‹⟨ Part 6: Amado Filho, Amada Mãe⟩›
POV Diana
Bruce foi para Central City e quanto a mim, fiquei na instalação Wayne abandonada. Comigo, está Alfred me fazendo companhia. Ele averigua os equipamentos do Bruce. Está cheio dos brinquedos dele por aqui... O lugar é gigantesco, tem pouca luz que adentra as fresta.
Dou clicks no teclado, observando e procurando tudo sobre Victor Stone. Foi uma tragédia que o tornou quem é, perdeu alguém.... De certa forma, me identifico. Durante todos esses anos, conheci e perdi muitas pessoas, amigas e amigos, o amor da minha vida.... Sem eles não me tornaria quem sou. Tentei ser positiva por um tempo, tentei mesmo, mas não consegui. Depois de um tempo, me afastei e quis ficar sozinha, longe de todos. Aprendi muito aqui, amadureci e cresci... Juntando com meus anos em Themycera, mais de 5 mil anos tinham que me ajudar em algo.
O barulho agudo e chato do alarme da chaleira, indicando que o chá está pronto começa a ecoar. Antes que eu me levante, Alfred intervém.
—não se preocupe, senhorita! Deixe comigo—é rápido em largar o que faz e se aproximar do fogão.
Enquanto ele prepara o chá, fico curiosa com o que há em sua mesa. Levanto da cadeira me aproximando. Vejo uma espécie de bracelete preto conectado com fios. Alfred deixa o chá descansando e se aproxima.
—o que é isso?—aponto curiosa.
—são placas absorventes e dissipadora de energia. Observe—ele agarra uma arma alienígena sobre a mesa—pegamos isso de uma das naves Kryptonianas em Metrópolis—ele dispara, uma rajada azulada e a energia é absorvida—veja no computador as ondas sendo dissipadas.
—um bracelete que captura e dissipa energia...—concluo com o pensamento de que já vi algo parecido em algum lugar...
—foi ideia do patrão Bruce—diz sorridente e ajeitando os óculos.
—ah, você devia pensar em um laço também. Preto, é claro—ele caí na rizada enquanto retorno para o meu assento.
Nos dados de históricos da polícia, dígito o nome "Victor Stone". Antes de qualquer coisa, a tela se apaga (de início pensei até dar chutes no computador pra ver se ele voltava, com delicadeza, é claro), logo voltam se acendendo em um grande mapa da cidade com um ponto vermelho no centro. Abaixo está escrito "me encontre aqui, agora." Parece que não precisei ir atrás, o próprio veio até mim...
—parece que tem um encontro, senhorita Prince—Alfred se aproxima com uma bandeja e nela, o chá pronto. Continuo a encarar o computador.
Dirijo o veículo prateado através da rua cinza. Estaciono o carro, num bairro de classe média, cercado por apartamentos de tijolos, postes iluminam a rua mas com certeza, perdem comparado ao brilho da grande lua presente nesta noite.
Ajeito meu casado da cor marrom escuro, sob uma camisa de tecido fino da cor preta e uma calça jeans preta com botas marrom escura. Além do meu cabelo amarrado num longo rabo de cavalo.
Observo o comprimento da rua, vazia e deserta, só há sinal de vida nas luzes dos apartamentos ligados. Ainda assim, sinto uma tranquilidade nessa região, faz tanto tempo que não sinto isso... Minha audição apurada escuta algo se aproximando pelo céu à frente, e junto disso, as luzes da rua começam a se apagar, entrando em escuro absoluto. Viro o rosto encontrando o Ciborgue se aproximando com seus propulsores, pousando logo a frente, carregando uma grande bolsa do time de futebol de Gotham.
—tá me procurando porquê, Diana?
—você sabe quem sou.
—eu sei muito mais do que você imagina.
—então sabe porque estou aqui.
—sei... E a resposta é não—levanta a intenção de ir embora.
—Victor precisamos de você—se vira dando um passo à frente—e talvez você precise de nós...
