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‹⟨ Part 7: Primeira Batalha ⟩›

POV Narrador

Um raio corta o céu causando uma curta e rápida iluminação. Acima no telhado da delegacia, Gordon espera pacientemente seu amigo aparecer em meio a chuva fina da noite. Ao lado do Bat-sinal, ele observa o alto esperando avistar algo. Seus olhos se prendem em uma gárgula que acima dela, está ele. Com o vento batendo em sua capa e um raio sendo disparado logo atrás.

Uma presença imponente e de respeito, causando arrepios até em locais onde nunca fora documentado poder sentir. Ele pula, abrindo sua capa, caindo de joelhos dobrados no piso molhado. Os olhos de Gordon acompanham o movimento e se surpreende ao ver uma mulher de armadura, escudo e espada nas costas e o velocista de Central City, todos trajados, com o Batman vestindo seu novo uniforme. Tecido mais escuro e mais tático, com suas orelhas das máscaras sendo em posições mais horizontais para trás, em vez de um vertical direto. Vestindo um sobretudo preto, chapéu da mesma cor, para evitar ser encharcado pela chuva, Gordon levanta sua sombrancelha grisalha.

—quantos de vocês são agora?—questiona.

—não o bastante—a voz de Batman responde.

Sua voz é modificada por um microfone de garganta, a fazendo ser muito mais grossa e altamente anormal. Além de ajudar a proteger sua identidade, ajuda a impor medo nos corações dos criminosos.

—Metrópolis, Gotham, milhares de ocorrência de pessoas desaparecidas chegaram. Há civis mas também há cientistas ou funcionários dos S.T.A.R lebs, como os que foram levados dos laboratórios perto do porto. Mas esses, não encontramos, as outras pessoas, foram encontradas em casulos por toda a cidade—Gordon explica enquanto segura uma pasta em mãos—testemunhas fizeram a descrição do suspeito—ele estende o retrato falado, que vai direto para as mãos do morcego.

—Parademônios.... Os casulos são usados para transformar a matéria orgânica de um nativo para inteirar o exército de Apokolips—Diana responde de imediato, já que é a mais qualificada em questões relacionadas a esse assunto—eles devem ter levado esses outros cientistas para descobrir o que eles sabem sobre a Caixa Materna.

—foram oito cientistas levados—Comissário adiciona mais informações.

—as oito ainda podem estar vivos.

—nove—uma voz surge logo atrás dos três e todos se viram, com Barry sendo o único que quase morre do coração, devido ao susto—o diretor dos laboratórios S.T.A.R também foi levado.

—Sillas Stone?—Victor responde a pergunta de Barry acenando.

—ótimo. Mais um cientista—Gordon suspira.

—ele vai com a gente agora?—o velocista pergunta ao morcego que está ao seu lado—acho que ele não vai caber no carro—diz em sussurro.

—eu tenho um maior.

—ah...—reage como tivesse tomado um tapa na cara.

Com essa simples frase, o pensamento de Barry é que somente com essa simples frase, ele fora chamado de pobre em diversas línguas.

—deve haver algum ninho por perto—a amazona levanta uma possível possibilidade.

—eu marquei as ocorrências no mapa das cidades—estende a folha de papel com o mapa desenhado—mas não parece ter nenhum padrão—Victor se inclina para observar e rapidamente analisa.

—por terra... Deixando somente os cientistas desaparecidos, tudo leva a ilha Bracston.

—são dutos de ar. Faziam parte de um antigo projeto de Metrópolis e Gotham que foi abandonado em 29—Batman aponta.

Gordon se vira, encarando a ilha perto do porto, com uma grande estrutura abandonada e velha. Alta e parecendo uma fábrica de tão antiga com sua arquitetura atrasada, mas é somente um projeto de duas cidades descartado. O Comissário volta sua atenção para os outros mas leva uma surpresa quando vê que somente o Flash continua presente.

—hã você não foi com os outros?—pergunta.

