‹⟨ Part 4: A Era de Heróis ⟩›
POV Arthur
Rápido como um foguete, navego pelas águas tempestuosas. Me aproximo de um barco que está afundando, o navegador grita por socorro. Pulo da água, pousando no casaco do barco, com as ondas atrás de meu corpo e a chuva tomando o mar. O encaro enquanto se segura para não ser engolido pelo mar.
Chuto a porta do bar, segurando o corpo do marinheiro em meu ombro. Recebo os olhares curiosos dos caras barbudos e velhos que deixam os barcos no porto, para justamente encherem a cara nesse lugar, assim como eu gosto de fazer. Atravesso a porta, deixando o vento agressivo entrar acompanhado da chuva. Jogo o corpo do homem sobre uma mesa, encharcando o local.
Ando totalmente molhado, molhando o chão enquanto passo. Deixo meus ante-braços sobre o balcão, encarando o bar-man enquanto me sento no banquinho.
—whisky—me serve em um copo, a metade, deixando a garrafa ao lado. Viro o líquido garganta abaixo, de uma vez—ahhhh...—deixo o copo sobre o balcão. Agarro a garrafa, leio a marca. Meus olhos sobem até encontrar os do bar-man—manda ele respeitar o oceano na próxima—me levanto—ele paga—aponto o marinheiro.
Atravesso as mesas, com os olhos de todos me acompanhando. Abro a porta de madeira, com o vento forte arremessando água para dentro, fazendo meus cabelos molhados e regata esforçarem. Encaro todos, dando um aceno com a garrafa.
Caminho pelo vento forte, com a tempestade tomando tudo. As ondas selvagens inundam tudo próximo da costeira. Sigo pelo porto, erguendo a garrafa e virando seu conteúdo em minha boca, sinto o líquido descer. Ah, eu amo isso, porra! Viro toda a bebida, jogando o recipiente de vidro vazio no chão, que se quebra.
As ondas rugem, me chamando, me guiando de volta para o mar. Sinto toda sua energia, sua vida. Retiro minha regata, ficando somente de peito nu, com minhas tatuagens e músculos expostos. Chego na ponta da ponte, encarando o mar violento, ele se molda a sua vontade. As ondas surgem, me tomando, me engolindo, levanto-me de volta às águas.
Avanço dentro das águas, passando por um grande coral de peixes, lindo, colorido, cheio de vida. Surgem golfinhos que ficam alegres em me ver. Sorrio para eles e rodopio junto do grupo. Continuo meu caminho.
Sigo pelo mar profundo, indo até às extremidades da cidade, até um local isolado e distante. O que posso dizer é que se assemelha a um templo do antigo mundo. Nado pleas ruínas, chegando até a estátua de um antigo rei, Atlan, onde deixo meu traje real e o tridente, isso quando não estou ocupado. Encaro mergulhado nos pensamentos referentes aos acontecimentos de 4 meses atrás.
Um rei, com responsabilidades e deveres...
—um humano que negou sua parte Atlanti, um Atlanti que negou sua parte humana...—rapidamente me viro para a voz que surge logo atrás de mim. Me deparo com Vulko, carregando uma armadura Atlântica, com cores verdes e amarelos dourados—... Para salvar o mundo, ele teve que se tornar rei. E agora, ele enfrenta essa grande responsabilidade de unir os mundos separados de Atlântida—sorrio, me aproximando dele. Lhe dou um abraço com grande sorriso nos lábios.
—Vulko, meu velho... Valeu por bancar o Cobra Kai—sorri.
—você tem sumido muito nos últimos tempos, sempre que isso acontece, é aqui onde você está—seus olhos observam o tridente sagrado.
—eu gosto—o acompanho—é calmo—digo, acompanhando seu olhar.
—entendo que precisa de seu tempo sozinho... Mas agora, receio ter que estragar isso—o olho—guardas reais que guardam o templo da Caixa Materna desapareceram, sequestrados pelos de cima. A Caixa não está mais em segurança. Precisamos do nosso rei—respiro fundo—Mera está junto dos guardas, guardando o local.