—não, tô melhor sozinho.
—eu disse isso para mim por um bom tempo—penso nas palavras que direi. Eu conheço as dores dele, eu sei...—eu perdi muitas pessoas, minha melhor amiga, meu amor... Sofri demais por vários motivos....—respiro fundo segurando a emoção junto do arrepio e dor que surgem acompanhando a palavras—... Mas tive que seguir em frente, tive que me erguer, tive que me abrir mais uma vez. Eu sempre vou tentar, sempre estou tentando ser melhor.... E se você, concordou em me encontrar aqui—dou um passo e logo ele faz o mesmo movimento, só que para trás—é porque você está tentando também—o encaro. Seus olhos se perdem, na calçada fria molhada pela chuva recente—os seus dons, podem salvar muitas pessoas. Você deve usa-los. O mundo precisa de você, Victor—os orbes se erguem em contato com os meus.
—foda-se o mundo—levanta vôo subindo os céus.
As luzes voltam a se ligar. Encaro o céu, suspirando comigo mesma... Logo retorno para meu veículo.
POV Ciborgue
Encaro meu túmulo... Onde Victor Stone foi enterrado ao lado da mãe.
"Victor Stone, amado filho. Elinore Stone, amada mãe."
Me ajoelho, com os joelhos metálicos entrando em contato com a terra do cemitério. Tem a minha foto na lápide, meu nome, mas não sou eu... Não mais.
Deixo a bolsa de lado... Lágrimas surgem em meus olhos, acompanhado de uma raiva e fúria. Fúria por não ter salvo minha mãe, por não ter feito nada, por estar quebrado, por estar sozinho...
Começo a dar socos na terra da minha lápide, vários socos, afundando a terra, cavando, puxo a terra, abrindo um buraco suficientemente fundo. Abro minha bolsa revelando a caixa envolvida por um plástico.
Rapidamente a coloco no buraco, a cobrindo por terra, deixando o túmulo inteiro de novo. Está segura aqui, por enquanto.
POV Sillas Stone
—o senhor estava certo—de volta aos laboratórios S.T.A.R formado ao redor dos destroços das naves Kryptonianas. Desço os poucos degraus com Ray Palmer, chegando até o laboratório central—quando atingimos o pedaço de metal da nave Kryptoniana com o laser de Elétron, o interior do metal super-aquece—ponho as mãos na cintura, passando pelo meu jaleco. Observo a temperatura aumentada na tela ao nosso lado. Meu colega aponta a temperatura registrada.
O laser continua a ser disparado, num fino mas continuo facho de luz azul, atingindo o pedaço do metal e o aquecendo.
—3,5 milhões C°—me impressiono.
—a coisa mais quente de todo o planeta—dou dois passos, como se estive hipnotizado com o laser que continua seu disparo. É realmente impressionante a absorção deste metal, nada é mais quente—eu falava isso para minha ex namorada, até ela me largar. Vida triste—abaixa o olhar pressionando os olhares um no outro. Não lhe dou a atenção, caminhando para o lado direito me concentrando no teclado que digito—senhor, você acha que o Batman pode estar envolvido?
—hã, o que?—saio da minha concentração, conseguindo ouvir somente a palavra 'Batman', mas rapidamente entendendo o que ele disse—não, euuuu acho que não.
—hm. É estranho. Afinal, não acho que ele é muito confiável, muitas histórias, muitos boatos, nenhuma certeza.
Depois do meu horário, estou de volta em casa, subindo o prédio até meu apartamento. Carrego minha bolsa vestindo meu traje normal, roupa de civil. Ao entrar em casa, a primeira coisa que encontro é o gravador despedaçado em cima da mesa. Observo por um momento. Não posso dizer que não esperava por isso, é uma coisa que sempre espero. Eu sei, que a decisão que tive foi sem o consentimento do meu filho, mas eu não podia, não podia perder ele também. Me condeno, mas se eu tivesse a chance, eu faria tudo de novo, para salva-lo.
