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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO DEZENOVE
─── ITÁLIA

AS MÃOS DE Juliet estavam brancas em torno de si enquanto ela ouvia os telefonemas em pânico de Charlie. Bella se foi. Ela deixou um bilhete dizendo que foi embora com Alice porque algo estava acontecendo com Edward, e que ela voltaria. Charlie estava com raiva por ela ter ido embora, preocupado que ela não tivesse ligado, e só queria encontrá-la. Juliet, por outro lado, não podia deixar de pensar no pior. Ela queria correr de volta para La Push, de volta para Leah, mas não havia desculpa boa o suficiente que ela pudesse pensar em dar a Charlie. Por enquanto, ela só teria que esperar.

— Leah, estou apavorada. — Juliet admitiu. — E se algo aconteceu? E se ela estiver morta?

— Vai ficar tudo bem, Jules. — a voz de Leah era calmante, mas não fez muito por Juliet. — Por que você não desce aqui? Assim você pode sair um pouco, venha me ver.

— Onde você está?

Parar na casa de Sam e Emily fez os nervos de Juliet acenderem, embora de uma maneira diferente. Ela percebeu, pela primeira vez, que a matilha definitivamente já sabia sobre o imprinting de Leah. O pensamento de alguém saber sobre ela e Leah a incomodava. Parte dela egoisticamente queria manter isso em segredo, e o resto dela estava apenas preocupado com o que as pessoas pensariam. No entanto, quando ela viu Leah sair de casa para cumprimentá-la, seus nervos desapareceram.

— Jake sabe o que aconteceu. — Leah disse assim que Juliet saiu de sua caminhonete. Seus olhos se arregalaram e seu coração começou a acelerar.

— Onde ele está? — Leah acenou de volta para a casa e Juliet seguiu logo atrás dela. Dentro, Sam, Emily, Jared, Paul, Embry e Jake estavam todos reunidos ao redor da mesa. — Jake o que aconteceu? — Jake olhou para cima, sua expressão quase culpada.

— Jared, Embry e eu fomos antes do funeral. — Jake começou, e Juliet deslizou para o assento em frente a ele, Leah ao seu lado. — Só para ver quanto tempo a sanguessuga ficou, se os outros estavam de volta. — o ódio escorria de sua voz, e ele levou um momento antes de falar novamente. — Ela tinha saído, mas voltou enquanto eu estava lá. Aparentemente, ela pode ver o futuro, e viu Bella pulando daquele penhasco e pensou que ela tinha se matado.

— Espere, espere, espere. — as sobrancelhas de Juliet se juntaram. — Quando Bella pulou de um penhasco?

— Ela não te contou? — Juliet balançou a cabeça.

— Nós não conversamos. — Juliet olhou para as mãos, quase se sentindo culpada. — Não muito mesmo.

— Ela estava mergulhando do penhasco, foi tão estúpido da parte dela. — Jake suspirou. — De qualquer forma ela a viu e pensou que ela morreu, então veio aqui. De qualquer forma, voltou para a casa enquanto eu estava lá. Aparentemente, algo estava acontecendo com ele, Edward. — apenas dizer seu nome fez Jake parecer que queria ficar doente. — Ele pensou que Bella estava morta, então ele ia se matar ou algo assim. Bella foi com a outra para a Itália, para salvá-lo.

— Itália? — Juliet respirou, recostando-se na cadeira. Foi muito para absorver. Ela mal chegou a um acordo com Alice, Edward e o resto sendo vampiros. Mas agora Alice podia ver o futuro? Era quase demais.

— Eu tentei impedi-la, Jules, eu fiz. — Jake franziu a testa. — Mas ela não quis ouvir. Ela apenas me disse para cuidar de você e Charlie antes que ela e o sugador de sangue fossem embora. — Juliet suspirou, passando a mão pelo rosto.

— O que podemos fazer? — Juliet olhou nervosamente para o resto dos lobos, embora principalmente para Sam. — Tem que haver alguma coisa.

— Não há. — suas palavras a despedaçaram, e era muito evidente em seu rosto. — Sinto muito, Juliet. Nós apenas temos que esperar. — ela assentiu, olhando de volta para suas mãos. Lágrimas se acumularam em seus olhos, embora ela tentasse lutar contra elas. O silêncio que caiu sobre a sala foi se tornando mais insuportável a cada segundo, quase sufocante. Suas mãos começaram a tremer quando ela as apertou com força, e sua respiração começou a acelerar. Sem dizer nada, ela rapidamente se levantou e saiu correndo pela porta aberta. Ela só chegou na metade do caminho para sua caminhonete antes que o primeiro soluço finalmente deixasse seu corpo. Ela sentiu braços a envolverem com força alguns segundos depois.

