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𓏲  . LIKE YOU DO . .៹♡
CAPÍTULO SEIS
─── CURIOSIDADE MÓRBIDA

COM QUE FREQUÊNCIA você pensa em morrer? — a pergunta fez Leah olhar para cima. Juliet estava à sua esquerda, deitada na cama de Leah com a cabeça apoiada em um travesseiro na janela aberta de Leah. A chuva batia forte e pesada em La Push, as gotas eram tão grandes que era difícil ver muita coisa. Juliet tirou o braço de debaixo do cobertor, apoiou-o no parapeito da janela e deixou a chuva bater em sua mão.

— Não muito. — disse Leah. — Por que?

— Não sei. — Juliet rolou, agora olhando para o teto. — Eu estava pensando naquele poema que te dei, Annabel Lee.

— Minha professora ficou honestamente meio impressionada por eu ter escolhido um 'poema raro'. — Leah bufou. — Então, obrigada por isso. Mas e quanto a isso?

— Eu estava lendo esta manhã no trabalho... — Juliet franziu a testa. — Eu estava lendo muito Poe, na verdade. E percebi que todas as suas obras eram sobre a morte.

— Bem, sim, não é por isso que todo mundo pensa que ele é tão assustador? — Leah ergueu as sobrancelhas.

— Eu acho, mas eu nunca tinha pensado sobre isso. — Juliet se sentou, seu braço agora puxado para dentro. — Eu só... Você tem que se perguntar, sabe? Sobre alguém assim. Alguém que poderia ter tanta escuridão por dentro, e canalizá-la em uma arte tão lindamente sombria. É interessante, eu acho, e meio que dá algum crédito a ideia de que você tem que ser torturado para ser um artista.

— Só porque um cara escreveu sobre a morte o tempo todo não significa que você tem que sentir dor para fazer arte. — elas ficaram em silêncio por um momento, antes de Juliet assentir.

— Você provavelmente está certa. — ela se deitou, cabeça no parapeito da janela e braço para fora da janela.

— O que te deixou tão mórbida hoje? — Leah franziu o cenho. — Você geralmente fica tão animada quando chove.

— Não sei, acho que estou apenas tendo um dia ruim. — Juliet deu de ombros. — Eu não posso colocar meu dedo sobre isso, no entanto. Algo parece tão... Errado.

— O que você quer dizer? — Leah estava começando a se preocupar se ela estava realmente bem ou não.

— Não se preocupe com isso. — Jules ignorou. — Vamos, leia sua redação. Eu quero ouvir. — O sorriso voltou ao rosto de Juliet quando ela olhou para Leah.

— Tá bom.

— Ei, posso falar com você? — Juliet ergueu os olhos de seu dever de casa, vendo Bella parada na porta.

— Sim, claro. — Bella entrou, fechando a porta e sentando na beirada da cama de Juliet. — E aí?

— Então eu só... Eu realmente não posso falar com Charlie sobre isso, e eu não acho que Renée vai entender. — Bella deu de ombros. — Eu acho que estou namorando Edward Cullen.

— Você acha? — Juliet ergueu uma sobrancelha.

— Quero dizer, ele não me convidou para sair, mas você sabe... Ele meio que deu a entender que já estávamos. — Bella divagou. — E eu realmente gosto dele. Não, mais gosto de amá-lo. E eu preciso saber se estou sendo louca ou não por pensar isso. — Juliet pensou por um momento.

— Quero dizer, você não esteve com ele por um tempo, de qualquer maneira? — Juliet perguntou, embora já soubesse a resposta. As conversas de Juliet e Bella eram geralmente limitadas às refeições, embora a cada poucas semanas, Bella viesse a Juliet - geralmente falando sobre Edward. Bella assentiu rapidamente. — Bem, então eu acho que não. Quero dizer, amor à primeira vista e tudo isso, certo? Além disso, eu acho que os relacionamentos de todos se desenvolvem de forma diferente. Só... Talvez não diga a ele que você o ama ainda. Isso pode assustá-lo.