Ao olhar para o lado, vejo o armário todo bagunçado, com seus troféus e equipamentos do time de futebol atirados pelo chão.
—ah, Victor...—me aproximo, erguendo o olhar em busca da caixa. .
Sinto uma presença, uma presença que que se ergue em meio as sombras, ao me virar, me deparo com um grande monstro de olhos vermelhos e asas de inseto, com dentes afiados e usando uma armadura estranha.
—GRRRRAAHH!!—dou passos para trás mas é inútil.
POV Gordon
A delegacia está uma loucura. Lotada como a muito não tinha visto. Desço as escadas, logo sendo abordado pela secretaria.
—Comissário, a carta que o senhor pediu—a pego abrindo o envelope.
—tudo está uma loucura hoje. Todos os loucos da cidade vieram para dizer que viram monstros por aí—verifico a carta, lendo rapidamente e logo a jogo no lixo enquanto caminho.
—há muitos relatos das pessoas, Comissário—o detetive Chrispos caminha ao meu lado carregando seu café e uma pasta.
—minha mãe estava certa. Devia ter escolhido outra profissão—suspiro—o que tem pra mim?—paro lhe dando atenção.
—muitas pessoas desaparecidas. Aqui. Relatos de cientistas sendo sequestrados em laboratórios no porto—entrega o arquivo. Passo as folhas, encontrando um desenho de uma criatura, muito parecido com um morcego—parece...
—eu sei o que parece, Chrispos—o encaro, não acreditando que vou ter mais uma conversa assim—por favor—resmungo—combater o crime por 9 anos e depois começar a sequestrar pessoas?—o encaro, mas não recebo nenhuma réplica—eu vou falar com ele hoje—sigo caminhando em frente.
—como vai fazer isso, Jim?
—como você acha?!—respondo sem olhar para trás.
POV Bruce
Descemos do avião encontrando Diana de braços cruzados. Caminhamos até ela, pelo asfalto do aeroporto.
—e o Ciborgue?
—o nome é Victor—responde se aproximando e passando o olhar por mim e Barry—conversamos. Questão de tempo—aceno—você deve ser o Barry, prazer, eu sou Diana—o cumprimenta apertando sua mão.
—oii!!—diz animado—eu sou muito seu fã, você é uau!
—obrigada—expõe um lindo sorriso mostrando seus dentes perfeitos—então, somos nós?
—é, somos nós—digo—não tive retorno do Clark, faz muito tempo desde o último contato.
—quem é Clark?
—o Superman—respondo simples
—o-o... Superman?—tem dificuldade em falar, absorvendo a informação—aquele Superman? Ele tá vindo? Ele vai fazer parte da equipe?! Meu Deus, eu tenho tantas perguntas pra ele!!
—se ele vir, você poderá matar todas as suas curiosidades—dou leve tapas em suas costas. Meu olhar se prende no céu quando vejo o Bat-sinal surgir—bom, temos trabalho. Vamos?—começo a andar junto deles enquanto levo o Barry com as mãos nas costas. Ele quase não se move.
—o Superman...
POV Mera
Atlântida
Templo da Caixa Materna
Aguardo o soldado real. Montamos guarda em frente ao templo afastado da cidade, isolado em lugar obscuro. A caixa acordou, mas depois voltou a dormir.... Algo está vindo e precisamos do Arthur, que não tenho notícias à horas.
Observo ao longe nadando pelas água o guarda real, se aproximando. Nado até ele.
—e então?
—Vulko disse que ele está a caminho, minha rainha. As tropas estão à caminho para reforçar a segurança como solicitou—aceno perante as informações.
—quanto tempo?
—não sei ao certo, minha rainha.
—devemos nos preparar com o que temos agora, até a chegada do reforço ou de Arthur. É melhor...—sou interrompida.
