‹⟨ Part 3: Guerra Sombria ⟩›
POV Bruce
Desço do helicóptero que acaba de pousar. Ainda com meus agasalhos e ósculos escuros. Alfred se aproxima para me recepcionar, segurando seu chapéu para não voar.
—que frio, patrão Bruce! O que acha de irmos para o Havaí? Soube que lá o sol é mais presente!—sorrio enquanto andamos na direção do avião.
—ele disse não!—elevamos nossas vozes, graças ao grande barulho do helicóptero.
—não? Talvez não queira se aliar ao um homem que se prende numa caverna—apenas o encaro, sem mostrar nenhuma expressão.
Subo as escadas, adentrando o jato e seguido pelo meu amigo.
Bato a gilete três vezes na pia e a volto para meu rosto, terminando de me barbear. Após a conclusão, passo água no meu rosto e o seco com toalha.
Saio do banheiro e volto até Alfred, que está sentado em uma poltrona em frente a uma mesa redonda.
—investigou sobre o menino rápido? O que descobriu?—pergunto cruzando os braços.
—talvez—suspiro.
—se eu ganhasse um dólar a cada "talvez" que eu ouvisse.
—o senhor seria mais insuportável—viro meu rosto para ele que sorri.
—ahhh, repasse tudo que sabe—apertando um botão na mesa, telas grandes descem surgindo do teto, com as informações que juntamos durantes esse tempo.
—o primeiro que ainda falta é Barry Allan, de Central City. Perdeu a mãe quando criança e o pai foi acusado do crime. Mas um tempo atrás, ele foi inocentado. Ele é uma das pessoas novas que o senhor descobriu após o furto de dados do Luthor. Ele e o Stone nem estavam na lista de ameaças dele. Recentemente, encontrei o senhor Allan—mostra vídeos do velocista de Central City-—o próximo é Victor Stone. Campeão do time de futebol de Gotham e atleta de grande sucesso. Sofreu um acidente que o fez perder partes do corpo.
—sim... São eles—suspiro.
—patrão Wayne, o senhor quase não dorme desde que iniciou essa busca por essas pessoas. E tudo isso pra que? Por causa de arquivos e vídeos de Luthor? Por causa de uma promessa para si mesmo?
—você sabe que não é por causa disso—direciono minha face a ele—eu sinto... Lá no fundo. Algo ruim chegando. E isso que eu sinto, é diferente de tudo. E tudo pelo que eu passei e encontrei, me prova que estou certo. Eu já encontrei 1, 2, 3, incluindo Diana.
—o senhor está numa luta que não há adversário. Já faz tempo desde esses alertas que encontrou e até agora nada. Nenhum bárbaro no portão—o encaro.
—e se esses bárbaros já estiverem aqui... Esperando, se escondendo... Temos que estar preparados—um silêncio vaga pela sala—continue revisando. Repasse os arquivos de Diana.
POV Narrador
Metrópolis
Nos laboratórios montados ao redor das naves Kryptonianas, está Sillas Stone, encerrando seu expediente, com a noite cobrindo todos da cidade.
Ele desliga os computadores e agarra suas chaves. Carrega seu casaco e bolsa, saí dos laboratórios caminhando pelo corredor de lona branca. Ele passa pelo zelador.
—até mais, Arnald—acena.
—até mais, Sillas—o senhor de 50 anos responde com um sorriso—te vejo amanhã—Dr. Sillas acena e continua seu caminho.
Após grande parte dos funcionários irem embora para suas casas, o único que ficou é o zelador, que limpa o chão enquanto assobia.
Ele se assusta quando escuta um barulho de metal se batendo. Deixa o esfregão de lado e adentra o laboratório, indo na direção do barulho. Caminha com cautela, ouvindo ruídos agudos e grotesco. Sua visão avista um sombra, projetada por uma luz vermelha marcante.
Engole em seco. Com a mão esticada, toma coragem para abrir a cortina de plástico embaçada.
Ele da um um pulo para trás ao se deparar com um Parademônio, que vasculha uma caixa metálica escrito "Objeto P26.980". O monstro larga a caixa assim que vê o homem. Sentindo o seu cheiro, ele parte para cima do homem num grande grito agudo. O zelador tenta fugir mas as garras são rápidas em agarra-lo e seu grito é ouvido pelos corredores.
POV Hipólita
Os tambores tocam arduamente. Observo do altar minhas irmãs trazerem um caixote, grande, de madeira antiga.
Elas caminham pelo caminho de pedras com pilastras, tudo ao ar livre da noite. Sentindo o vento fresco em nossos rostos. Aguardo minhas irmãs se aproximarem. Visto uma grande capa dourada com grande capuz.