—é que eu achei que você podia ter algo importante para falar então esperei—sorri simpático.

—não, eu, eu já terminei—responde achando aquele jovem muito estranho.

—ah, é, hm, ok. Até—com um breve aceno, some em meio aos raios azuis, como se nunca estivesse lá.

O veículo segue pelo túnel abandonado, parando com seus faróis que iluminam todo o lugar. Uma escotilha abaixo se abre e dela surge o Batman, caindo de joelhos dobrados e seguindo em frente, logo depois dos outros saem do veículo, seguindo por Mulher Maravilha, Flash e Ciborgue.

Batman examina o local, encontra um crachá de cientista dos S.T.A.R lebs.

—a presença que esse lugar exala é terrível... Cheiro de guerra, de escuridão...—Diana comenta. Seus olhos um pouco aflitos encontram os de Bruce—... De morte.

—onde estamos, Alfred?

—estão num túnel central. Detectei assinaturas de calor andares acima. Olhe para a esquerda—o detive faz o que o mordomo pede—tem uma escada que levará vocês até lá.

Com isso, todos sobem as escadas, atrás do Batman. Não importa que dois deles voam, eles o seguem pelas escadarias de ferro sem questionar.

Enfim chegam em uma ponte dividida, uma passarela sem a parte do meio que provavelmente fora destruída pelo tempo, tendo somente suas pontas em cada lado. Todos param juntos.

—lembre-se:—dão atenção a Diana—faremos isso juntos—acenam.

Flash usa sua velocidade para atravessar, chegando do outro lado. Em seguida é a vez de Diana, que dá um simples salto, sem esforço algum.

—ouvi falar de você—Batman vira a face para o homem metade máquina—não achei que fosse real.

—sou real quando necessário—ele dispara seu arpel, sendo puxado por ele.

Ciborgue é o último a atravessar, usando seus propulsores. Todos caminham cautelosamente, chegando numa entrada com outras passarelas, que se cruzam em vários pontos. É um local abandonado e terradeiro, mas há sons e gritos vindo do andar abaixo das passarelas. Na frente, Diana e Batman se abaixam dobrando os joelhos, analisando.

—Lobo da Estepe—a deusa amazona diz o nome daquele que encara. Batman apenas serra os olhos.

—meu Deus, gente, cadê o Superman numa hora dessas?—Barry engole a saliva presa em sua garganta.

Na caverna, Alfred recebe um alerta junto da imagem da superfície, de alguém se aproximando na casa do lago. Ele analisa as imagens e logo se impressiona.

—minha nossa!—rapidamente se levanta da cadeira, subindo os andares com o elevador.

Ao sair da casa, encontrando a pessoa de costas com o olhar grudado no lago, ele se vira com um simples sorriso para o mordomo.

—você deve ser o Alfred.

—senhor Kent...

No local onde estão o resto dos heróis, eles observam o Lobo da Estepe interrogar as pessoas. O grande monstro segura pela camisa o zelador, o tirando facilmente do chão, deixando seus pés no ar.

—por favor! Nós temos família!

—então vocês são fracos—o drone que aparenta muito ser uma mistura de estrela e aranha, tenta buscar informações na mente do humano, mas nada é encontrado—hah!—o corpo dele é arremessado contra a parede. Os Parademônios se aproximam para mata-lo.

—EI, PARA! ELE NÃO SABE NADA!—Sillas se manifesta rapidamente com a esperança do homem que ele conhece não ser morto.

—você...—diz em quase um sussurro. Sua grande e grotesca mão de sete dedos agarram Sillas pela camisa, o erguendo no ar—você tem o cheiro ainda mais forte da Caixa Materna. Onde ela está?!—questiona.

—eu vou morrer antes de contar!—responde determinado.

—vai morrer se não contar—a voz grossa e arranhada rebate.