Um pulso navega pelas ondas e continua à ser emitido. Eu e o soldado nos atentamos e nadamos para dentro do templo, encontrando os outros guardas. A caixa acordou e está ligada. Uma sensação ruim me percorre ouvindo seus chamados, ouvindo seus gritos sendo emitidos. Ela está chamando alguém... Um tubo de explosão se abre, em meio aos pilares do piso, adentrando as frestas. De repente, o portal se fecha. Nada emerge das águas... indico com a cabeça para o soldado dar uma olhada. Ele se aproxima, com cautela erguendo sua arma de plasma.
Dali, das profundezas emergindo como uma surpresa maldita, surge Lobo da Estepe carregando seu machado. Ele encara todos dentro do local em tom de ameaça e maligno.
—GRRÃÃÃHHH!!!—avança num rugido mortal contra o soldado o partindo ao meio com o grande machado, um machado mais afiado que a mais pura pena mortal.
Os outros guardas presentes se prontificam a atacar disparando com o que tem. A criatura de cabeça de bigorna avança contra um e o agarra pela perna, o usa como taco de basebol para bater em outro. Logo mata o que está em suas mãos, o abrindo de fora para dentro. Mais guardas surgem, acompanhados de outros. O reforço... Todos começam a disparar contra o inimigo.
Ele, por sua vez, se esconde atrás de seus braços enquanto empunha sua arma que ganha um brilho muito característico, em tons de vermelho, amarelo e laranja. Logo ligo meu alerta.
—TODOS SE PROTEJAM!—grito mas é tarde.
Num ato rápido, ele faz um golpe na água que lança uma energia, como uma lâmina cortando tudo em seu caminho. Ergo um escuro com meu poder, deixando as águas me protegerem. Não posso dizer o mesmo dos outros, eles, foram apenas partidos ao meio.
Volto minha atenção ao adversário. Começa a nadar na direção da Caixa Materna. Abro meus braços formando uma bolha de ar nele, o fazendo despencar sem nenhuma água.
—ahrg! Rrrrr...
Fecho novamente a bolha o lançando contra ondas furiosas. Crava o machado para não ser arrastado e seus olhos se encontram comigo, um olhar mortal. Em minhas mãos, formo espadas altamente afiadas. Ele parte para cima e eu contra. Desvio de seu ataque baixando meu tronco, pulo em cima dele, cravando uma das espadas no seu ombro. Mas a armadura que parece estar viva o defende. Chuto seu rosto antes de sair de cima. Giro minhas mãos de dedos abertos, formando várias adagas, as lanço em sua direção. Usa o machado como escudo e avança. Antes que eu pudesse formar outro ataque, sua mão grotesca agarra meu pescoço, me levantando contra a parede que é destroçada.
—ah!
—você não vai fugir!—o encaro.
—eu não pretendo fazer isso!—crio uma bolha de ar ao nosso redor.
Ergo a mão absorvendo a água de seu corpo, a puxando como um ímã poderoso puxa o mais forte dos metais, absorvo através de seus olhos e boca, com sangue sendo puxado no caminho. Seu braço me lança para o chão, batendo minhas costas com grande força e formando uma cratera.
—ah!—a dor é enorme. Nunca vi alguém tão forte....
Se recupera e logo avança em minha direção. Tento criar forças para levantar mas não consigo. Com o machado erguido, se prepara e lança o golpe que é rapidamente parado por mãos, que fazem parte de braços tatuados e eu os reconheço. Encaro o homem ao meu lado que solta um sorriso sínico.
—já era hora!
—foi mal!
Arthur gira seu corpo chutando Lobo da Estepe para longe, do outro lado do templo.
—você está bem?
—vou ficar—garanto.
POV Arthur
Deixo Mera se recuperando e me aproximo, de peito estufado e nu, com o cenho fechado e punhos serrados.
Avanço em sua direção e em resposta, arremessa o machado que rapidamente desvio, colocando meu corpo de lado.
O machado segue seu trajeto, cravando no pilar onde está a Caixa Materna.