Deixam o caixote no chão, em frente aos meus pés. Menalippe logo aparece vestindo igualmente uma capa vermelha com capuz. Ela retira a tampa, deixando ao lado. Ali, se revela um grande arco e duas grandes flechas, guardadas por vários séculos desde a Última Guerra. Minha irmã agarra uma das flechas e a deposita em minhas mãos. Sinto o enorme respeito que a percorre, em seu ser.
—a flecha de Ártemis—agarro a flecha de metal, sentindo o poder dela em minhas mãos—ela chegará ao mundo dos homens.
Me viro para a lua, erguendo a grande flecha, tendo a lua como testemunha.
—lhe apresento essa flecha, corpo celeste. Faça com que ela ilumine o caminho de minha filha na hora escura que está por vir. Mostre a ela o farol de heróis do passado. Prepare minha filha pela guerra que se aproxima—Menalippe se aproxima, com o arco da Deusa Ártemis. Agarro a arma e encaixo a flecha, colocando sua ponta na pira ao meu lado, fazendo as chamas a tomarem. Me volto para o horizonte, puxando a linha do arco, ficando próximo de minha bochecha. Fecho meus olhos, absorvendo o ar em meus pulmões—escute-me, Diana—solto meus dedos e a flecha é disparada, subindo os céus.
POV Narrador
O objeto sagrado atravessa a barreira mágica, seguindo pelo grande céu banhando em estrelas. Atravessa o grande mar, caindo num grande templo antigo, abandonado e ruído, um templo das Amazonas. O fogo que acompanha a flecha começa a aumentar, se tornando uma grande chama acessa que se ergue entre os arcos de pilastras. É o alerta.
POV Diana
França, París
Museu do Louvre
Caminho pelos corredores, vestindo um vestido branco justo com batom vermelho e cabelo amarrado. Chego até minha sala, deixando meus papéis em cima da mesa. Ouço o bater na porta. Olho e vejo Jerry lá.
—Diane? J'ai besoin que vous veniez voir une statue de la déesse Héra. La statue ira en reconstitution. (Diana? Preciso que venha ver uma estátua da Deusa Hera. A estátua entrará em reconstituição)—o homem de 60 anos de aproxima da minha mesa.
—Oh, bien sûr. je suis en route (ah, claro. Já estou indo)
Logo se retira da sala. Me encaminho saindo pela porta. Chego na sala de reconstituição. Os vejo tirar o pano de cima da grande estátua. É uma linda obra de arte, mas seus braços estão rachados e o corpo esfarelado.
—poderíamos começar pelos braços, logo depois as rachaduras no corpo.
—Oui (sim). Ela será belíssima novamente—um sorriso se alastra pelos nossos lábios.
—eu quero...—a porta se abre e um dos organizadores do Museu adentra a sala, irado, estressado—... O que houve?—levanto a sombrancelha, enquanto o vejo se encaminhar para uma pequena TV em cima da mesa de madeira.
—atentados, exploração e agora incêndio!—ele liga a TV no noticiário e aumenta o volume.
TV ON
—o fogo não diminuiu desde o momento em que começou. Ele não para e todos se perguntam o por quê disso. Tudo é sem explicação e está acontecendo aqui, num antigo templo das Amazonas—a repórter diz em frente ao fogo.
TV OFF
Eu sei o que isso significa... Um sentimento de angústia me percorre, meu peito se aperta com um arrepio me percorrendo, minha boca se abre, mas não consigo falar nada de início. Engulo em seco.
—invasão...
POV Sillas
Quando adentro o laboratório central, me deparo com policiais revistando o local, com a perícia tirando fotos.
—o que está acontecendo?—pergunto.
—Dr. Sillas Stone?—o que parece ser o detetive responsável se aproxima—eu sou o detetive Derick—estende sua mão e eu a aperto—ontem a noite houve uma invasão nos laboratórios. 10 pessoas não bateram o ponto ontem a noite—um dos cientistas forenses se aproxima com uma caixa de metal que reconheço logo na hora que vejo o nome escrito. "Objeto P26.980"—parece que vieram pegar o que estava aqui—aponta para o objeto.
—eu disse que o objeto não estava aqui, senhor—Ray aparece, vestindo seu jaleco típico.
—e quem seria você?—o detetive questiona.
—esse é meu braço direito. Dr. Ray Palmer. Ele me ajuda na organização aqui—respondo.
—e o que tinha aqui dentro?
—eu não sei.
—não sabe?