—nenhum minuto de paz...
—são responsabilidades de um rai. Chegou a hora!—se aproxima com a armadura em mãos—pegue o tridente e guie nosso povo na batalha contra a escuridão! Lute, como o protetor do oceano que é. A hora, é agora—o encaro nos olhos, enquanto ele atira a armadura perto dos meus pés.
POV Lobo da Estepe
Caminho pela passarela, com os braços abertos com o machado em uma mãos. Os Parademônios voam ao meu redor e se aproximam. Soltam seus grunidos e gritos. Me aproximo da grande placa grossa de metal, com a Caixa Materna. Ela vibra, emitindo seus sons.
—Desaad, Desaad, fale comigo!—o chamo, aguardando sua presença. Fico perto o suficiente.
Dali, surge um holograma metálico, com o líquido fervente que o metal se tornou, descendo e escorrendo pelas extremidades.
—Lobo da Estepe—diz meu nome—já começou a conquista?
—esse mundo é dividido—começo, abaixando meus braços—são espécies primitivas, mal evoluídas e em guerra umas com as outras, separadas demais para se unir. Elas precisam perder o livre arbítrio—ergo meu braço esquerdo, fechando o punho com firmeza—como nos outros mundos. Todos serão perdoados no glorioso dever:—abaixo meu membro superior—servir à ele.
—e as Caixas Maternas?—pergunta, praticamente ignorando minha fala. Ele lança seu olhar de superioridade.
—eu achei uma das três. A que despertou e me chamou. As outras duas ainda dormem, mas os Parademônios sentem a presença delas, estão voando e sequestrando quem possue o cheiro—fecho meu punho novamente—enquanto eu monto uma fortaleza em nome de sua glória—abro levemente os braços, mostrando o avanço do lugar. Meu olhar volta para Desaad.
—simm... O poderoso Lobo da Estepe. Que poderia estar ao lado do grandioso... Mas foi vencido, pelo próprio orgulho—cospe as palavras, como quando uma naja cospe seu veneno.
Meus olhos se abaixam, mostrando meu arrependimento.
—Desaad...—ergo o olhar—... Eu posso me ajoelhar—dobro meus joelhos, ficando no chão, com os braços minimamente abertos. Os Parademônios seguem meu exemplo—eu quero apenas pedir a ele para voltar para casa, depois de capturar este mundo em nome dele.
—mas você o traiu!—aponta seu dedo, sem piedade—sua própria família, seu sobrinho...—finalmente abaixa o braço.
—eu reconheci o meu erro!—respondo justificando, exaltando minha voz—eu matei todos que cobiçavam o trono!—balanço a cabeça.
—ainda deve ao grandioso 50 mil outros mundos—respiro fundo, ainda o encarando—ele vai ouvir seu pedido, quando quitar sua dívida—nada respondo. Me levanto ficando em pé novamente.
—as Caixas Maternas serão achadas e reunidas. Não há protetores aqui, não há lanternas, nem marcianos. Os guerreiros estão separados... Este mundo vai cair, como todos os outros—respondo com firmeza.
—por Darkside!—finalmente o holograma se desliga.
—por Darkside.
POV Narrador
Instalação Wayne, porto
Status Oficial: abandonada
13:01 PM
Bruce faz pequenos ajustes nos sistemas de um novo projeto em que trabalha. É um transportador, mas pode também ser chamado popularmente de nave, Flying Fox é seu nome. É grande, de vários metros, construída com cuidado e dedicação. A instalação onde estão, é o que pode ser comparado a um "galpão", mas um galpão gigantesco servindo como uma de suas bases pela cidade.
Ele firma um dos cabos soltos da nave, em seguida, limpa sua mão com um pano velho. O deixando sobre o corrimão do andaime. Passos de saltos altos são ouvidos e ele percebe a presença atrás de si.
