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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO OITO
─── PHOENIX

ELA O QUÊ? — a surpresa e preocupação na voz de Charlie pegaram Juliet desprevenida. Ela estava sentada na sala de estar, uma pequena tela em um mini cavalete na frente dela. Ela tinha sido muito cautelosa para deixar Charlie sozinho quando ele chegou em casa do trabalho desde que Bella saiu, e ele não diria isso, mas ela sabia que ele apreciava. Ela estava sentada no chão pintando enquanto Charlie assistia à ESPN quando o telefone tocou, embora ela não tivesse prestado atenção até agora. — Como isso aconteceu? — ela largou o pincel agora, recostando-se na poltrona reclinável atrás dela enquanto ouvia.

— Não, não. Eu não tinha ideia. — ele agora parecia mais confuso do que preocupado, embora isso ainda permanecesse. — Ele era? — Juliet se levantou, a curiosidade tomando conta dela. — Oh. — ela viu seu pai franzindo a testa quando ela entrou na cozinha. — Sim, graças a Deus. — ele olhou para cima, e Juliet ergueu uma sobrancelha para ele. — Sim, sim, claro. Aqui, você vai dizer a Jules? Eu tenho que ver esses preços. — Juliet parecia confusa quando Charlie estendeu o telefone para ela. Ele murmurou Renée para que ela o pegasse, e ele saiu da sala.

— Mamãe? — Juliet falou ao telefone. — O que está acontecendo?

— Oh, é tão bom ouvir sua voz querida. — Renée suspirou. — Você precisa me ligar mais vezes, eu sinto sua falta.

— Desculpe, mãe, eu meio que esqueço entre trabalho e escola e outras coisas. — Juliet franziu a testa, inclinando-se contra o balcão. — Isso é sobre Bella? Aconteceu alguma coisa? — Renée suspirou novamente.

— Você sabe como ela voltou para cá? — Juliet assentiu, cantarolando uma resposta. — Bem, aquele menino Edward e seu pai e irmã Alice vieram aqui também, ele estava tentando fazer com que ela voltasse para casa. Bella concordou em falar com ele e foi para o hotel dele. Ela estava a caminho para encontrá-lo quando ela tropeçou mas escadas e caiu de uma janela.

— Ela o quê? — seu espelho da reação de Charlie fez Renée rir.

— Deus, você é muito parecido com ele. — ela respirou. — Mas não se preocupe, ela vai ficar bem! — a voz dela voltou ao tom normal e otimista. — Nós temos tanta sorte que o Dr. Cullen estava lá, eu juro, aquele homem parece tão jovem para ser médico. E a garota, Alice, ugh! Ela é um amor, você a conhece?

— Uh, não ainda não. — as sobrancelhas de Juliet se juntaram. Ela nem sabia como o próprio Edward se parecia, muito menos se ela conhecesse sua família. As palavras de Charlie antes de entregar o telefone surgiram em sua cabeça. — O que papai disse em olhar para os preços?

— Ah, passagens de avião! — Renée disse, como se ela mesma também tivesse esquecido até agora. — Quando Bella acordar, eu queria que você viesse aqui. Apenas por um fim de semana, nada grande. Alivie a mente dele fazendo você checar ela, além disso eu posso ver você por um tempo. Espero que esteja tudo bem.

— Oh. Sim, claro mãe, eu quero ver você também. — Juliet não sabia dizer se ela quis dizer suas palavras ou não. Claro, ela queria ver sua mãe - já fazia mais de um ano - mas ela não queria ver Bella. Mesmo se ela tivesse se machucado, Juliet não podia simplesmente esquecer o que tinha acontecido quando ela partiu. Ela achava que nunca iria. O olhar no rosto de Charlie enquanto ele a observava sair estava enraizado em sua memória, tocando uma e outra vez na frente de sua mente o dia todo, todos os dias.

— Excelente! — Juliet podia ouvir o sorriso de Renée. — Oh, eu não posso esperar. Você realmente precisa visitar mais, talvez você possa vir durante o verão. — ela podia ouvir alguém chamar o nome de Renée. — Oh, esse é o médico. Diga a Charlie que eu ligo mais tarde, ok? Eu te amo, querida.

— Também te amo, mãe. — a linha caiu alguns segundos depois, e Juliet colocou o telefone de volta no receptor. Sua mente vagou enquanto ela caminhava de volta para a sala de estar e se sentava, olhando fixamente para a pintura pela metade na frente dela.

O ar estava quente em seus pulmões quando Juliet desceu do avião, seus olhos instintivamente semicerrados. Ela rapidamente empurrou os óculos escuros mal usados no rosto enquanto descia as escadas, já ansiosa para sair do calor. Phoenix era provavelmente um de seus lugares menos favoritos, era muito quente e muito seco. Ela não queria que seus voos fossem mais longos, mas ela estava feliz que pelo menos Jacksonville não estava no meio do deserto. O ar condicionado dentro do aeroporto parecia o paraíso enquanto ela navegava pela multidão para chegar à esteira de bagagens.

— Jules! — Renée, é claro, já estava esperando nas esteiras de bagagem quando Juliet chegou.

— Oi, mãe. — Juliet sorriu quando Renée a puxou para um abraço esmagador.

— Oh, olhe como você está pálida. — Renee franziu a testa quando eles se separaram. — Deus, essa falta de vitamina D não pode ser saudável, querida.

— Eu tomo esses suplementos mãe, estou bem. — Juliet resistiu à vontade de revirar os olhos. O interfone disse que as malas para seu voo estavam prestes a começar a sair, então ela e Renée se aproximaram. — Então, como está Phil?

— Ele está tão animado. — Renée se emocionou. —
E eu também! Jacksonville é simplesmente o melhor, Jules, oh, você vai adorar! — a empolgação de Renée era contagiante e, quando entraram no carro, Juliet também estava com um grande sorriso. Depois de uma rápida parada para para o café, elas foram para o hospital.

— Então, como ela está? — Juliet decidiu que ela estava apenas fazendo essa parte para Charlie. Ela seria curta, mas não deixaria sua mãe perceber quaisquer sentimentos negativos que Juliet agora nutria em relação a sua irmã.

— Melhorando a cada dia. — Renée confirmou. — Eu lhe digo, é algo a ver com aquele garoto. Sempre que ele está por perto, ela parece se animar muito.

— Sim. — Juliet assentiu, sem saber mais o que dizer. Elas logo chegaram ao quarto dela, e Renée abriu a porta.

— Oi, querida, eu trouxe um visitante especial. — Renée falou enquanto entrava na sala.

— Quem? — Juliet podia ouvir a voz de Bella, e ela tentou não franzir a testa. Renée olhou para ela, gesticulando para ela entrar.

— É... Sua irmã! — Renée sorriu, envolvendo um braço em volta dos ombros de Juliet. — Charlie queria vir, mas eu não o deixei tirar uma folga do trabalho. Além disso, eu senti muita falta disso. — Renée beliscou levemente a bochecha de Juliet e Juliet deu de ombros. — Você precisa de alguma coisa? Alguma comida?

— Eu quero um lanche. — Bella assentiu. Renée saiu correndo, fechando a porta atrás dela. Isso deixou apenas Juliet, Bella e quem Juliet só poderia supor ser Edward Cullen na sala. Ele estava sentado ao lado da cama dela, sua mão entrelaçada com a de Bella. — Oi, Juliet. — o olhar de Juliet ficou duro.

— Eu só estou te dizendo agora, eu não estou aqui para você. — as palavras fluíram com raiva, mas facilmente, da boca de Juliet. — Eu só estou aqui para verificar você para Charlie e ver a mamãe. — Bella franziu a testa. — Você não sabe o quanto você o machucou, Bella. Você partiu o coração dele.

— Eu não estava tentando...

— Sim, você estava. — Juliet interrompeu. — Não minta para mim, você sabia exatamente o que estava fazendo. Você sabia o que essas palavras fariam com ele, é por isso que você as disse. — Bella ficou em silêncio, então Juliet decidiu continuar. — Você o fez chorar, você sabe disso? Em toda a minha vida, nenhuma vez eu ouvi meu pai chorar até aquela noite. E a culpa é sua. — Bella se encolheu.

— Juliet, eu...

— Não, eu não quero ouvir isso. — Juliet bufou. — Eu acho que você não deveria voltar, Bella. Eu acho que você deveria ir para Jacksonville com mamãe e Phil.

— O que? — foi a vez de Bella ficar com raiva. — Por que?

— Porque eu não quero você de volta. — Juliet afirmou. — Minha vida estava perfeitamente bem antes de você aparecer. E desde que você saiu, as coisas finalmente pareceram normais novamente. Você estava certa, Forks não deu certo. Então você não deveria voltar. — antes que Bella pudesse responder, a porta se abriu novamente.

— Eu não sabia o que você queria, então eu tenho algumas coisas. — Renée disse enquanto entrava, chutando a porta levemente para fechá-la atrás dela. — Ah, e eu trouxe um café para você também. Achei que você poderia pegar um pouco.

— Obrigada, mãe. — Bella esboçou um sorriso enquanto Renée colocava os saquinhos e a xícara de café na bandeja pequena.

— Claro, querida.

— Ei mãe, estou me sentindo meio cansada da viagem de avião. — a voz de Juliet estava nivelada novamente, e Renée se virou para ela, perdendo o brilho que agora estava no rosto de Bella. — Você poderia me levar para casa?

— Certo, eu nem pensei nisso. — Renée assentiu, voltando-se para Bella, que baixou o olhar imediatamente. — Você vai ficar bem por algumas horas? Eu vou voltar para dizer boa noite.

— Sim, eu vou ficar bem. — Bella assentiu. Renée se inclinou, beijando a testa de Bella. — Te amo, mãe.

— Eu também te amo, Bella.

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