—eu não sei!—repito mais uma vez, reforçando—é por isso que estávamos estudando, para descobrir o que é isso. Estudamos Genociência—levanta uma sombrancelha, com uma expressão de estranheza.
—e o que é isso?
—tecnologia alienígena. Por exemplo—caminho até o vidro do corredor, fora do laboratório. Ray, ativa o recolhimento da proteção das janelas—as naves Kryptonianas da invasão de Metrópolis—os destroços, foi onde a instalação foi construída.
—senhor—um policial aborda o detetive—ele já terminou.
—ok—acompanho o detetive que se vai para o fundo do corredor—uma das vítimas conseguiu escapar. Está em choque e a mantemos em quarentena. Terminou nesse momento de fazer um retrato falado—um funcionário com roupa de proteção contra contaminação se aproxima do vidro da sala e mostra um desenho, um desenho de uma criatura alada que se assemelha muito com um morcego—reconhece?
Encaro o desenho, com as pupilas dilatadas e boca entreaberta.
Abro a porta de casa e a adentro. Tranco a fechadura e me viro. Deixo minhas chaves sob o balcão e me apoio nele. Meus olhos se grudam em Victor, em silêncio, com a porta do armário aberta. De costas para mim, vestindo um moletom azul que cobre todo seu corpo.
—Victor...—o chamo, com cuidado para formar as palavras—... A caixa não está segura. Invadiram os laboratórios, sequestraram pessoas. Parece que foi um tipo de monstro—sua face se vira por cima do ombro, coberto pelas sombras da escuridão.
—você sabe muito bem como reconhecer monstros... Principalmente como criar um—meu coração se aperta com sua fala. Não pronuncio nenhuma palavra.
Fecha o armário de seus troféus de futebol americano do passado, onde a caixa permaneceu desde do acidente.
POV Clark
Termino de editar a matéria sobre futebol. Estralo meus dedos, com um sorriso orgulhoso do meu trabalho.
Lois se levanta de sua mesa ao meu lado e se aproxima, apoiando-se na cabine.
—ei, você teria aquele arquivo sobre o Luthor?
—hãã, eu tenho aqui sim—abro a gaveta do meu balcão e lhe entrego a pasta.
—obrigada—sorri em agradecimento. Ela se vira a caminho de sua mesa.
—Lois—devolve sua atenção para mim—toma cuidado com o que mexe sobre esse homem. Pode estar mexendo com cobras. Cuidado—a mulher ruiva sorri mais uma vez.
—Clark, não precisa se preocupar. Eu sei onde me meto, e não tenho medo—solta uma piscadela e volta para sua mesa.
De repente, um grande estrondo chega até meus ouvidos, seguido de buzinas e gritos desesperados.
Rapidamente levanto da minha mesa e caminho para a saída. Abro a porta de ferro que dá para um beco do Planeta Diário. Olho ao redor, cuidando se há alguém por perto.
Retiro meus óculos os guardando e começo a correr, para o fundo do beco. Abro minha camisa revelando o S em meu peito e rapidamente saio voando dali, seguindo os gritos de socorros.
Voando pelos céus, com minha capa vermelha esvoaçante, aponto meus braços para frente com os punhos fechados.
Os gritos me trouxeram até um viaduto, onde um carro de cor Verde e brilhosa, se mantém pendurado com metade sua para fora. A mulher dentro dele grita em desespero.
Com o seu peso, o veículo despenca, caindo na direção de um menino que segura seu Skate, ele fica paralisado, com seus olhos observando o carro indo na sua direção. Vôo com a minha velocidade, agarrando o veículo.
Com ele em mãos, o abaixo, trazendo novamente para o chão firme. Caminho até a janela do veículo, vendo a mulher com uma expressão pálida.
—tudo bem?—pergunto. Seus olhos se viram, com a boca aberta.
—aham...—sorrio, mandando um 'ok' com com o polegar.
—que bom—me viro indo até o menino, que teve seu boné derrubado. O pego e devolvo para o dono—e aí?—um sorriso se estende pelos seus lábios e seus olhos ficam esbugalhados.
—uau...—expressa, como se estivesse vendo o papai Noel—é o Superman!—sorrio.
—é, sou eu—acabo rindo de sua reação.
—bonita roupa aliás.
—ah! Obrigado!—agradeço gentilmente. Volto na direção da mulher que sai do veículo, vestindo um jaleco da S.T.A.R lebs. Ela põe a mão na cabeça, com dor, obviamente. Caminho até ela—oi, senhora—a chamo e seu olhar se prende em mim—poderia me dizer o que causou isso?