—eu paguei milhões de dólares pela segurança desse lugar—diz sem se virar.
—valeu a pena. Levei quase um minuto pra desativar todas.
Se vira encontrando uma mulher com jaqueta de couro preta, cachecol vermelho, calça jeans escura e botas pretas, junto de um rabo de cavalo em seu cabelo, destacando seu rosto e prendendo seus cabelos negros, expondo os brincos e um piercing em uma das orelhas.
—oi—responde. Se apoia no corrimão, com um sorriso receptivo.
—oi—a mulher sorri elegantemente, cruzando os braços—brinquedinho novo?—indica o grande projeto de Bruce.
—protótipo de transportador. Ainda não está pronto—responde a questão de Diana.
—ahhh, conheci um homem que teria amado pilota-lo—uma expressão mais séria toma a face do outro.
—nem os melhores pilotos da Wayne Emterprises conseguiram. Vamos precisar muito mais do que um piloto para enfrentar o que está por vir. Acredito que tem um ataque chegando, e temos que nos preparar.
—não tá chegando, Bruce—seus olhos se aprofundam um no outro—ele já chegou.
São levantados pelo andaime, ficando em frente a entrada para o transportador.
—pelo que descobri, são seres de outro universo. Eles servem a um poder sombrio, um poder antigo.
—o que eles querem?—Bruce é o primeiro a adentrar o protótipo seguido de Diana. Ela suspira.
—ahhhh, invadir, conquistar—encara Bruce, seriamente—não é a primeira vez que estão aqui, já vieram pra cá antes, à muito tempo...—deixa o ar sério da questão transparecer.
Grandes naves surgem no céu entre as montanhas, naves cuspindo fogos que emergiram das profundezas do espaço, de outro universo. Anunciando a chegada dos demônios, a escuridão cobre o céu cinza e sem cor.
—uma armada imensa surgiu no céu... Matando todos que se opusessem. O líder dos invasores era um ser chamado Darkside, um nome amaldiçoado e temido em todos os universos.
No exército formado pela tribo dos homens, Ares caminha entre eles, carregando seu grande machado junto de seu elmo, embaixo de um dos braços. Entrega o machado à seu pai, um jovem Zeus, que o apoia. O Deus da Guerra coloca seu elmo com chifres, agora novamente com sua arma, se põe ao lado do Deus dos raios e a Deusa Ártemis. Observam a grande armada de naves se aproximando, juntamente dos mortais.
—Darkside travou batalhas com os defensores da terra. Os antigos Deuses, homens, Atlantis antes de serem forçados a descerem para o mar...
No campo de Batalha, surge os Atlantis, descendo de seus barcos que enfrentaram uma grande viagem, para atender o chamado que receberam. Atlan, o primeiro monarca e rei, é o primeiro à frente, carregando o tridente sagrado e dourado, vestindo sua armadura igualmente importante.
—Amazonas, antes da traição e escravidão...
Surgem as Amazonas, comandadas pela rainha Hipólita ao lado de sua irmã, Antíope. As guerreiras observam a invasão, acima de uma planície, todas montadas nos cavalos mais fortes e rápidos da Grécia. Hipólita monta em seu velho amigo Atlas, o pégaso branco que tem suas asas recolhidas e guardadas.
—... E guardiões das estrelas, seres preenchidos com a mais pura força de vontade... As histórias nos ensinaram a não confiar um nos outros, a não buscar uma aliança, a lutar separados.
Da grande nave central, se abre uma saída, ainda no ar.
Dali, carregando uma grande lança, um jovem Darkside pula, caindo com os joelhos dobrados, com uma mão sobre a terra macia e escura. Seus dedos rochosos e cinzas se afundam entre os grãos, os puxando, em um punhado em sua palma. Se ergue, sentido a terra descer pelos seus dedos. Nesse momento, sua obsessão pelo poder sombrio se concretizou. Estufando o peito, agarra sua lança.
—RRRRAAAAHHHHH!!!