No andar acima, Victor percebendo as chances da morte de seu pai, rapidamente grita e dispara contra o general de Apokolips. Voa com seus propulsores tirando o pai das garras do inimigo, o afastando dele.

—pai!

—Victor!—um terceiro braço mecânico saí das costas do Ciborgue, retirando o robô do corpo de seu pai e o quebrando. O pai sorri para o filho preocupado.

—matem os dois—Lobo da Estepe da a ordem e rapidamente o Parademônio aciona sua arma.

—HHHHHAAAHH!!—rapidamente num grande impulso, Diana voa do local estratégico, virando seu corpo e cravando a espada de Athena no Parademônio.

O corpo da criatura é empalado, com a lâmina sendo cravada na própria parede de concreto. Ela fica frente a frente com ele, Lobo da Estepe.

—ah, Amazona!—sua armadura cria espinhos metálicos, em ameaça—diferente de suas irmãs... Muito mais forte—fecha os punhos, se preparando, ao lado do grande machado cravado no piso.

Diana retira sua espada e o corpo do inseto vai ao chão, expelindo sangue. Os dois guerreiros se encaram, o ar praticamente não passa entre eles. Diana se mantém firme e confiante. Um sorriso de canto surge em seus lábios. Uma guerreira, uma deusa da guerra.

—hmm—olhar do Lobo da Estepe vaga entre ela e seu machado—hum.

A amazona responde somente com o olhar e uma rápida virada de cabeça, o desafiando à pegar a arma. Se move rapidamente agarrando o machado. Mulher Maravilha voa contra ele.

—HAAAH!!—os dois atravessam a parede, indo para o grande túnel vertical.

O corpo do Novo Deus bate contra a parede, ficando lá.

—ah!!

Diana surge dos destroços sendo recebida por tiros dos insetos. Usa seu laço para se prender em umas das partes da passarela caída, a usando para dar um grande mortal e cair de pé, segurando firme em espada. Logo guarda seu laço. Ela retira seu escudo as costas o equipando. Firma os joelhos enquanto os demônios vão em sua direção para atacar. Rapidamente ela desvia cortando um deles ao meio e partindo outro na vertical. Segura a espada com a lâmina para baixo e o cabo para cima.

—hah!—os insetos voadores disparam, mas ela se defende com o escudo, os encarando com o olhar mortal.

—AH, AMAZONA!!—Lobo da Estepe salta sobre ela, atacando com o machado, mas ela se defende com o escudo. Os Parademônios disparam contra sua adversária que se defende—PAREM!!—os adverte—ela agora é minha!—os insetos se afastam, dando espaço para os dois guerreiros.

A armadura reluzente do monstro cria seus espinhos e se move, como uma simbiose. Ele levanta seu machado em posição de luta, com o olhar fechado.Diana coloca o escudo à sua frente, batendo duas vezes com a lâmina de sua espada.

—enfrente uma amazona, monstro!—firma os joelhos, esperando o ataque.

Os dois partem um para cima do outro, com Lobo da Estepe atacando com o machado e Diana se defendendo e contra-atacando.

—haah!!!

O monstro vai para trás, se defendendo e atacando. Diana continua atacando sem trégua, girando sua espada e seu corpo unidos em um ataque.

POV Batman

Pulo da passarela caindo em cima de um Parademônio. Rapidamente avanço contra outro, defendendo seu ataque de direita, acerto suas costelas e em seguida seu queixo. Giro meu corpo o acertando com um chute, o lançando pela janela de vidro velha. Só consigo ouvir e ver a explosão que seu corpo faz, graças a bomba que implantei em suas costelas.

Me viro com Barry surgindo em sua velocidade. O Parademônio que me tinha como alvo, se vira para ele.

—EI! A gente não devia fazer isso juntos??!!! Ah!!

Desvia rapidamente dos tiros do inseto, com meus olhos nem conseguindo acompanhá-lo. Ele lança o corpo da criatura contra a porta atrás de si, a destroçando, os dois, a porta e o Parademônio.

