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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO DEZ
─── VIAGEM

E VOCÊ TEM certeza de que arrumou tudo? — Charlie perguntou pelo que deve ter sido a milionésima vez.

— Sim, pai, eu tenho tudo. — Juliet assentiu. — Três verificações e tudo.

— Bom, bom. — Charlie assentiu. — Eu só não quero que vocês fiquem presas e não tenham suprimentos suficientes.

— Nós vamos ficar bem, pai. Nós vamos estocar comida quando chegarmos a Vancouver de qualquer maneira. — Charlie ainda parecia inseguro. Juliet ficou honestamente surpresa quando ele concordou em deixá-la fazer uma viagem de um mês pelo estado com Leah. Claro, ela tinha quase 18 anos agora, e ele teve que começar a deixá-la sair sozinha com mais frequência. Ela chamou isso de uma boa prática para quando ela fosse adulta.

— E você se lembra de como usar esse telefone via satélite, certo? Eu posso te mostrar de novo. — Juliet interrompeu Charlie com uma pequena risada, colocando as mãos em seus ombros.

— Pai. Você me ensinou a usar um desses quando eu tinha cinco anos. Eu vou ficar bem. — Charlie ainda parecia inquieto. — Eu tenho que ir, nós queremos fazer algum progresso hoje.

— Certo, sim. — Charlie assentiu, e ela baixou as mãos. — E você vai ligar quando parar para passar a noite?

— Toda noite, eu juro. — ela assentiu, abrindo a porta do lado do motorista. — Te amo, pai.

— Espere, espere, espere. — ele disse, e ela parou antes que pudesse entrar. — Você não vai embora sem me dar um abraço. — ela revirou os olhos de brincadeira, deixando as chaves em seu assento antes de dar a volta pela porta, envolvendo Charlie em um abraço que ele rapidamente retribuiu. — Vocês duas fiquem seguras lá fora. E fiquem de olho em seu tanque de gasolina.

— Eu vou. — ela insistiu enquanto eles se afastavam, e ela deu alguns passos em direção a sua caminhonete. — Tchau pai, te amo.

— Também te amo, Jules. — ele assentiu, observando enquanto ela entrava. Quando ela estava recuando, ele acenou. — Divirta-se!

— Então. — Juliet subiu na caçamba da caminhonete, a rede estendida atrás dela. Elas colocaram um colchão na caçamba da caminhonete para dormir, coberto pela casca dura que ela já tinha para a caminhonete. Juliet também tinha feito um mosquiteiro que cobriria as costas para quando eles quisessem um pouco de ar à noite. — Como foi o primeiro dia? Não muito chato? — Leah bufou, empurrando o saco de batatas fritas para ela.

— Como ficar presa em um carro com você e uma tonelada de cassetes dos anos 80 pode ser chato? — Juliet a empurrou levemente enquanto procurava na bolsa. — Está um belo pôr do sol esta noite.

— Não é? — Juliet assentiu, olhando para fora. Elas desceram a 101 até McGowan, onde poderiam estacionar na praia por uma noite e não receber uma multa. — Então, amanhã, você quer ir direto para Astoria? Ou queremos voltar para o norte para Chinook para o café da manhã e depois atravessar a ponte?

— Vamos pegar comida lá. — Leah recostou-se nos travesseiros. Ambas trouxeram todos os travesseiros que tinham em seus quartos, levando a quase 20 empilhados atrás delas. — Devemos chegar a Vancouver na hora do almoço, isso provavelmente nos dará tempo suficiente para ir até o Monte Saint Helens à tarde.

— Provavelmente estarei no escuro se decidirmos dirigir até Yakima. — Juliet franziu a testa, olhando para o mapa que Leah havia aberto na frente deles. — Provavelmente é melhor ir para Kennewick se quisermos ir para Walla Walla também. Se não, então poderíamos ir para Yakima antes de ir para Moses Lake?

— Eh, esqueça Walla Walla, Moses Lake é muito mais bonito. — Leah acenou com a mão. — Nós realmente deveríamos ter planejado isso antes. — Juliet bufou.

— Eu queria, mas você insistiu em improvisar. — ela lembrou, ganhando um soco suave no braço. — De qualquer forma, isso vai nos manter ocupadas por alguns dias. Estamos no preocupado demais com isso. — Juliet se inclinou para trás, tentando e não conseguindo segurar um bocejo. — Eu ainda quero ir até Baker também. E talvez Rainier, se tivermos tempo.

— Você percebe que todas essas montanhas estão cobertas de neve, certo? Elas vão ter a mesma aparência. — Juliet revirou os olhos.

— Isso se chama experiência, Leah. — ela suspirou. — Além disso, aposto que você não dirá isso quando estivermos em cima de um vulcão inativo coberto de neve.

