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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO TRINTA E DOIS
─── MATANDO

AS COISAS TINHAM, para todos os efeitos, voltado ao normal. Jake estava de volta, o que era bom, embora ele passasse a maior parte do tempo pensando na floresta. Não apenas sobre Bella, mas sobre Paul e sua irmã Rachel. Ele teve um imprinting com ela quando ela voltou para casa enquanto Jake estava fora, e ele estava muito infeliz com a notícia. Leah estava constantemente reclamando de seus pensamentos desagradáveis, enquanto Juliet estava feliz por não ter que dividir um cérebro com ninguém, muito menos com Jake. Renee e Phil partiram alguns dias depois do casamento, Charlie voltou ao trabalho e Juliet passou a maior parte de seus dias chatos de trabalho tentando encontrar uma maneira de contar a ele sobre seu relacionamento - embora ela estivesse em branco.

Sua perna balançava distraidamente enquanto ela se sentava em seu banquinho atrás do balcão, seus olhos vasculhando preguiçosamente as páginas familiares do Guia do Mochileiro das Galáxias.

'Sabe-se que há um número infinito de mundos, simplesmente porque há uma quantidade infinita de espaço para eles estarem. No entanto, nem todos eles são habitados. Portanto, deve haver um número finito de mundos habitados. Qualquer número finito dividido pelo infinito é tão próximo de nada quanto sem chances, então a população média de todos os planetas do Universo pode ser considerada zero. A partir disso, segue-se que a população de todo o Universo também é zero, e que muitas pessoas que você pode encontrar de tempos em tempos são meramente produtos de uma imaginação perturbada.'

O som do telefone tocando fez Juliet pular, deixando cair o livro e perdendo a página. — Porra. — ela murmurou, pegando o telefone e segurando-o no ouvido. — Olympic Books and Bakery, como pode...

— Juliet. — a voz séria de Rosalie cortou a dela. — Você precisa vir agora.

— Agora? Rose, estou trabalhando. — Juliet suspirou. É como se alguém tivesse entrado na loja o dia todo, mas ainda assim. — Eu tenho três horas, isso pode esperar?

— É sobre Bella. — seu tom preocupou Juliet. — Você pode vir agora?

— S-Sim, deixe-me fechar, estarei aí em breve. — Juliet escorregou do banquinho.

— Bom, rápido. — com isso, a linha foi cortada. Juliet se esforçou para pegar suas coisas, mal parando para rabiscar uma nota em um post-it para colocar na porta da frente.

Carlisle e Rosalie estavam esperando do lado de fora quando Juliet parou. — O que está acontecendo? — Juliet perguntou enquanto saía de sua caminhonete. — Ela está bem?

— Ela é... — Carlisle suspirou, olhando de soslaio para Rosalie.

— Ela está gravida. — Rosalie com firmeza, e os olhos de Juliet se arregalaram. — E ela tem perguntado por você a semana toda, vamos.

— A semana toda? — Juliet deixou Rosalie deixá-la entrar, enquanto Carlisle os seguia. — Eu não sabia que eles estavam de volta...

— Jules! — a voz de Bella estava áspera quando ela chamou sua irmã. Ela estava sentada no sofá com Edward em seus joelhos, sua expressão agonizante quando ele olhou para ela. Sua pele era de um tom pálido doentio, seu rosto era mais magro e ela parecia mais frágil do que um cadáver. — Oh, estou tão feliz que você está aqui.

— Bella... — Juliet respirou, movendo-se sobre o sofá. A mão de Bella se estendeu e envolveu a de Juliet, Juliet ficando surpresa com o quão frios eles estavam. — Oh, Bella... — Juliet afundou no sofá ao lado de Bella, e Rosalie estava perto dela.

— Eu sei que não podemos contar ao papai, mas não achei justo deixar você fora disso. — uma das mãos frágeis de Bella saiu de Juliet e descansou em seu estômago. — Eu quero que você conheça seu sobrinho. — um olhar para onde a mão de Bella estava e foi o suficiente para fazer os olhos de Juliet esbugalharem. Bella era enorme, parecia que estava grávida há quase um período completo - embora ela só tivesse ido embora por um mês.

— Sobrinho. — Juliet não conseguia pensar, ela não sabia o que dizer.