—eu vou atrair os demônios! Tirem essas pessoas daqui!—digo para os dois, Ciborgue e o Flash. Recebo um soco nas costas que me derruba—AHRG!!—minha nuca é agarrada e me lança contra a parede atrás—AHRG!—rapidamente me ponho de pé, serrando os punhos. Outros três insetos surgem, tendo uma formação de quatro demônios.

senhor, eu preciso...

agora não, Alfred! Estou ocupado.

mas senhor...

agora não!—chamo sua atenção novamente. Estou ocupado tentando não morrer.

Os quatro avançam mostrando suas presas e vontade de luta. Pulo por cima das costas do primeiro, implantando um dispositivo ali. Passo pelos outros três desviando de seus golpes, deslizando pelo chão. Apertando um pequeno botão em meu cinto, o Parademônio atrás deles explode, lançando os corpos do outros para o chão.

Retiro dois Bat-rangues do cinto, segurando o meio deles, um em cada mão, esperando seus ataques.

Desvio de seus golpes com altas acrobacias e grande velocidade. Atinjo a cabeça de um, destroçando o monstro.

—GGGRRRAAHHH!!!

Em seguida rapidamente coloco entre os dentes de outro, ficando preso ali. Lanço meu arpel no teto, sendo puxado para cima me afastando da explosão que acontece, matando o inseto.

O último que sobrou voa agarrando meu tronco. O acerto com socos mas é inútil. Desprendo o arpel do cabo e nós dois caímos numa passarela.

—hufrg!—sinto minhas costas baterem contra o metal.

Meu pescoço é agarrado e sou lançado para o outro lado, em outra passarela. Me levanto erguendo meu arpel. O demônio voa até mim acertando um golpe em minha mão, lançando a pistola de volta a outra passarela, onde dá direto na porta que do outro lado está ocorrendo a batalha de Diana. Acerto dois socos no rosto de meu adversário mas ele contra-ataca me acertando uma joelhada e me arremessando para longe.

—rrrg!!

Caiu em frente ao arpel, o pegando antes de cair para baixo. Rolo pelo chão fugindo do golpe do Parademônio que continua no meu pé. Rapidamente me ergo e o acertando com um chute para longe. Ele se apoia na porta e grita raivoso. Corro em sua direção lançando o cabo na parede acima, a usando como impulso para acerta-lo com uma voadora de dois pés. Ele é atirado para a passarela danificada. Giro meu corpo acertando um chute, o derrubando da passarela. Do outro lado, ocorre a batalha entre Lobo da Estepe e Diana. Uma batalha árdua.

Os demônios ao redor percebem minha presença e começam a atirar. Uso meus novos braceletes como defesa.

o bracelete funcionou! Os tiros estão sendo absorvidos!

Corro me abaixando e batendo minhas costas contra uma parede de tijolos, fugindo dos disparos.

—comemora depois! Preciso do knightcrawler!

ah, agora mesmo, senhor!

POV Narrador

O veiculo estacionado no túnel abaixo é ligado, seus faróis se acendem, quatro pernas se erguem, suas traseiras e duas frontais conectadas, como uma aranha de quatro patas.

Movimenta suas pernas indo para a parede, usando sua força para escalar o grande túnel.

Na batalha acima, Diana se defende com seu escudo, mas rapidamente é atingida por um soco e é lançada ao chão. As mãos grotesca do monstro a lançam contra a parede acima. O escudo acaba caindo de suas mãos no processo e a parede de concreto é rachada. Recuperando a consciência, a amazona desvia do ataque do Lobo da Estepe, que se lança na sua direção cravando o machado no concreto.

Do lado de fora, Flash acompanha os sobreviventes para fora. Um grupo de pessoas junto deles, os cientistas. Respira aliviado. Mas essa sensação dura pouco já que logo acima destroços caem devido a luta intensa do lado de dentro.

—ah!—Barry corre.