— Sim, você provavelmente está certa. — Bella assentiu, levantando-se. — Obrigada.

— Claro. — Juliet sorriu, voltando-se para o dever de casa. Bella tinha chegado até a porta antes de perceber que ela só falava com Juliet quando tinha um problema, então ela se virou.

— Ei, uh, você é amiga de Jacob Black, certo? — Juliet olhou para cima, assentindo. — Eu o conheci, na praia no sábado. Ele parece muito legal.

— Tenho certeza que ele é estranho. — Juliet riu. — Jake é um nerd, espero que ele não tenha dito nada estranho para você.

— Não, não. — Bella balançou a cabeça. — Quero dizer, ele me contou aquelas lendas Quileute. Aquelas sobre os lobos e os frios.

— Sério? — Juliet bufou levemente. — Ele só estava tentando te assustar, Bella, não deixe ele chegar até você. Isso vai deixá-lo muito feliz. — Bella riu levemente.

— Então... — Bella parou. — Você tem namorado? Ou tipo, você está interessada em alguém? Os garotos com quem Jacob estava eram bem atraentes.

— Ha, boa piada Bella. — Juliet riu levemente, balançando a cabeça. — Não. Desculpe informar que não tenho nada.

— Mantenha-me atualizada? — Bella perguntou, e Juliet assentiu.

— Claro. — ela meio que voltou para seu trabalho quando Bella colocou a mão na maçaneta. — Não prenda a respiração. — Bella soltou uma pequena risada antes de sair da sala.

— Jake, Billy! — Juliet sorriu, tirando a jaqueta molhada. O jogo dos Mariners estava acontecendo, com Billy, Jake, Charlie e, surpreendentemente, Bella. Todos sentados ao redor da sala com os olhos grudados na TV. — É bom ver vocês dois, finalmente. Já faz um tempo desde que vocês vieram.

— É bom ver você de novo, Juliet. — Billy cumprimentou. — Eu estava começando a me perguntar se você estava nos evitando.

— Entre a escola e o trabalho, tenho certeza que meu pai sente o mesmo. — ela riu. — A propósito, obrigado por me deixar usar sua garagem para o meu projeto. Me poupou muita limpeza aqui.

— A qualquer momento. — Billy assentiu. Os comerciais terminaram e seu foco voltou ao jogo. Ela observou por alguns minutos antes de entrar na cozinha, Jake seguindo alguns segundos depois.

— E aí, cara. — ela disse enquanto eles batiam com os punhos. — Então, preso com deveres de motorista para a noite?

— Quando eu não estou? — Jake disse, inclinando-se novamente no balcão enquanto ela vasculhava os armários. — Como foi o trabalho?

— Tão lento. — ela gemeu. — Honestamente, eu poderia ter dormido o dia todo e isso mal faria diferença.

— Ah, se eu soubesse. Eu teria ido para entretê-la. — ele brincou.

— Pois é. — ela assentiu, escolhendo uma tigela de cereal como lanche. — Quer algum? — Jake assentiu, rapidamente estendendo a mão sobre ela para pegar uma tigela. — Eu poderia ter feito isso.

— E eu sou mais alto, levou menos tempo. — ele disse, passando por ela para pegar o leite da geladeira. Ela deu um soco no braço dele enquanto tirava o leite de suas mãos, fazendo-o gemer, mais de aborrecimento do que de dor. — Ei, Quil e Embry querem largar na quarta e ir para o First depois do almoço. — Jake baixou a voz para um pouco mais alto que um sussurro. — Deve ser super ensolarado.

— Bem, se for, conte comigo. — ela assentiu. — E se não for, ainda conte comigo. Quarta-feira é o dia da ciência ambiental, e se eu perder o teste, posso refazê-lo sempre que quiser - preciso de mais uma ou duas semanas para estudar.

— Doce. — Jake sorriu. — Eu acho que Quil mencionou construir um forte de madeira e pedras.

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