria quase como um romance proibido, entre alunos de colégios internos distantes...

— Ei, essa eu não conheço! Com certeza é nova — uma garota alta, de pele clara e cabelos castanhos, falou para a colega ao seu lado, não tentando ser particularmente discreta. Então, abriu um sorriso para Natalie: — Oi, você é do terceiro ano?

— Ah, oi! Eu sou sim. — Ela sorriu de volta, trocando a alça da bolsa cor-de-rosa de ombro. Estava andando há alguns minutos com duas malas de rodinha e os fios loiros do cabelo começavam a grudar no rosto. — E sim, sou nova aqui.

A menina mais baixa e de pele escura ajeitou os óculos de aro dourado no nariz perfeito antes de finalmente abrir um sorriso. Natalie não sabia dizer o que, mas algo lhe intrigava sobre aquela dupla.

— Seja muito bem-vinda à Instituição Educacional Madre Cordélia. — Ela esticou uma mão com unhas manicuradas, porém curtas e sem esmalte, na direção de Natalie, que estranhou um pouco a formalidade. Retribuiu o cumprimento, percebendo a atenção da outra nas suas unhas cor-de-rosa e compridas. — Meu nome é Grace e esta é a Alice. Somos do Conselho Estudantil. Você quer ajuda para levar as malas até o seu quarto?

— Meu Deus, eu quero! — Natalie suspirou, sem esconder o alívio. — Muito obrigada mesmo. O meu nome é Natalie!

Então finalmente percebeu o que a estava incomodando nas duas garotas impecáveis à sua frente: exatamente o fato de parecerem impecáveis. Diferente de Natalie, que usava roupas casuais em um domingo, as representantes estavam com o uniforme clássico da escola: uma camiseta polo branca, bem passada e abotoada até a gola, junto com uma saia bordô reta. Que ia até o joelho.

Meses atrás, quando recebeu o manual de conduta do colégio, Natalie se assustou com o livro encadernado em couro de quase cem páginas, mas leu até o final. A parte obrigatória do uniforme era a blusa polo com a insígnia do internato bordada, enquanto a parte de baixo exigia apenas uma calça comprida. Porém, quando foi comprar seu uniforme — em uma loja insuportavelmente chique da cidade nova — a vendedora lhe explicou que muitas alunas gostavam de usar o uniforme clássico da instituição, com a saia vermelha. Natalie achou incrível, até provar a saia, pedir um número menor, e ser informada que era uma regra da escola que ela ficasse naquele comprimento mesmo: abaixo do joelho.

Ainda assim, apaixonada pela ideia de usar saia de uniforme, Natalie optou pela versão "clássica" — mesmo que cada saia fosse, literalmente, 200 reais, o que não agradou em nada a sua mãe. Imaginava que as alunas enrolariam as saias na cintura para encurtá-las, assim como faziam em Gossip Girl.

As meninas gentis à sua frente, porém, pareciam saídas do ano 1930. Estavam de acordo com todas as normas que Natalie lera, mas imaginara que era apenas um exagero do manual pomposo, e que ninguém as seguia na realidade: seus cabelos estavam soltos e sem qualquer adereço; as unhas curtas e sem esmaltes; e os rostos completamente limpos de maquiagem. Natalie, por sua vez, estava com a franja presa dos dois lados por grampos com lacinhos, as unhas recém-pintadas de rosa e uma maquiagem leve. Vestia uma calça jeans rasgada nos joelhos e blusa de alcinhas com detalhes bordados a mão, que ela mesma havia feito durante as férias.

Sentiu uma pontada de inveja, pois mesmo que parecessem um tanto bregas e antiquadas, as garotas à sua frente eram muito mais lindas do que ela esperava encontrar em um internato só para meninas.

Grace e Alice pegaram uma mala cada, deixando-a somente com a sua grande bolsa rosa. Depois, fizeram o resto do caminho até o dormitório do terceiro ano, uma construção de três andares com tijolos avermelhados de aparência vintage. Era cercado de árvores e plantas rasteiras, com um caminho de pedras perfeitamente delineado levando até a entrada.

Enquanto andavam, as garotas do conselho estudantil perceberam que a novata estava um pouco deslocada e trataram de puxar assunto, perguntando de onde ela era e por que havia entrado no Madre Cordélia. Natalie contou que morou a vida toda com sua família na capital de São Paulo, mas se mudaram há alguns meses para a cidade de São Gabriel quando seu pai recebeu uma proposta de promoção na empresa que trabalhava, com a condição de assumir a gerência de uma filial no interior. A presidente da empresa, irmã da diretora do Madre Cordélia, também ofereceu duas bolsas de estudos para suas filhas como incentivo para que ele aceitasse o novo cargo.