Começa a destruir as pedras, as transformando em grãos de areia ou transportando os pedaços do concreto para outro lugar. No ponto de vista das pessoas comuns ali presentes, elas conseguem ver apenas uma tempestade de raios azuis e sombras em todos os lugares, vultos pretos, como se existisse mais de uma pessoa ali.

Se estivéssemos em tempos antigos, Barry seria o próprio deus da velocidade entre os meros mortais. Ele para, mas é tarde demais quando percebe que uma rocha rebelde continua a cair.

—não!

Ela é destroçada por um tiro de plasma vindo de um dos canhões do Ciborgue, que surge junto de seu pai e o restante das pessoas.

—volta lá pra dentro. Eles precisam de ajuda, eu lido aqui.

—ok, beleza!—parte junto dos raios azuis.

Em meios aos tiros de Parademônios, Batman percebe a aproximação do knightcrawler. Corre pulando no ar, abrindo sua grande capa em uma bela asa de morcego.

Se agarra na estrutura do veículo, abrindo a porta de entrada, sentando-se no banco do motorista.

—obrigado, Alfred.

não há de que, patrão.

Diana agarrada ao pé do inimigo tenta cravar sua espada nele, mas de surpresa, um Parademônio se choca contra seu corpo e os dois caem na passarela. A espada da guerreira fica distante de si.

O inseto se ergue rosnando mas logo é esmagado pela grande pata mecânica. O veículo se apoia com uma de suas patas na passarela e as outras na parede, dando visão perfeita para o alvo.

—minha vez!

As armas começam a ser disparadas, tiros intermináveis, artilharia pesada contra Lobo da Estepe que tenta desprender seu machado da parede. Diana leva sua atenção a espada, que ameaça a cair para baixo.

O inimigo finalmente se liberta indo com tudo para cima do Batman, cravando o machado no teto. Começa a dar socos para destruir.

—HAAH!

—ah! Filho da puta!—pragueja.

Com a força dos socos, o peso cai cobre o veículo e a consequência? A passarela fraca  despenca, junto da espada de Diana. Ela corre tentando alcançar. Todos despencam, com Lobo da Estepe determinado a destruir seu inimigo.

O tempo para, tudo se paralisa. Lobo da Estepe em seu próprio mundo onde se concentra em distribuir socos numa máquina e Diana, que pula em busca da espada de Athena. Um vulto vermelho corre entre as paredes, com raios azuis sendo emitidos pelo seu corpo e os metais da estrutura. Ele vai até a amazona e com a ponta de seu dedo, impulsiona a espada de volta para as mãos da dona.

Sorri para si. Ele é primeiro a pousar no chão, com o tempo voltando ao seu normal. Logo seguido dele, Diana pousa de joelhos dobrados, com a espada em mãos. Ela encara Barry e acena. Logo acima deles, despenca Bruce em seu veículo. Lobo da Estepe pula se prendendo na parede.

Diana e Barry correm fugindo da área de impacto dos destroços. Tudo caí em uma grande explosão.

falha grave nos sistemas! Patrão Bruce, está tudo bem?! Tudo bem?!—nada é respondido a Alfred.

Diana e Barry se aproximam, levantando seus pescoços buscando o adversário. Ambos se encaram, inimigos, mortais..... Diana uma deusa guerreira, não permitirá que ele saia vivo e o mesmo pode se dizer ao contrário.

De repente a parede se abre com um borrão azul e vermelho levanto o corpo do monstro para o outro lado e depois o lançando no chão, para o túnel, em frente a Diana e Barry.

—ahrg!!—se levanta, recuperando suas forças.

O olhar dos dois heróis são elevados até a pessoa que causou este dano no inimigo. Um sorriso surge nos lábios dos dois ao perceberem que quem é.

—ainda que consegui chegar à tempo—Superman pousa ao lado deles. Diana acena.

Em frente, Lobo da Estepe se levanta recuperado. O Novo Deus os encara, levando seu olhar para Diana.

