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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO VINTE E DOIS
─── CONFIE EM MIM

PAUL, EU VOU matar você! — Juliet correu pela porta dos fundos aberta, Paul cerca de três metros à frente dela. Embry e Quil ainda estavam na mesa, ambos quase mortos de tanto rir. Paul também estava rindo quando saiu correndo pela lateral da casa, embora Juliet o seguisse de perto. Quando ela dobrou a esquina da frente da casa, Leah a viu e se moveu, pegando Juliet enquanto ela corria. — Deixe-me ir, Leah! Eu tenho que pegá-lo, porra. — Paul agora havia parado na porta, com um sorriso presunçoso no rosto.

— Cansada, Jules? — Juliet lutou contra o aperto firme de Leah. Paul riu de novo antes de entrar na casa. Juliet parou de lutar, bufando com raiva.

— Não que eu me oponha a você assassinar Paul, mas gostaria de pelo menos saber por quê. — Leah riu e Juliet se virou em seus braços.

— Ele quebrou meus pincéis. — Juliet franziu a testa. — Quebrou-os ao meio!

— Por que? — Leah ergueu a sobrancelha.

— Porque Embry apostou com ele que ele não conseguiria. — ela fez uma careta. — Ele também está morto. — Leah bufou.

— Você pode matá-los mais tarde? Temos uma reunião em alguns minutos. — Juliet ainda franziu a testa, mas assentiu. — Obrigada. — Juliet suspirou, seus braços serpenteando sobre os ombros de Leah.

— Eu odeio eles. — ela suspirou. — Agora não consigo terminar minha pintura.

— Eu vou comprar alguns novos para você amanhã. — Leah assegurou. — Eu vi um conjunto que adoraria quando estava em Port Angeles esta manhã.

— Você não precisa ir até Port Angeles. — disse Juliet. — Eu posso comprar alguns na cidade, tudo bem.

— Não, não se preocupe com isso. — Leah balançou a cabeça. — É uma boa corrida, honestamente. Eu não me importo.

— Leah. — Juliet não queria que Leah desperdiçasse seu dinheiro em algo que ela mesma poderia facilmente comprar. Especialmente porque ela estava trabalhando cada vez menos ultimamente, estando tão ocupada com o bando e tudo mais.

— Pare de ser todo nojentos e venham para dentro! — Embry gritou para fora da porta. Juliet suspirou, afastando-se de Leah, embora suas mãos se encontrassem rapidamente.

— Embry, você está morto!

— Olá, pai. — Juliet não ia à casa ou à delegacia havia algumas semanas, então ficou bastante aliviada ao ver Charlie entrando na casa de Billy. Sem surpresa, seus braços estavam cheios de duas caixas de cerveja Rainer.

— Jake, me ajude aqui. — Jake saiu do sofá facilmente levantando as caixas pesadas dos braços de Charlie e caminhando em direção à cozinha. Desde que Bella tinha 'escolhido' Edward em vez dele, ele estava deprimido. No entanto, Juliet percebeu que ele nunca teria tido muita chance de qualquer maneira. — Olá, Jules. — Charlie a envolveu em um abraço, e ela ficou feliz em aceitá-lo.

— Como vão as coisas? — ela perguntou. Ela não ficou surpresa ao ver que Bella não estava com ele, mas ela não podia se conter. — Onde está Bella?

— Ela foi visitar Renée neste fim de semana. — Juliet ergueu as sobrancelhas. — Aparentemente, os pais de Edward deram a ela passagens de avião no aniversário dela no ano passado e elas estavam prestes a expirar.

— Você deixou Bella ir para a Flórida com ele? — sua garganta estava seca.

— Você sabe como ela fica com ele. — Charlie resmungou. — De qualquer forma, Renée queria que vocês duas me visitassem. Eu preferiria mandar vocês com ela.

— Sim. — Juliet assentiu. — Ei, é só um fim de semana, certo? Não é grande coisa. — Charlie suspirou, balançando a cabeça antes de entrar na festa. Juliet disparou para fora, para onde Leah ainda estava sentada.

— O que há de errado? — Leah notou a expressão no rosto de Juliet quando ela se sentou.

— Ela foi para a Flórida com ele, sozinha. — as palavras de Juliet foram rápidas e em pânico. — Leah, e se algo acontecer. Não apenas com Bella, mas com minha mãe e Phil?

