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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO VINTE
─── RETORNO DOS SANGUESSUGAS

OLÁ, PAI? — Juliet enfiou a cabeça na sala de estar. Charlie estava sentado lá a maior parte da manhã, apenas olhando para a TV. Ele cantarolou uma resposta. — Tudo bem se eu passar a noite na casa de Leah?

— Sim. — Charlie estava atordoado nos últimos três dias. Renée ligava a cada hora, verificando se Bella estava em casa, e isso não ajudou muito Charlie. — É claro.

— Obrigada. — ela assentiu. — Eu vou deixar você saber quando eu estiver saindo. — ela se virou, pretendendo subir as escadas e olhou pela janela. Sua respiração ficou presa na garganta ao ver o Volvo preto estacionado na frente de sua casa. — Pai. — sua voz estava tensa. Ele olhou para cima, e ela o ouviu ofegar levemente. Então, Charlie voltou à vida. Ele disparou para fora de seu assento, raiva tomando conta de sua expressão ao ver Edward quando ele saiu do banco do motorista. Charlie marchou em direção à porta, embora Juliet estivesse congelada. Ela queria gritar para Charlie parar, para não chegar perto do sanguessuga, mas sua voz ficou presa na garganta.

— Bella! — Charlie gritou enquanto abria a porta, Edward levantando Bella para fora do carro. Charlie desceu a passarela em direção a eles. — Eu não posso acreditar que você tem coragem de mostrar seu rosto aqui. — Juliet finalmente descongelou e correu para a porta. Suas mãos tremiam quando ela agarrou a porta, olhando para eles.

— Ela está muito cansada, Charlie. — Edward falou. — Por favor, deixe-a descansar.

— Não me diga o que fazer! — Charlie gritou. — Dê ela para mim. Tire suas mãos dela!

— Pare com isso, pai. — ouvir a voz de Bella e vê-la abrir os olhos trouxe alívio a Juliet. Eles não eram vermelhos, como Sam disse a seus olhos de vampiros recém-nascidos que eram. Ela ainda era humana. — Fique bravo comigo.

— Pode apostar que eu vou. — a voz de Charlie não estava tão zangada quando ele falou com Bella, embora também não tivesse desaparecido. — Entre. — Edward colocou Bella no chão, mas ela não deu mais do que alguns passos antes de começar a cair. Edward a pegou rapidamente, puxando-a de volta para seus braços.

— Apenas deixe-me levá-la para cima. — Edward disse. — Então eu vou embora.

— Tá bom. — Charlie cruzou os braços sobre o peito. Edward olhou de Charlie para Juliet quando começou a carregar Bella para a casa, quase como se estivesse pedindo permissão para ela entrar também. Ela sabia que quanto mais rápido ele colocasse Bella no andar de cima, mais rápido ele sairia, então ela se moveu rigidamente para o lado e ficou na porta da cozinha quando Edward entrou. Charlie pairava logo atrás, e os dois homens logo voltaram para o andar de baixo. — Deixe-me deixar uma coisa muito clara. — a voz de Charlie estava tensa enquanto ele tentava não gritar, pelo bem de Bella. Ficou claro que ele gostaria de continuar gritando na cara de Edward. — Você nunca, nunca mais a verá. Eu não quero ver você pisar na minha porta nunca mais. Se você fizer isso, então me ajude Deus.

— Eu entendo. — a voz de Edward era o mesmo tom calmo de antes. — Sinto muito, Charlie.

— Sim, é melhor você estar. — com isso, e um olhar para Juliet, Edward saiu. Charlie não perdeu tempo em correr para cima, e Juliet se sentiu dividida. Contra seu melhor julgamento, ela deixou seus pés levá-la para fora, fechando a porta atrás dela para que Charlie não pudesse ouvir. Quase como se Edward soubesse que ela o seguiria, ele estava parado ao lado de seu carro.

— Olá, Juliet. — ele disse em seu mesmo tom calmo. Ela engoliu em seco, mantendo distância.

— Eu sei o que você é. — sua voz pingava de ódio. — O que sua família é. — ele suspirou, olhando para a janela de Bella antes de olhar para ela.

— Eu nunca iria machucá-la. — ele disse, sua voz agora séria. — Eu pensei que ela tinha morrido, então eu fui me matar. Eu não poderia sobreviver sem ela. Eu nunca iria machucá-la. — Juliet soltou uma risada amarga, seus braços cruzando duramente sobre o peito.

— Não é isso que todos vocês sugadores de sangue dizem? — ela cuspiu. — Para atrair humanos inocentes para que você possa matá-los? Bem, deixe-me dizer a você, sanguessuga...