—então você tem o sangue dos Deuses antigos—Mulher Maravilha guarda sua espada nas costas.

Ela ergue seus braceletes os cruzando em sua frente, com o olhar de poucos amigos. Seu adversário corre raivoso contra.

—HHHAAAAAHHH!!!!—rapidamente, a amazona abre seus braços e os choca, causando uma grande explosão de energia que lança o corpo do monstro para longe.

—ahrg, rrrr...

Do lado de fora, Ciborgue se aproxima de seu pai que finalmente tem um pouco de tempo para falar com o filho.

—cheguei a pensar que não viria—admiti.

—você é meu pai... Eu sou seu filho—responde simples e carrancudo. Sillas acena.

—vai—aponta pro alto—precisam de você—Victor voa de volta.

Os três heróis presentes na batalha se preparam para mais uma luta. Diana retira sua espada. Um Parademônio surge levando Barry contra a parede, mas o mesmo vibra escapando dele e o acerta com mais de mil socos, com o inseto caindo no chão, com peito totalmente esmagado.

Outro Parademônio surge por trás, mas é acertado com um objeto que apita e logo explode o crânio do lacaio. Logo revela-se o Batman sob os destroços. Com o semblante extremamente sério, acena para Diana e para Clark, que sorri ao vê-lo.

—olha pra cima!—é o que Batman faz e percebe Ciborgue voando em sua direção.

Ele rapidamente corre dali, se ponto ao lado de Diana enquanto do outro lado, está o Superman. Juntos, eles formam uma trindade na primeira linha de batalha.

Ciborgue adentra o veículo caído. Sentando na cabine do motorista, pequenos tentáculos saem de suas mãos, se conectando a inteligência. Ele comando as máquinas. As patas do knightcrawler se movem pela parede, de ponta cabeça, o fazendo cair do lado certo. Ele se ergue.

—obrigado, Alfred, eu assumo daqui.

eu te conheço, garoto?

A máquina dispara dois mísseis. O primeiro é destruído pelo Lobo da Estepe, mas o segundo é interceptado pelas suas garras. Ele encara os heróis, com o cenho franzido e olhos serrados. Aponta o míssel para o lado e o solta, onde explode a parede. Rachaduras surgem e um barulho estranho e suspeito emana. A estrutura está em risco. Barry se aproxima dos três guerreiros.

—nós estamos em baixo de onde mesmo?—perguntar.

—do porto de Gotham—a voz curta, séria mas com tom de preocupação do morcego responde.

Um inseto se rasteja pelos destroços, atirando na perna de Barry que cai pelo susto e dor.

—ahhh!!

Superman se vira e destrói o Parademônio com sua visão de calor.

A parede do túnel está instável, com água sendo esguichada pelas rachaduras. Um tubo de explosão surge logo acima, puxando Lobo da Estepe para dentro, logo o portal e fecha.

A parede explode e a água furiosa do oceano começa a invadir.

—temos que sair daqui!—clark diz se aproximando de Barry, o pegando no colo—ele está ferido, precisamos tira-lo daqui!

—rápido, venham!—Victor grita.

Superman leva Barry para cima do veículo. Batman é rápido em subir também.

Diana fica, encarnando as águas, ela percebe uma presença ali, com dois pontos azuis brilhando intensamente, uma figura com um tridente em mãos.

—DIANA! VEM!—Batman grita.

A mulher recupera o escudo no chão e logo corre para junto dos outros.

—quem é aquele?—Barry pergunta avistando a pessoa que nada entre as águas raivosas.

Ele pula delas, se virando rapidamente, logo crava seu grande tridente. A água é parada com força, mas a força do oceano e sua ira são incontroláveis. A força e pressão caem sobre Arthur que tenta impedir o avanço da grande onda.

—ele não vai conseguir!—Clark voa rapidamente até lá.