— Não sabemos o que é. — Rosalie apontou. — Mas Bella tem certeza que é um menino.

— Eu sei que ele é. — Bella assentiu. — Você vai ficar, Jules? Eu sei que provavelmente não é justo pedir, mas-

— Eu vou ficar. — Juliet assentiu automaticamente. — Claro que vou ficar. — um pequeno sorriso apareceu no rosto de Bella, embora não ajudasse muito a acalmar o desconforto de Juliet. — Vou ter que ligar para Leah e dizer a ela... — Juliet sabia que não seria uma conversa fácil.

— Não há necessidade. — Edward finalmente falou, e sua voz soou tão agoniada quanto ele parecia. — Jacob está vindo. O bando sabe.

— Jake. — Bella sorriu como uma criança ganhando seu brinquedo mais desejado no Natal. Juliet sabia que ele não ficaria bem, provavelmente estaria em pé de guerra. Um olhar para Edward e ela poderia dizer que isso era verdade.

— Juliet. — Alice finalmente apareceu, parada perto da escada. — Podemos falar? — Juliet nunca tinha visto Alice tão longe de Bella, parecendo tão descontente, então ela assentiu e a seguiu escada acima. Eles entraram no quarto de Alice e ela fechou a porta com força. — Essa coisa está matando ela. — a voz de Alice também era áspera, e suas palavras tiraram Juliet de seu torpor.

— O que? — Alice estava andando de um lado para o outro, com uma carranca profunda no rosto.

— Isso a está matando, e Rose não vai nos deixar salvá-la. — Alice não parecia se importar que Rosalie obviamente pudesse ouvi-la. — Emmett e Esme a estão apoiando. Não há nada que possamos fazer, e Bella vai morrer. — as palavras cortaram Juliet como uma faca afiada.

— Carlisle pode...?

— Não sei. — Alice agora parou, parada na frente de Juliet. — E aquela coisa, eu não consigo ver.

— O que? — Juliet suspirou.

— Assim como aqueles vira-latas estúpidos, não consigo ver. — Alice bufou uma respiração afiada, e então seu nariz enrugou para trás. — Ugh, Jacob está aqui.

— O que podemos fazer, Alice? — a mente de Juliet começou a entrar em pânico. — Tem que haver alguma coisa...

— Não sei. — Alice jogou as mãos para cima, voltando a andar. — Eu tentei descobrir, mas não sei! Por causa daquela coisa dentro dela, eu também não consigo ver o futuro de Bella! Estou completamente cega! — seus dedos massagearam suas têmporas em pequenos círculos. — Está me dando dor de cabeça. — Juliet soltou um pequeno suspiro, caindo no divã perto da porta.

— Eu não posso ficar e assistir minha irmã morrer, Alice. — Juliet sussurrou, sua cabeça caindo em suas mãos. — Eu simplesmente não posso. — Alice estava de joelhos na frente de Juliet em meio segundo, suas mãos frias descansando nos joelhos de Juliet. — Não posso.

A mão de Juliet estava trêmula quando ela levou o telefone ao ouvido, seus pensamentos vagando. Jake se separou do bando de Sam quando Sam decidiu que Bella e seu bebê precisavam ser mortos, antes que pudesse ser uma ameaça para a tribo. Juliet não gostava de pensar nisso como um bebê, especialmente depois de ver a barriga preta e azul de Bella, que ela atribuiu apenas a 'ser forte'. Seth tinha seguido Jacob, e eles estavam patrulhando a propriedade dos Cullen enquanto os Cullen permaneciam trancados dentro de casa. O telefone tocou, tocou, até cair na caixa postal.

— Oi, Lee. — a voz de Juliet estava fraca e ela tentou se conter para não começar a chorar de novo. — Eu não... Eu não vou voltar para casa. Não por um tempo. Você sabe por quê. Eu... — Juliet mordeu o lábio, sufocando as lágrimas. — Eu te amo. — sua voz tremeu quando as lágrimas começaram a cair. — Eu te amo tanto. Me desculpe. — Juliet desligou o telefone e jogou-o na cama, puxando os joelhos até o peito e enterrando o rosto nas mãos enquanto os soluços começaram a atormentar seu corpo. Alice estava com ela em um segundo, seus braços apertados, mas não esmagando os ombros de Juliet.

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