— Por favor, Juliet, acho que poderíamos ter uma conversa sem todos os xingamentos. — isso só a deixou mais irritada. Antes que ela pudesse falar, porém, ele se foi. Ele se mudou para o outro lado do carro em um instante, com a mão na maçaneta da porta. A mudança repentina a fez pular. — Bella é o amor da minha vida, eu nunca a machucaria. Ela quer que eu a mude, você sabe. Eu não vou fazer isso. Eu não vou permitir que isso aconteça. — seu rosto se suavizou com a surpresa. Ele abriu a porta, olhando para a janela de Bella antes que seus olhos voltassem para o rosto dela. — Parabéns, aliás. — seu rosto se contorceu com confusão. — Eu posso ouvir o quanto você a ama, quase todos os seus pensamentos são sobre ela. Espero que ela te faça tão feliz quanto Bella me faz. — com isso, ele entrou em seu carro e foi embora.

Ela sentiu como se seu sangue tivesse se transformado em gelo naquele momento. Como ele poderia saber sobre Leah? Como ele poderia saber seus pensamentos? Ela queria vomitar. Depois de alguns minutos ela finalmente cambaleou para trás, eventualmente virando e correndo de volta para a casa. Ela correu para cima, rapidamente juntando uma bolsa antes de colocar sapatos e um casaco. Pisando no quarto de Bella, ela a viu dormindo em sua cama, com Charlie sentado ao lado dela apenas observando.

— Eu estou indo para a casa de Leah, pai. — ela tentou manter a voz calma. — Eu te amo.

— Também te amo, Jules. — ele murmurou, sua atenção não deixando Bella. Mas foi o melhor, porque Juliet podia sentir-se desmoronando. Ela desceu as escadas e entrou em sua caminhonete, saindo da garagem. As lágrimas começaram quando ela saiu da rua, os soluços quando ela saiu da cidade. No momento em que ela parou na casa de Clearwater, ela estava hiperventilando, suas mãos trêmulas agarradas ao volante como se fosse a única coisa que a mantinha amarrada à realidade. Ela não conseguia nem desligar a caminhonete. Levou apenas um minuto antes de Leah sair. A preocupação já estava estampada em seu rosto enquanto ela corria pelo pátio. Ela abriu a porta, desligando a caminhonete e desafivelando o cinto de segurança de Juliet.

— Jules, você tem que deixar ir. — suas mãos quentes descansaram sobre as de Juliet, relaxando um pouco. — Vamos, vamos levá-la para dentro.

— Ele podia ouvir meus pensamentos, Leah. — isso foi o suficiente para Leah parar de se mover. — Edward, ele a trouxe para casa. Ela ainda é humana. — iuvir em voz alta, mesmo sendo ela quem disse, fez Juliet se sentir um pouco melhor. Foi bom lembrar. Bella ainda era humana. — Eu o segui para dizer a ele para ficar longe, que eu sabia o que ele era. — Juliet finalmente olhou para Leah, cujo rosto estava congelado. — Ele disse algo sobre você. Como eu estava pensando em você. — a mandíbula de Leah se apertou.

— Mova-se. — Leah disse, sua voz calma, mas firme. — Nós temos que ir contar ao bando. — Juliet finalmente soltou o volante, deslizando pelo banco. Leah puxou-se para dentro, sem se incomodar com o cinto de segurança enquanto ligava a caminhonete. A viagem foi tensa e silenciosa, embora a mão de Leah rapidamente encontrou o caminho para Juliet. Quando chegaram à casa, Sam já estava do lado de fora.

— Sue ligou. — ele disse quando Leah saiu do caminhão. Ela esperou, Juliet deslizando pelo assento e deslizando ao lado dela. — O que aconteceu?

— Eles voltaram. — Leah disse enquanto levava Juliet para dentro. O bando já estava reunido ao redor da mesa, Jake parecia aterrorizado. Os olhos de todos focaram em Juliet.

— Ela ainda é humana. — uma onda tangível de alívio varreu a sala. O pior não se tornou realidade, era tudo o que eles poderiam pedir. O tratado permaneceu intacto. Leah gentilmente empurrou Juliet para baixo em um assento, puxando um ao lado dela e entrelaçando suas mãos. — Mas ele... — Juliet engasgou. Os olhos de Jake a observaram atentamente, e ela olhou para ele. — Ele disse que ela queria que ele a transformasse. — ela falava apenas com Jake agora. — Ele alegou que nunca faria isso, mas ela quer que ele faça. — o corpo de Jake começou a tremer, e a cadeira quebrou quando ele a jogou contra a parede quando ele se levantou. Apenas alguns segundos depois que ele estava do lado de fora, ele se transformou e correu para a floresta. Jared se levantou, mas Sam agarrou seu braço.

— Dê-lhe algumas horas. — a voz de Sam era baixa. Jared assentiu, relutantemente se sentando. — Juliet. — sua voz era suave agora, e ela olhou para ele. — O que mais ele disse?

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