Ergue a arma batendo com toda sua força, fazendo a terra tremer e nela, surgir desenhos escritos em sua superfície, desenhados pela lava mais fervente existentes. Um grande símbolo Ômega se estabelece no centro.
Mais naves surgem em sua frota, carregando o grande exército de Apokolips.
—quando Darkside travou a guerra contra a terra, descobriu um segredo aqui. Um poder escondido na infinidade do espaço. Ele chamou pra cá místicos, que idolatravam e controlavam três objetos: as caixas maternas.
—pera aí—Bruce para de mexer na fiação da nave e se vira para Diana—caixas maternas?
—máquinas vivas e indestrutíveis, feitas de ciência tão avançada, que parece feitiçaria. Para conquistar, as três caixas precisam sincronizar e se unir para formar a unidade. A unidade purifica o planeta com fogo e ele é transformado numa cópia do mundo do inimigo.
Os que sobreviverem viram servos de Darkside, existem mas não tem vida: Parademônios.
Os líderes de cada povo encaram aquela invasão. O medo e o temor percorre alguns dos guerreiros, mas eles se mantém firmes. Darão suas vidas pelo mundo se precisar. Custe o que custar. A primeira a erguer sua espada, é Hipólita, que empina seu cavalo estufando o peito e gritando:
—AMAZONAS!!!—aponta a lâmina para frente e parte na direção da batalha, acompanhada pelos gritos e presenças de suas irmãs.
—RRRRAAAAAHHHHHH!!!!
O rei de Atlântida, Atlan, grita partindo com seu enorme exército. O líder dos homens grita o acompanhando, partindo com os humanos, juntos dos Deuses que correm acompanhando sua crianção. O guardião das estralas dentre eles, um Lanterna Verde, voa para o alto, com sua aura verde o rodeando. Ele dispara seu raio energizado, contra os Parademônios, usando sua força de vontade.
Darkside ergue sua lança e os seus exércitos partem para o ataque. Os lados opostos no campo de batalham correm para se chocarem, guerreiros, lendas, seres que se tornaram mitos. Os exércitos apontam suas armas e levantam sua coragem e sacrifício.
—mas antes da unidade sincronizar, os defensores da terra atacaram e lutaram como um. Amazonas ao lado de Atlantis. Zeus e seu filho Ares, lutando juntos ao lado dos guardiões das estrelas.
As Amazonas atacam, justificando as lendas que percorrem seus nomes como as maiores guerreiras existentes, Zeus usa seu poder dos raios para destruir o inimigo, no ápice do seu poder divino.
Todos os presentes, dão tudo de si nessa grande batalha. Custe o que custar, é o que passa na mente de todos.
—uma era de ouro de heróis, lutando juntos para defender a vida na terra.
Flechas das Amazonas acertam alguns dos místicos da unidade, os matando.
Darkside surge matando um grupo de homens, ele agarra um pelo pescoço e o ergue no ar, impossibilitando seu escape.
Coma força que possue, simplesmente fecha sua mão, esmagando o pescoço da vítima, fazendo o sangue vermelho rubro explodir.
O Lanterna Verde, protetor atual do setor, surge disparando contra o líder invasor, o desequilibrando. Rapidamente, Darkside arremessa sua lança, que gira constante e atinge o guerreiro espacial, o fazendo cair, mas conseguindo se equilibrar e permanecer de pé. A lança volta como um bumerangue para as mãos de Darkside. Ele corre chutando o Lanterna que bate as costas no chão. Desvia de sua rajada energizada e corta sua mão com a lança. Sem dar tempo de levantar, Darkside o finaliza, cravando a arma em seu peito.
O anel com seu portador morto, se desprendem do dedo do guerreiro. O jovem Darkside encara o objeto curioso. Antes que pudesse agarrar o objeto, uma flecha atinge seu peito e o anel voa para o espaço, em busca daquele com maior força de vontade possível para ser digno desse poder.
Outra flecha é disparada pela Deusa Ártemis, que atinge o outro lado do peito do inimigo.