— Relaxe, Jules, respire fundo. — as mãos de Leah pousaram nas laterais do rosto de Juliet, como costumavam fazer quando Juliet começava a entrar em pânico. Juliet imitou a respiração profunda que Leah começou a fazer, e logo se acalmou o suficiente para Leah falar novamente. — Tudo vai ficar bem, Jules. Por mais... Que eu odeie dizer isso, o sugador de sangue disse que não iria transformá-la. E nós sabemos que eles não se alimentam de humanos.

— Você está me dizendo para confiar nas palavras de um vampiro? — Juliet franziu a testa.

— Não, estou dizendo para você confiar em mim. — Leah disse. — Eu me odeio por isso, mas eu acredito nele. Eu não acho que ele vai fazer nada com Bella. Especialmente quando Charlie sabe onde ela foi com ele, e quando eles estão perto de Renée. — Juliet suspirou. — Você vai confia em mim?

— Sempre. — Juliet murmurou. As mãos de Leah finalmente saíram do rosto de Juliet, pegando as mãos dela. — Eu não sei o que faria se você não estivesse aqui. — Juliet suspirou.

— Morrer, provavelmente. — Juliet bufou. — Você tem sorte de me machucar estar muito longe de você.

— Sim, eu sou.

O bando havia deixado a festa de Billy mais cedo, e isso não passou despercebido por Charlie. Em seguida, coube a Billy, Sue, Emily e Juliet mantê-lo distraído por tempo suficiente para que ele esquecesse. Jared e Paul estavam patrulhando enquanto a festa estava acontecendo, e sentiram o cheiro de um vampiro em seu território. Eles estavam rastreando uma em particular, uma mulher chamada Victoria que estava tentando chegar até Bella. Aparentemente, de volta a Phoenix no ano anterior, Bella foi atacada por um vampiro chamado James, embora os Cullen a tenham salvado e o matado. Victoria era a companheira de James e queria matar Bella como vingança contra Edward.

Claro, esta história tinha colocado Juliet em uma espiral. Um que Leah com certeza daria um soco em Jake por causar, embora ele ainda insistisse que ela deveria saber. No segundo em que sentiram o cheiro, Paul correu para a casa de Billy e o bando desapareceu instantaneamente. Sue estava especialmente descontente por Seth estar tão ansioso para ir caçar vampiros, mas todos eles estavam, exceto Leah. Agora, era apenas um jogo de espera por notícias, e distrair Charlie também serviu de distração para os outros quatro. Foi ficando cada vez mais tarde e finalmente chegou a hora de Charlie voltar para casa. Juliet o seguiu até sua viatura, tentando parar. Ela não gostava da ideia de ele estar em casa sem proteção, mas sabia que não poderia mantê-lo para sempre.

— Jules, posso te perguntar uma coisa? — o tom cauteloso de Charlie levantou todos os tipos de alarmes, embora sua expressão permanecesse neutra.

— Claro, e aí pai? — ela se encostou no capô da viatura, tentando ao máximo parecer relaxada.

— Não é nada, realmente. — Charlie esfregou o pescoço. — Eu só, uh... Eu notei que você e Leah... — o sangue de Juliet gelou. — Vocês duas parecem estar muito confortáveis. Quase parecia que ela se machucava toda vez que você não estava ao lado dela. — ele riu.

— Oh sim. — Juliet fez o possível para não entrar em pânico. — Nós, uh, nós definitivamente nos tornamos um pouco dependentes uma da outra desde que me mudei para cá. — Juliet tentou pensar rapidamente, evitando olhar diretamente nos olhos de Charlie por medo de que ele pudesse dizer que ela estava mentindo. — E... Bem, você sabe como Leah está. Ela ainda está, você sabe... De luto e tudo mais. Ela está um pouco emotiva agora. — Charlie assentiu, aparentemente satisfeito com sua resposta.

— Sim, sim, claro. — ele colocou a mão na maçaneta da porta antes de soltá-la, avançando para abraçar Juliet. Ela o abraçou de volta, tentando não ser tão rígida. — Sinto sua falta, garota.

— Também sinto sua falta, pai. — eles se afastaram e Charlie abriu a porta.

— Venha para a cidade esta semana, hein? Talvez possamos sair para jantar ou algo assim. — ele sugeriu.

— Sim, isso parece bom pai. — ela assentiu. — Eu vou te ligar. — Charlie assentiu e entrou na viatura. Ela o observou se afastar antes de voltar para casa. A distração de manter Charlie ocupado agora se foi, a sala estava tensa. Não era que o bando estivesse caçando Victoria, era que ela havia entrado na terra Quileute. Ela ficava cada vez mais ousada a cada vez que sentiam seu cheiro, e todos temiam que fosse apenas uma questão de tempo até que o pior cenário possível se tornasse realidade.

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