Natalie gostava de dizer que até podia parecer, mas não era boba. O Instituto Educacional Madre Cordélia era um colégio de grande renome, com vagas disputadas por garotas de todo o Brasil. Seu pai lhe contou que muitas filhas de famílias ricas e importantes acabavam indo para lá, graças à discrição e prestígio do local. Como as bolsas que receberam eram exclusivas para o terceiro ano, a irmã mais nova de Natalie, Bianca, que tinha 15 anos e estava no primeiro ano, teria de esperar mais dois anos antes de entrar no internato, porque, mesmo com a recente promoção, ainda era impossível para seus pais arcarem com a mensalidade.

— Poxa, que legal! — Alice respondeu com um sorriso assim que Natalie terminou a história. — Eu tenho certeza que você vai adorar estudar aqui. Aliás, qual é o seu quarto?

Apesar de ter conferido várias vezes, Natalie simplesmente não conseguiu lembrar do número do dormitório e precisou buscar pela chave dourada dentro da bolsa. Pediu "só um momento" e, sob o olhar de expectativa de Alice e a expressão um pouco entediado de Grace, sentiu o coração levemente acelerado. Normalmente era uma pessoa confiante e descontraída, mas algo naquelas meninas a fazia se sentir como um patinho desengonçado. Levou algum tempo até encontrar o chaveiro com o número 206.

— Ei, é o quarto da Esther, não? — Alice perguntou para Grace, e Natalie não conseguiu entender sua expressão. A outra representante apenas assentiu. — Hm, acho que vocês vão se dar bem!

Franziu a sobrancelha com o sorriso estranho que recebeu, mas preferiu não perguntar. Para ser sincera, não havia pensado muito no fato de que precisaria dividir o quarto com outra aluna durante aquele ano. Só esperava que sua colega de quarto fosse legal — e, se possível, um pouco menos engomada.

Assim que chegaram no prédio do dormitório, Natalie ficou aliviada em ver outras alunas. Felizmente, a grande maioria estava com roupas comuns e pareciam um pouco menos impecáveis do que Alice e Grace. Havia bastante movimentação, falatório, e malas perdidas pelos corredores. Uma mulher de pele bronzeada e cabelos presos, trajando um uniforme semelhante ao das alunas, porém com a saia cinza, tentava colocar ordem e orientar as recém chegadas. Alice informou que aquela era Jenifer, uma das preceptoras (era assim que chamavam as supervisoras) do dormitório do terceiro ano. Havia outra, uma cinquentona que sempre parecia zangada e se chamava Cecília, mas ela não estava por ali.

— A Cecília é uma bruxa, mas a Jennifer é muito querida. Tivemos sorte que ela ficou com nosso dormitório esse ano — Alice explicou. Na verdade, quem havia conversado com Natalie durante grande parte do caminho foi ela, enquanto Grace permaneceu sorridente, porém quieta.

Não esperava que o dormitório fosse tão luxuoso, mas, como todo o resto do colégio, aquela parte também parecia saída de um sonho. O piso de madeira escura parecia recém encerado e o espaço da sala comunitária era muito maior do que ela poderia imaginar. Quatro sofás grandes e de aparência confortável estavam dispostos em volta de uma mesa de centro lotada de bolsas, latas de refrigerante e sacos de pipoca de microondas. Alunas bem arrumadas estavam espalhadas por ali, papeando alegremente sobre o que fizeram nas férias. No alto da parede, logo acima de uma ostensiva lareira de pedra, uma televisão enorme exibia uma série que ninguém parecia assistir. Os lustres pendurados no teto estavam desligados, mas a iluminação ficava por conta das gigantescas janelas por onde entravam os raios de sol de final de tarde.

Mais adiante havia uma porta de vidro que dava acesso à sala com escrivaninhas e computadores para estudo individual, mas as garotas seguiram para o lado oposto, onde várias portas abertas com alunas entrando e saindo indicavam que ali ficavam os quartos. Uma escadaria larga dividia exatamente cinco de cada lado.

— Aqui ficam os quartos 101 ao 110. — Grace apontou na direção das portas. — O salão comunitário. — Natalie olhou novamente para a sala da televisão e desejou poder estar entre as alunas bem vestidas e de aparência sofisticada que riam juntas de algo que uma delas mostrava no celular. — Atrás dele, fica a sala de estudos. O vidro parece fino, mas você não ouve absolutamente nada lá dentro.

Alice apontou para onde um corredor estreito — para os padrões espaçosos do dormitório, claro — seguia além da sala de estudos.

— Lá atrás fica o banheiro comunitário — explicou —, mas temos banheiros no quarto, então as alunas acabam não usando muito. Depois tem a cozinha, caso você queira deixar algo na geladeira ou fazer pipoca. — Alice chegou perto do ouvido de Natalie e sussurrou como se revelasse um segredo de Estado: — Mas, se você deixar algo lá, não esquece de colocar seu nome, porque as meninas daqui são selvagens e vão comer tudo que encontrarem.

Grace a encarou com uma seriedade desconcertante por alguns segundos, mas logo as duas caíram na gargalhada e, pela primeira vez desde que entrou, Natalie se sentiu um pouco mais tranquila. O dormitório era absolutamente incrível e, diferentemente de seus pesadelos com garotas ricas e de nariz empinado, as meninas passeando por lá pareciam divertidas.