—aaahhrrg!!—quebra uma delas que está presa em seu peito.
Atlan estando próximo, crava seu tridente contra o chão, causando uma explosão de energia que atinge Darkside. Zeus, percebendo o que acontece, carrega seu poder, gerando uma grande eletricidade. Ele dispara contra o inimigo. Darkside ergue a lança, a usando para se defender.
Ares surge correndo brutalmente. Salta no ar, erguendo seu grande machado.
—RRRAAAAAAHHHHHH!!!!—crava a arma no ombro de Darkside, quebrando a lança que o protegia no processo.
—AAAAAAHHHHRRRGGG!!!!—grita com a dor, um grito forte e alto, arranhado, expondo não só for, mas raiva, fúria, o ódio mais puro existente.
O sangue vermelho esguicha enquanto ele segura o machado, para não causar um corte mais profundo do que já é.
Ares lhe da um chute, jogando seu corpo no chão. Um grupo de Parademônios surge para carregar seu líder, de volta para a nave, onde estará seguro. Ares tem sua atenção prendida com outros insetos, que surgem querendo desafiar o Deus Guerra.
O corpo de Darkside chega até sua nave. Se ergue tentando manter a consciência, querendo retornar à batalha e concretizar seu desejo, mas devido a grande perda de sangue, não se aguenta acordado.
Altan usa seu poder para acabar com o maior número que conseguir de inimigos, Hipólita mostra o por quê é a rainha das Amazonas, Zeus dispara seu poder contra a unidade, a explodindo e fazendo as caixas caírem separadas. Isso acaba matando os místicos junto no processo. Ártemis dispara uma de suas flechas e destrói uma das naves. Todas as naves invasoras começam a recuar, fugindo de volta para o espaço, abandonando seus guerreiros que ficaram. E esses, foram todos mortos pelos heróis da terra. Os vitoriosos erguem suas armas e punhos, gritando em comemoração enquanto o inimigo bate em retirada.
—RAAAAAHHH!!!
A guerra foi vencida...
—eles fizeram o que nenhum outro mundo fez: mandaram o inimigo de volta para as estrelas. As três caixas maternas nunca sincronizaram, a umidade, nunca foi concretizada. Mas, na retirada, as caixas foram deixadas para trás na terra, elas enfraqueceram, como cães sem dono. Adormecidas, esperando a volta, longe da vista da escuridão. Anônimas entre Trilhões de mundos.
Os exércitos se reúnem ao redor das três caixas, com uma das Amazonas tocando um dos objetos. Ela encara Hipólita, esperando a ordem do que fazer. A rainha por sua vez, encara os líderes de cada povo ali, Atlan, o rei dos homens, todos acenam para Hipólita que responde com o mesmo gesto.
—os líderes da terra fizeram um juramento. Homens, Atlantis e Amazonas, cada um dos povos protegendo uma das três caixas adormecidas, seguindo cerimônias e rituais de cada cultura, pro caso das caixas acordarem mais uma vez, chamando o planeta Apokolips para reconquistar o único mundo, que Darkside perdeu. A caixa das Amazonas e Atlântis foram trancadas em templos seguros, já a dos homens, foi enterrada em segredo, para que nenhuma tribo fosse tentada pelo seu poder...—Bruce de braços cruzados escutava atento a história de Diana—alguma coisa despertou a caixa que meu povo protegia e ela chamou a escuridão pra cá. Um dos conquistadores de Darkside. O inimigo, já está aqui.
—está? Onde ele está?—pergunta seriamente.
—ele vai procurar as outras duas caixas, até ter as três, até estar pronto.
—temos que nos preparar. Eu, você e os outros.
—disseram que a era de heróis jamais voltaria—a intensão de um sorriso surge no canto dos lábios de Diana. Bruce continua sério.
—mas vai. Tem que voltar—agora sim, um sorriso fino se estende pelos cantos dos lábios da mulher de cabelos pretos.
—os outros, onde eles estão?
[...]
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