Ao me aproximar, desvio de seu soco, pulando para atrás dele, agarrando seus chifres, o puxo girando meu corpo e acertando uma joelhada em seu rosto que o afasta. Avanço erguendo o braço para acerta-lo, suas mãos enormes e feias agarram meu pulso e a outra agarra meu pescoço. Ele lança meu corpo e em seguida, sem perder tempo, me acerta um grande soco que arremessa meu corpo, batendo contra a pilastra da caixa. Ai.... Ele parte para cima se chocando com tudo contra, destruindo a estrutura. Fico atordoado e sem reação e as únicas visões que vejo, são o Lobo da Estepe partindo por um portal, com a Caixa em mãos. O portal se fecha.
Mera se aproxima me dando apoio enquanto sinto as dores em meu corpo.
—está bem?
—vou ficar—respondo com voz de fumante.
—o monstro levou a Caixa Materna para o mundo dos de cima—seu olhar aflito se prende para cima e logo volta para mim—você tem que ir para lá, precisa impedir o monstro de sincronizar a unidade.
—há outros lá em cima, que podem cuidar dele.
—ahhh—resmunga revirando os olhos—deixa de ser teimoso e orgulhoso, Arthur. Vá até eles, e os ajude—me desprebdo de seu apoio e fico ereto ao seu lado—seria dever de sua mãe subir e impedir a criatura, agora, esse dever é seu—encaro diretamente seus olhos.
—ahhhh...—suspiro de cabeça baixa —que merda.
POV Ciborgue
Assim que entro pela janela, pousando no chão, percebo os vidros quebrados e a casa bagunçada. Minha visão vai para o chão onde encontro os óculos de meu pai... Não. Merda! Me preparo para sair por onde entrei, mas então vejo o Bat-sinal iluminado o céu. Encaro enquanto me aproximo da saída de vidros quebrados.
POV Clark
Caminho pelos corredores da Fortaleza, encarando os desenhos e símbolos escritos nas paredes de metal. Entro no corredor da esquerda, um extenso e longo corredor, com cápsulas que se abre conforme sentem a minha presença, mostrando os diferentes e diversos trajes. Há armaduras... Trajes espaciais... Roupas formais... Há um traje muito bonito, preto de de símbolo cinza prateado com o cinto dessa mesma cor.
Praticamente o mesmo uniforme que uso, mas da cor preta. Já na última cápsula, da direita, se abre revelando meu traje azul e vermelho. Conheço bem essas cores...
Com o traje vestido, a porta se abre e passo por ela, sentindo o vento gelado das geleiras. Caminho pela neve me afastando da nave.
Me abaixo dobrando meus joelhos, colocando meus punhos fechados em contato com o chão frio. A atmosfera formada ao meu redor faz pequenas pedras e grãos do piso frio se levantar e me rodar, enquanto me preparo. Levanto a cabeça encarando o céu azul, rapidamente, me disparo paro alto, voando através do céus, cortando o vento e seguindo por esses caminhos, sentindo o sol me tocar.
Para o alto e avante.
POV Lobo da Estepe
Coloco a segunda caixa no metal espesso, o derretendo, com ela o adentrando, ao lado de sua irmã.
Emite vibrações e sons, seu poder é expelido, percorrendo toda a nossa fortaleza, seguindo pelas paredes, criando uma torre acima. Essa torre cria um escudo ao nosso redor, ao redor de toda a cidade humana abandonada. Foi formado como um grande casulo vermelho. As defesas estão terminadas.
—Lobo da Estepe, o que você descobriu?—me aproximo do holograma de Desaad.
—duas caixas foram achadas e despertas. Com as duas primeiras caixa, finalizei as defesas da fortaleza—abro levemente os braços, mostrando essa pequena conquista.
—e a terceira caixa?
—os Parademônios estão buscando e sequestrando quem possue a presença delas—fecho o punho levantado, segurando meu machado em outra mão.
—vá—aponta com seus dedos esqueléticos com unhas pontudas—interrogue os prisioneiros, ache a terceira.
—eles vão dizer o que sabem, ou terei que arrancar deles—mordo os dentes afiados, sendo firme em minha resposta.
[...]
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