Ao se aproximar, puxa todo o ar possível, tudo para dentro de seus pulmões. Em seguida assopra o ar gelado, o frio acima do normal começa a congelar a água. Aquaman ao perceber sua presença, acena para ele. Uma boa parte da água é congelada, criando uma barreira de gelo, um grande muro.

Batman observa os dois, respirando aliviado por conseguirem, pelo menos, barrar a fúria das águas. Ciborgue voa de dentro do knightcrawler, subindo o túnel vertical, saindo da estrutura seguindo pelos céus.

POV Lobo da Estepe

Desço pelo tubo de explosão, caindo de joelhos cravando o machado no piso de concreto. Me ergo o puxando de volta, encarando as caixas que soltam sons de sinos... Me aproximo das duas presas no metal.

aqui..... Está aqui...—escuto seus sussuros. Elas querem me dizer algo.

—o que é?—pergunto firme me aproximando mais ainda—me mostre!

Estendo minha mão esquerda, com meus dedos e grandes garras adentrando a estrutura viva da caixa central. Um poder é transmitido dela, uma eletricidade de coloração azul, navegando pelo meus braço, subindo até meu peito. Sinto todo o poder me navegando.

Fecho os olhos, os forçando.... A sensação para, tudo se acalma mas ainda sinto outro poder, algo mais escuro, um poder antigo me toma. Essa sensação... Eu conheço esse poder.

Abro meus olhos, me deparando com um grande campo de terra e grama, cercado por grandes montanhas de picos afiados.

Me abaixo cravando minhas garras na terra, puxo a mão esquerda, sequestrando a terra de seu local natural. Me ergo, a tendo em minha palma e dedos.

Abro a palma, deixando os grãos caírem, despencando em uma cachoeira, voltando para seu lugar de origem.

—está aqui.... Neste, mundo—levo o olhar ao meu redor.

Firmo os joelhos, agarrando meu machado com as duas mãos, piso firme na terra erguendo minha arma e a cravo com toda a minha força no solo.

A terra explode em fogo e lava, com o líquido quente e fervente navegando por tudo, formando um grande símbolo omega no centro, rodeado por outros símbolos e desenhos que se interligam. A Ant-vida...

Meu olhar se torna tristonho e meu coração acelera, minha respiração fica com dificuldade, com meus pulmões buscando o ar puro. Ela está aqui!

—GRRRRRRAAAAAAAAHHHHHHHH

Solto um grande rugido que navega pelo vento, sendo amplificado e podendo ser escutado à quilômetros. O rugido se estende, comigo em cima do símbolo omega, braços estendidos e punhos fechados.

POV Narrador

Do lado de fora, os civis resgatados são a atendidos pelos médicos e a polícia. Clark ajuda na barragem, congelando pontos frágeis da estrutura destruída.

Um agente de contensão se aproxima de Sillas Stone que está sentado de mãos juntas. O agente veste uma roupa de proteção, muito similar aquelas que se usam para evitar contágio de radiação.

—senhor, precisa ficar em quarentena por possível contágio de patógeno alienígena e....—Sillas ergue a mão o interrompendo.

—eu sei do protocolo do governo. Eu escrevi ele.

Ao longe, nas pedras da costa, está os heróis restantes: Flash, Aquaman, Mulher Maravilha, Batman e Superman que pousa ao lado deles. O morcego se aproxima do homem de aço.

—que bom que você veio.

—é, eu, recebi um concelho da pessoas certa—recebe um aceno como resposta.

—ela deve ter chamado ele—Diana diz observando a movimentação dos oficiais. Se vira para seus companheiros—a Caixa Materna que ele tem.

—ele tem duas. Roubou a Caixa de Atlântida—um olhar preocupado cai em Diana ao ouvir a fala do rei de Atlântida.

—então, ele só precisa da caixa perdida dos homens...

—se ele não tiver conseguido—Victor surge pousando ente eles, carregando a Caixa Materna em mãos. A última restante...

—não conseguiu—todos presentes levam o olhar até ele.

[...]

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