— Jules, eu preciso que você respire fundo por mim. — a voz de Leah era firme, embora apressada. — Jules? — Juliet assentiu, tentando respirar. Leah a virou, pegando o rosto de Juliet em suas mãos. Juliet olhou para ela, embora fosse difícil ver através das lágrimas. — Respire comigo, ok? — Juliet assentiu, incapaz de falar. Depois de alguns minutos respirando fundo, os soluços de Juliet se tornaram nada mais do que soluços, embora não parassem. 6

— O que eu faço, Leah? — Juliet perguntou, sua voz falhando. — O que eu digo ao meu pai?

— Eu... Eu não sei. — Leah franziu o cenho. — Nós vamos descobrir, ok? Nós vamos descobrir. — Juliet assentiu, envolvendo seus braços ao redor de Leah e enterrando seu rosto no pescoço de Leah. — Sinto muito, Jules.

Juliet finalmente convenceu Leah a fazer suas patrulhas, já que ela não tinha saído o dia todo. O pôr do sol cortava as árvores, enviando raios de sol para o pequeno quintal. Juliet estava sentada na escada, as pernas puxadas até o peito. Ela não ouviu a porta dos fundos se abrir, mas sentiu as vibrações do convés quando alguém se aproximou e se sentou ao lado dela. Ela olhou, vendo que era Sam.

— Sinto muito, não podemos fazer mais. — ele se desculpou. — Eu gostaria que pudéssemos.

— Está bem. — sua voz era pequena. — Não é sua culpa. Se Jake não conseguiu impedi-la, duvido que qualquer um de nós pudesse. — eles ficaram em silêncio por alguns minutos. — Sinto muito também.

— Para que? — ela se virou para olhá-lo.

— Eu tenho sido horrível com você por anos. — ela suspirou. — Depois do que aconteceu eu... Eu só queria culpar alguém. Me desculpe.

— Não se desculpe. — ele balançou sua cabeça. — Eu quebrei o coração dela, você tinha todo o direito de me odiar. Não é como se você soubesse sobre imprinting então, era impossível para você entender. — ela assentiu levemente. — Eu me odeio por isso todos os dias. Eu gostaria de não tê-la machucado assim. — Seu rosto estava triste, assim como sua voz.

— Não foi sua escolha. — ele olhou para ela, surpreso. — Você está certo, eu não conseguia entender, mas agora eu entendo. Eu... — ela parou. — Eu não culpo você.

— Obrigado. — ele disse fracamente. — Eu só queria que ela pudesse ver dessa maneira.

— Tenho certeza que ela vai, com o tempo. — ela encorajou. Outro silêncio caiu entre eles. Ela olhou de volta para as árvores, a brisa fazendo-as balançar para frente e para trás.

— Quanto tempo? — ele perguntou baixinho. — Há quanto tempo você sabia? — ela suspirou, sabendo o que ele estava realmente perguntando.

— Há muito tempo. — ela franziu a testa. — Provavelmente toda a minha vida, para ser honesto. Mas só percebi quando você a convidou para sair. — ele não pôde deixar de soltar uma pequena risada.

— Não me diga que você estava com ciúmes o tempo todo. — ela bufou, olhando para ele.

— Não se iluda, eu nunca tive ciúmes de você por um único segundo. — ele riu novamente. — Não, eu... Eu não estava com ciúmes. Talvez porque eu achasse que não havia como nada acontecer. Eu definitivamente teria ficado com ciúmes se soubesse que tinha uma chance. — ela riu. — Mas eu não gostei de você.

— Sim, eu sempre tive esse sentimento. — ele assentiu. — Eu... Eu ainda a amo, você sabe. Eu só quero que ela seja feliz, como ela costumava ser.

— Eu também. — ela assentiu. — E eu prometo que farei tudo o que puder.

— Você já fez tanto. — ele respirou. — Mais do que eu jamais poderia, de qualquer maneira. — eles se olharam por alguns instantes. — É estranho, o quanto nós realmente temos em comum.

— Sim. — ela assentiu. — Talvez se eu não estivesse tão presa em odiar você, poderíamos ter sido amigos esse tempo todo.

— Bem, nunca é tarde demais para começar. — ele estendeu a mão. — Amigos, hum? — ela pegou a mão dele.

— Dois amigos apaixonados pela mesma garota. — ele riu, balançando a cabeça e apertando a mão dela.

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