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𓏲 . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO ONZE
─── OUTRO ANIVERSÁRIO INESQUECÍVEL
— FELIZ ANIVERSÁRIO, JULES. — Charlie empurrou a caixa sobre a mesa.
— Pai, eu disse que você não precisava me dar nada. — ela suspirou, um sorriso agradecido em seu rosto.
— Sim, bem, tarde demais. — ele assentiu com a cabeça. — Vá em frente, abra-o. — ela estendeu a mão, puxando a caixa aberta. Um pequeno suspiro deixou sua boca quando ela tirou seu presente. Era a coleção encadernada em couro dos livros O Hobbit e O Senhor dos Anéis. Ela tinha visto isso em Seattle meses atrás, e mencionou isso talvez uma vez para Charlie. — Como você se lembra?
— Vamos, Jules, eu não sou tão velho. — ele riu. — Além disso, eu escrevi. — ela bufou. Os passos de Bella desceram rapidamente as escadas.
— Ei, Bells, venha aqui um minuto. — Charlie chamou antes que Bella pudesse chegar até a porta. Juliet se concentrou em seus livros, tirando-os e examinando-os. No momento em que ela guardou todos eles de novo, Bella já tinha ido embora - uma nova câmera Charlie tinha colocado ela sentada em sua caixa no balcão.
★
— Feliz aniversário, perdedora. — Quil se sentou ao lado de Juliet. — Você é uma adulta agora, não é tão legal.
— Não, Quil. — ela disse, sem tirar os olhos do livro.
— Vamos, eu nem perguntei. — ele bufou.
— E eu disse não. — ela bufou. — Vagabundo para sua mãe, eu não estou comprando para você só porque eu tenho 18 anos.
— Vamos lá, cara. — Embry sentou-se em frente a Quil. — Você já prometeu que faria.
— Se eu te comprar um pacote, você vai parar de perguntar? — ela suspirou.
— Cada? — Embry ergueu as sobrancelhas.
— Você está pagando? Eu não vou gastar vinte dólares com vocês dois idiotas, então ou vocês dividem um maço ou me dão mais dez dólares. — Jake se juntou ao grupo agora, sentado em frente a Juliet.
— Sobre o que estamos conversando? — ele se inclinou sobre a mesa.
— Jules vai nos dar alguns cigarros para que eu não tenha que roubar mais da minha mãe. — Quil sorriu.
— Só se você me pagar. — ela lembrou. — Primeiros pacotes grátis, descanse você tem que tossir.
— Isso não é justo. — Embry franziu a testa.
— Mas é justo que eu gaste meu dinheiro, que ganho trabalhando todo fim de semana, em cigarros para vocês três? — ela bufou. — Caia na real.
— Uh, tudo bem. — Embry começou a procurar em sua mochila por sua carteira, então ela olhou para Jake.
— Estou bem. — ele acenou com a mão. — É melhor eu apenas tirá-los de vocês. Meu pai vai me matar se encontrar algum em mim.
— Eles não são difíceis de esconder, amigo. — ela bufou, voltando a se concentrar em seu livro. — E meu pai é o chefe de polícia. Você pode esconder isso de Billy fácil.
— De qualquer forma. — Jake enfiou a mão em sua bolsa, tirando uma pequena caixa e deslizando-a sobre a mesa. — Feliz aniversário, tanto de mim quanto do meu pai. Mas não das gêmeas, eu trabalhei muito duro nisso para deixá-las levar o crédito por isso. — ela bufou, colocando seu livro virado para baixo e abrindo-o. — É feito de algumas rochas e conchas e alguns pedaços de vidro de praia que coloquei em resina para que eles não pudessem cortar você por acidente. — Juliet ergueu a pequena pulseira de cordão preto. Foi adorado com exatamente o que Jake disse, pedras frias, conchas e vidro de praia fundido em pequenos cubos de resina.
— Cara, isso é tão legal. — ela sorriu. — Obrigada, cara.
— Claro. Apenas lembre-se de dizer a Billy que eu dei a você. — ele disse enquanto ela o colocava. — Ele acha que eu vou esquecer.
— Eu vou ter certeza. — ela assentiu. — E só um lembrete, nós vamos comemorar na primeira sexta-feira. Hoje à noite eu vou sair com Leah. — todos os três garotos gemeram. — Sim, sim, calem a boca.
★
— Não diga isso. — Juliet levantou um dedo quando Leah abriu a porta. — Eu ouvi isso muitas vezes hoje, não diga isso.
— Você tem isso, aniversariante. — Leah riu. — Entre. — Juliet revirou os olhos, passando por Leah.
— Como foi o trabalho? — Juliet rapidamente tirou os sapatos antes de seguir Leah escada acima.
— Foi trabalho. — Leah deu de ombros, empurrando a porta do quarto aberta. Juliet parou na porta, seus olhos pousando em um cavalete novo que estava ao lado da janela de Leah. Ela se jogou na cama, observando a reação de Juliet. — Então?
— Leah... — havia uma pitada de desaprovação em sua voz, Juliet especificamente não pediu nada este ano e ela quis dizer isso, mas o sorriso em seu rosto o entregou. — Eu te disse-
— Eu sei, eu sei. — Leah a cortou. — Mas eu vi quando estava em Port Angeles, então comprei para você. Não foi planejado, mas eu sabia que você ia adorar. — Juliet se aproximou, inspecionando cuidadosamente. Claro, Leah tinha comprado em uma loja de antiguidades, não uma loja de arte, mas parecia mais o estilo de Juliet de qualquer maneira. A senhora da loja disse que era feito de pura madeira de pinho, e ficou à mostra. Apesar da idade, ficou muito bonito. — Você ama isso, certo?
— Claro que eu faço. — Juliet lançou um olhar brincalhão por cima do ombro, o sorriso ainda lá. — Obrigada.
— É claro. — Leah estava orgulhosa de si mesma quando Juliet se sentou ao lado dela. — Você vai me pintar algo legal?
— Eu sempre pinto coisas bonitas para você. — Juliet empurrou levemente o ombro contra o de Leah e as duas riram. Os olhos de Juliet permaneceram no rosto de Leah por mais tempo do que costumavam, ela estava ficando cada vez mais imprudente recentemente. Ela não sabia dizer se era seu aborrecimento geral sempre que ela estava em casa, mas ela estava querendo apenas fazer o que quer que fosse. Claro, com Charlie sendo o chefe de polícia e Leah apaixonada por Sam, o que fosse mais fácil dizer do que fazer.
— Garotas! — Sue chamou para cima. — Jantar quase pronto, vocês estão comendo com a gente?
— Sim, mãe! — Leah gritou de volta, mas não fez nenhum movimento para se levantar. — Cara, mal posso esperar até conseguir meu próprio lugar. — ela suspirou. — Eu amo meus pais, mas essa falta de privacidade realmente ultrapassou suas boas-vindas. — Juliet riu, levantando-se e estendendo a mão.
— Pense no bem. — ela disse, e Leah revirou os olhos enquanto pegava sua mão. — Pelo menos você não precisa cozinhar para si mesma ainda, você pode não sobreviver.
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