— Qual deles?

— Deus, olhe para isso! — Juliet riu, olhando para fora. Claro, as últimas semanas não foram as mais fáceis, mas o que é uma viagem sem alguns contratempos? Pneu estourado, quase ficando sem gasolina no meio de uma serra - os problemas típicos de uma viagem de carro. Mas, elas finalmente chegaram tão ao norte quanto elas iriam. Mt. Baker estava a mais de 3.000 metros, enquanto o estacionamento da área de esqui em que Juliet e Leah se encontravam tinha pouco menos de 1.500 metros. Apesar de ser meados de julho e estar extremamente ensolarado, a neve espessa ainda cobria a montanha, pois uma camada fresca havia caído na noite anterior. Juliet estava parada em uma extremidade do estacionamento, olhando para a cordilheira que se estendia até o Canadá.

Leah estava um pouco atrás, uma das câmeras de 35mm de Juliet pendurada no pescoço. Juliet insistiu que Leah tentasse fazer alguma arte durante a viagem, já que isso era realmente o que era - uma desculpa para Juliet pintar mais do que a reserva e as coisas que ela viu na TV. Então, Leah concordou em tirar fotos. O sol fez a neve ao redor deles brilhar, e Leah brincou que a pele de Juliet quase fez o mesmo. Levantando a câmera, Leah ajustou o foco ligeiramente antes de tirar uma foto, o perfil lateral sorridente de Juliet contrastando com a montanha branca atrás dela.

— É tão bonito aqui em cima, Leah. — Juliet se virou para ela, e Leah se aproximou. — Você não gostaria de morar aqui?

— Você está me dizendo que quer viver no topo de uma montanha? — Juliet assentiu animadamente. — Jesus, esta viagem realmente deixou você louco. — Juliet revirou os olhos, olhando de volta.

— Como você não? — Juliet perguntou. — Quero dizer, em primeiro lugar, você já respirou ar tão fresco? É tão bom, não tão salgado como é em casa. Segundo, olhe ao seu redor. Você está me dizendo que não adoraria uma pequena cabana de madeira, aninhado em algumas árvores na neve? Vamos lá, isso é um sonho.

— Bem, você pode se divertir sendo comido por ursos e leões da montanha em seu sonho. — Leah bufou.

— Você não é divertida, você sabe disso? — Juliet brincou. — De qualquer forma, até você pode apreciar como isso é bonito. Imagine quantas pessoas nunca verão algo assim na vida real, e fica a poucas horas de onde moramos. Isso é loucura.

— Ah, isso de novo. — Leah bufou. — A beleza natural de Washington, você nunca vai embora, eu já ouvi tudo isso antes. — Juliet fez beicinho para ela. — Mas sim, eu vou te dar este. Não é todo dia que eu me vejo de pé em uma cadeia de montanhas, não é? — Um sorriso se espalhou pelo rosto de Juliet.

— Vou tirar uma foto sua. — Leah franziu a testa quase imediatamente. — Ah, vamos, Lee! Só um? Por favor?

— Por que? — Leah suspirou.

— Porque estamos nessa viagem há quase um mês e você ainda não me deixou tirar nenhuma foto de você! — Juliet choramingou. — Por favor? — Leah suspirou, puxando a câmera e segurando-a.

— Apenas um. — Leah cruzou os braços sobre o peito.

— Vamos, pelo menos finja que está se divertindo. — Juliet brincou. Leah revirou os olhos, incapaz de evitar o sorriso em seu rosto. O alto e mecânico 'clique' soou e Juliet baixou a câmera. — Obrigada.

— Eu não vejo por que você queria tanto isso. — Leah bufou, pegando a câmera de volta.

— Porque, idiota, memórias. Isso e eu não tenho fotos suficientes de você. Você é muito tímida com a câmera.

— Ah, Seattle. — Leah sorriu, e o rosto de Juliet se enrugou. — Eu realmente não entendo por que você odeia tanto aqui, nem é tão ruim assim.

— É uma cidade, Leah. — Juliet franziu a testa. — Bleh. Muita gente, muita coisa. — ela balançou a cabeça levemente. — Não, a única coisa boa sobre Seattle é que é famosa o suficiente para que às vezes tenhamos alguns bons shows.

— Bem, eu não posso discutir com isso. — Leah assentiu, olhando para o Space Needle. — Aquele museu de vidro soprado também é muito legal.

— Ooh, sim. — Juliet assentiu. — Nós vamos? — Leah riu de sua excitação.

— Claro, claro. — ela assentiu, e Juliet gritou de excitação. — Desde que possamos ir ao aquário também.

— É claro. — Juliet quase parecia ofendida com a sugestão de que elas não teriam ido lá de qualquer maneira, fazendo Leah rir.

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