Os olhos escuros de Grace foram atraídos para onde duas alunas brigavam em frente à porta de um quarto. Algo sobre não acreditar que ficaram juntas.

— Grace, você pode resolver isso? — Alice pediu. — Eu acompanho a Natalie até o quarto.

Natalie agradeceu quando Grace lhe devolveu uma das malas e desejou um ótimo ano letivo antes de se afastar com passos duros. Alice sinalizou com a cabeça e as duas começaram a subir as escadas segurando as malas pesadas.

— Olha, a Grace é um pouco na dela, mas é bem querida quando você a conhece direito. — Confessou, mesmo que Natalie não houvesse sugerido nada ao contrário. — A Esther, sua colega de quarto, é parecida. De qualquer maneira, tenho certeza que você vai fazer amizade com o resto das meninas.

Depois do último degrau da escada, Natalie pousou a mala no chão, tentando acalmar a respiração.

— Olha, muito obrigada mesmo, de verdade. Por tudo. — Agradeceu, mesmo que Alice provavelmente só fizesse aquilo por obrigação do Conselho. Ainda assim, ela fora bastante gentil e prestativa.

— Imagina. — A morena sorriu e olhou um pouco desanimada para o pôr do sol pela janela. — É só uma pena que você tenha chegado um pouco tarde. Nós sempre fazemos um tour com as novatas lá pelas 15h para mostrar o colégio, as quadras e essas coisas. Não posso ir com você agora porque vou ter reunião com o Conselho, então desculpa.

Apesar de dar um sorriso tranquilo e falar que entendia, Natalie queria ligar naquele mesmo instante para a mãe e soltar os cachorros nela. Depois do almoço com a família, Sônia a alugou por uma hora inteira com despedidas, abraços chorosos e lamentações por uma de suas companheiras estar indo embora. E nada disso impediu uma segunda despedida depois que chegaram no internato. A sua nova casa ficava a cerca de 120km dali e a viagem até o colégio havia levado quase duas horas.

— Mas, olha, vai ter uma recepçãozinha depois do jantar aqui no alojamento. A Lorena sempre faz uma, para conhecer as meninas novas, contar como foram as férias, essas coisas... Fica lá pela sala comunitária depois, vai ser legal! Você pode ficar junto comigo, se estiver com vergonha.

Natalie definitivamente não era alguém envergonhada, mas agradeceu a gentileza. Seu pai explicou como a maioria das garotas daquele colégio estudavam juntas desde novas, então talvez tivesse um pouco de dificuldade em se enturmar.

— Muito obrigada, Alice. Com certeza vou aparecer!

— Ah, outra coisa! — A veterana lembrou-se repentinamente. — Você precisa ir até o prédio da secretaria fazer o check-in. Na verdade, é a primeira coisa a se fazer quando entra aqui, mas, como você estava toda carregada, viemos te trazer no quarto primeiro, tudo bem? Pode perguntar para a Esther, ela vai te dizer onde fica. E diga para ela que eu e Grace estamos esperando lá embaixo.

Natalie agradeceu pelas informações e se despediu com um aceno de cabeça quando Alice foi embora. Então parou diante da porta com suas duas malas e inspirou profundamente, satisfeita com o clima confortável e caótico ao seu redor. Retribuiu aos sorrisos educados que um grupo de garotas lhe dirigiu ao passar por ela, ansiosa como nunca pelo resto daquele ano. Com o coração acelerado de alegria, pensou se não estava sonhando desde o momento em que chegou ali.

Bastou abrir a porta do quarto para descobrir que não. Afinal de contas, seus sonhos não envolviam a colega de quarto semi nua logo na primeira vez que se encontravam. 




Nota da autora:

Olá, amigos 💕

Lilium ficou disponível no Wattpad pelos últimos três anos, mas agora a nova casa dessa história é na Amazon. O livro agora se chama Colegas de Quarto e está disponível no Kindle por 9,99 ou gratuitamente para assinantes do Kindle Unlimited!

Os dois primeiros capítulos da nova versão ficarão disponíveis aqui no Wattpad, mas você pode ler uma amostra um pouco maior direto na página da história na Amazon.

Sei que muita gente fica chateada quando uma história sai do site e eu sou incrivelmente grata por tudo o que o tempo dela aqui me proporcionou (vocês estão até nos agradecimentos do livro!), mas é um passo necessário para seguir meu sonho e trabalhar com a escrita. Eu falo com toda a sinceridade do meu coração quando digo que gostaria de deixá-la aqui para sempre.

Por favor, não pirateiem o livro! Se você não tem dinheiro para pagar, considere me seguir no instagram (@autoramarinabasso) onde divulgarei todas as promoções, incluindo dias em que o livro ficará disponível gratuitamente. Farei o possível para que todos consigam ter acesso a ele!

Muito obrigada pelo carinho durante todos esses anos 💕

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro