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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO SETE
─── SEM DORMIR

VÁ EMBORA, EDWARD! — a voz de Bella, rapidamente seguida pela porta batendo, ecoou pelas escadas, fazendo Juliet acordar. Ela podia ouvir a voz de Charlie, mas estava abafada. — Me deixe em paz! — passos altos seguidos pelo quarto de Bella batendo e trancando fizeram Juliet sair da cama. Quando ela abriu a porta, Charlie estava no andar de cima, batendo na porta.

— Bella, você está bem? — sua voz estava cheia de preocupação. — O que está acontecendo?

— Eu estou indo para casa! — Bella gritou de volta.

— Ele te machucou?! — Charlie questionou.

— Não! — Juliet agora havia se movido para o corredor, olhando para trás e para frente entre Charlie e a porta ainda trancada.

— Ele terminou com você? — Juliet podia ouvir a confusão na voz de Charlie.

— Não! — Ela gritou de volta.

— O que aconteceu, Bella? — apenas alguns segundos depois que Charlie perguntou isso, a porta de Bella destrancou. Ela a abriu, passando por Charlie com força e começando a descer as escadas.

— Eu terminei com ele! — Bella disse, Charlie e Juliet estavam logo atrás dela.

— O que aconteceu? — Charlie pegou seu cotovelo no momento em que eles estavam na cozinha. — Eu pensei que você gostasse dele. — Juliet podia ver que as lágrimas escorriam pelo rosto de Bella enquanto ela olhava para Charlie.

— Eu gosto dele - esse é o problema. Não posso mais fazer isso! Não posso criar mais raízes aqui! Não quero acabar presa nesta cidade estúpida e chata como mamãe! Não vou cometer o mesmo erro idiota que ela fez. Eu odeio isso! Eu não posso ficar aqui mais um minuto!

— Bella! — a voz de Juliet era mais áspera do que ela esperava que fosse. Seu pai não era exatamente falador sobre o que aconteceu antes de sua mãe sair com Bella, mas ela sabia o suficiente para ver o que Bella estava fazendo, para ver o que ela estava tentando fazer com Charlie. Bella olhou entre eles quando Charlie deixou cair o braço antes de girar e partir para a porta novamente.

— Bells, você não pode sair agora. — a voz de Charlie estava calma, magoada. — É noite.

— Vou dormir na caminhonete se me cansar. — ela respondeu sem se virar.

— Apenas espere mais uma semana. — ele implorou. — Reneé estará de volta até lá.

— O que? — apenas sua cabeça virou, mas agora ela estava congelada na frente da porta.

— Ela ligou enquanto você estava fora. — a voz de Charlie estava apressada, quase ansiosa. — As coisas não estão indo tão bem na Flórida, e se Phil não for contratado até o final da semana, eles vão voltar para o Arizona. O assistente técnico dos Sidewinders disse que eles podem ter uma vaga para um interbases.

— Eu tenho uma chave. — Bella balançou a cabeça, alcançando a porta. Charlie pegou o braço dela, um último apelo silencioso. — Apenas me deixe ir, Charlie. Não deu certo, ok? Eu realmente odeio Forks. — o braço de Charlie caiu ao seu lado com as palavras duras de Bella, e o sangue de Juliet ferveu. As últimas palavras que sua mãe disse antes de sair. Charlie ficou congelado na porta, observando Bella correr para sua caminhonete. Juliet se moveu, eventualmente conseguindo puxar Charlie para fora da porta e fechá-la, mantendo o ar velho e a chuva do lado de fora.

— Você está bem, pai? — sua voz era leve enquanto ela o conduzia para o sofá. Ele parecia quase mecânico quando se sentou, seu rosto ainda congelado.

— Sim. — ele disse eventualmente. — Volte para a cama, Jules. Estou bem. — ela franziu a testa, sentando-se ao lado dele no sofá. Ele não discutiu, apenas olhou para frente. Juliet não sabia quanto tempo ela ficou sentada lá quando seus olhos começaram a cair, e ela podia dizer que Charlie não iria a lugar nenhum.

— Durma um pouco, pai. — ela disse enquanto se levantava. — Eu te amo. — Charlie finalmente se moveu, olhando para ela. Ele estudou o rosto dela, como se estivesse tentando ver Bella em suas próprias feições.

— Eu também te amo, Jules. — o rangido das escadas parecia tão alto quanto tiros, e ela não conseguia olhar para a porta ainda aberta do quarto de Bella. Juliet se deitou, puxando seus cobertores jogados de volta sobre ela, mas ela estava bem acordada. Sua mente estava muito ocupada para sequer pensar em dormir por um segundo, por mais cansada que ela realmente estivesse.

Quando Juliet saiu da cama, Charlie tinha ido embora. Ela não tinha dormido, em vez disso, apenas deitou de costas, olhando para o teto por horas a fio. Ela assistiu o nascer do sol através de suas cortinas e ouviu Charlie se preparar antes de sair para o trabalho. Nem sequer registrou em sua mente que era segunda-feira e que ela já havia perdido duas horas de aula. Saindo para o corredor, ela olhou para a porta escura do quarto de Bella. Antes que ela pudesse registrar o que estava fazendo, suas pernas a carregaram para dentro.

Quase nada estava fora do lugar. Uma gaveta estava aberta, assim como a porta do armário e uma de suas janelas. Juliet suspirou, sem saber por que ela entrou, antes de se virar e voltar para o corredor. Ela fechou a porta com força atrás dela, não querendo ter que olhar para o quarto de Bella toda vez que saía do seu. Ela então voltou para seu quarto, e tinha acabado de se sentar na beirada de sua cama quando o telefone começou a tocar no andar de baixo.

A sala de estar, a cozinha e a entrada pareciam diferentes, como se os eventos da noite anterior os tivessem mudado de alguma forma.

— Olá? — a voz de Juliet era automática, e ela sentiu como se estivesse correndo no piloto automático.

— Juliet! Onde diabos você está? — a voz de Leah cortou o telefone. — Você está doente ou algo assim?

— Ou algo assim. — Juliet finalmente olhou para o relógio na parede, era quase meio-dia, o que significava que Leah estava almoçando.

— Você está bem? — a voz de Leah estava mais suave agora, embora uma pitada de aborrecimento ainda surgisse.

— Não sei. — e ela não estava mentindo. Durante toda a noite e toda a manhã, Juliet esteve pensando em todos, menos em si mesma. A maioria de seus pensamentos no início eram sobre Charlie, se estivesse tudo bem, o que faria se ele não estivesse. Então, eles se viraram para Bella, e com raiva. Mesmo que Bella tivesse uma briga com Edward e quisesse ir embora, não havia necessidade de machucar Charlie assim. Ele ainda não tinha superado completamente quando Renée disse isso a ele quase 20 anos atrás. Ela não tinha certeza se ele superaria isso. Não havia um segundo pensamento que ela poupou sobre si mesma, sobre como ela se sentiu sobre o que aconteceu.

— Bem, você não soa bem. — Juliet podia ouvir a carranca na voz de Leah. Leah suspirou depois de alguns segundos. — Eu estou indo, ok?

— Mas você vai perder a escola. — o som da risada de Leah quase a fez sorrir.

— Você acha que eu me importo? — Leah zombou. — Além disso, você já está perdendo um dia inteiro. Estarei aí em meia hora.

— Ok. — Juliet não queria que Leah faltasse à escola, especialmente não por causa dela, mas ela sabia que não havia razão para discutir, pois Leah não teria ouvido de qualquer maneira. — Vou deixar a porta da frente destrancada.

— E então ela simplesmente... Foi embora. — a mão de Juliet caiu de volta em seu colo. Leah estava sentada em sua cama ao lado dela, uma carranca profunda em seu rosto, embora Juliet estivesse muito ocupada mexendo em seu cobertor para ver. — Eu só... Eu não entendo. — ela olhou para Leah, uma mistura de tristeza, confusão e raiva lutando para aparecer em sua expressão. — Por que ela teve que sair tão de repente, por que teve que ser ontem à noite... Por que ela disse isso ao meu pai, eu... — o tom triste de sua voz assumiu um tom mais agudo e raivoso. — Eu podia ver nos olhos dela. Ela sabia o que estava fazendo. Era como... Era como se ela estivesse tentando machucá-lo.

— Talvez ela quisesse. — Leah sugeriu. — Talvez ela não quisesse que ele fosse atrás dela imediatamente, então ela disse o que ela sabia que iria machucá-lo mais.

— Mas por quê? — Juliet estressou, sua voz assumindo um tom quase frenético. — E-eu quero dizer que ela parecia perfeitamente feliz ontem de manhã quando ela saiu para conhecer a porra dos pais dele. E então ela foi jogar beisebol com eles e ela voltou e de repente o mundo está acabando e ela vai embora! — Juliet bufou, seu rosto vermelho de raiva. Leah colocou a mão na perna de Juliet, e Juliet respirou fundo antes de falar novamente. — Eu nunca quero ela de volta aqui novamente.

— Sério? — Leah ergueu as sobrancelhas. — Eu pensei que você estava começando a gostar dela.

— Eu estava. — Juliet afirmou. — Até que ela partiu o coração do meu pai. — a raiva rapidamente se transformou em tristeza, e uma carranca profunda se formou em seu rosto. — Você deveria tê-lo visto. Eu... Eu não posso deixar de sentir que era assim que ele era, depois que a mãe foi embora. Ele apenas... Ficou sentado lá. Era como se ele fosse uma estátua. Ou como se o tempo tivesse parado no segundo que ela saiu pela porta. E eu... — sua voz parou quando ela começou a ficar engasgada. — Eu podia ouvi-lo chorando. Ele pensou que eu estava dormindo, mas eu não conseguia dormir e eu apenas- — Juliet começou a chorar, suas mãos cobrindo o rosto. Leah se moveu rapidamente, envolvendo Juliet com os braços e puxando-a para mais perto. O corpo de Juliet tremia a cada soluço, e a cada segundo que passava, Leah crescia odiando a outra Swan mais e mais.

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