—ah, eu vi, eu vi um monstro, um bicho grande parecendo um besouro. Ele tentou me puxar pra fora do carro!—analiso seus batimentos cardíacos, ela está muito aflita.
—para onde ele foi? Você viu?
—para lá—aponta para a direita, pro céu, passando por cima do viaduto.
Logo o som da ambulância surge e o veículo citado aparece, com os médios pulando para fora correndo para atende-la.
—eles vão cuidar da senhora—me afasto acenando para os médicos.
Caminho saltando para o céu, voando na direção apontada.
Vôo pela cidade, acima dos prédio sobre as luzes e carros em movimento. Fico atento a minha audição e uso minha visão de raio-x, busco encontrar esse monstro.
Depois de ter voado por metade da cidade, ouço algo, um grito, parecendo de algum bicho, acompanhado de um grito desesperado, de alguém. Me apresso voando com mais velocidade, cortando o ar e causando uma explosão nele. Os gritos e sons me levam até uma fábrica das empresas Lexcorp, abandonada, velha e caindo aos pedaços.
Adentro pelo teto do local, o destruindo. Pouso com meus pés e pernas firmes no chão. Levanto o olhar, encontrando um monstro, com um homem em seus braços, desmaiado.
Atrás deles estão alguns tipos de casulos com coloração vermelha, com pessoas presas dentro. Encaro o monstro que grita na minha direção. Ele com certeza não é desse mundo.
—você tem uma chance. Aproveite ela.
—GRRRRRAAAAAHHHHHHRRRR!!!!—grita cuspindo sua saliva.
Arremessa o homem na direção da parede. Uso minha velocidade, agarro o corpo do homem, o pondo no chão seguro. Seus olhos se abrem com dificuldade.
—fique aqui.
Levanto-me e a criatura é rápida em bater as suas asas e voar contra mim, batendo meu corpo contra as paredes.
—GRRRAAAAAHHHRRRR!!!!!—grita mostrando seus dentes próximo ao meu rosto.
Seguro seus pulsos, com suas garras em meu peito, abro seus braço e com um movimento simples de mão aberta, arremesso seu corpo para o alto, através os vários andares do local.
Vôo rapidamente passando pelo monstro, aguardo a chegada do seu corpo fechando meu punho. O acerto com um soco, bem certeiro. Ele é jogado com uma velocidade acima do normal. Seu corpo bate contra o chão, ele é atravessado por uns estilhaços de ferro velhos.
Pouso ao seu lado, o vendo se agoniar e cuspindo sangue. Me aproximo. Não há nada nos registros de Krypton de algo semelhante a essa criatura. Não vi nada parecido.
Em agonia, começa a ser bruscos em seus ferimentos, ficando mais agitado, se retorcendo, tremendo, sua boca abre e fecha.
—por Darkside!—é sua única fala, antes de seu corpo explodir, sobrando apenas sangue espalhado.
—Darkside...?—me questiono, com sombrancelha levantada.
Fortaleza da Solidão
Em algum lugar no Ártico
Pouso em frente a grande porta de metal da nave Kryptoniana. O céu na noite fria é decorado pelas danças graciosas da Aurora boreal, deixando tudo belo nessas geleiras frias. Retiro a chave de Krypton do meu cinto, e a encaixo no painel. A grande porta se abre, com algumas fumaças emergindo. Meus pés atravessem a neve entrando em contato com o piso de metal.
Sigo pelos corredores, chegando na sala central. Estendo minha mão direita para frente, aberta. Um painel surge, um metal com movimentação própria, muito similar a nanotecnologia, é como se estivesse vivo.
—Sar-ah—a chamo. Ao meu lado, a robô surge flutuando.
—em que posso ajudar, Kal?—movo levemente meu rosto.
—hoje eu enfrentei algo, alguma coisa, um monstro, um alienígena julgo eu... Ele mencionou algo... Darkside...—a encaro—o que é isso?—viro meu corpo totalmente.
—aguarde, por favor—uma luz azul surge em seu peito, depois de um tempo, se apaga—os arquivos referente não podem ser acessados. O concelho de Krypton baniu qualquer referência a essa palavra.
—mas por quê?—arqueio a sombrancelha.
—infelizmente essa é uma informação perdida, Kal—suspiro.
Abaixo a cabeça, mergulhado em meus pensamentos. Retiro do meu cinto um cartão preto, com "W" e o nome escrito, com a cor prata.
—Bruce Wayne—encaro as palavras escritas.
POV Diana
Me espreito atrás de um pilastra do templo antigo. O lugar está enfaixado com fitas de segurança da polícia. Observo os policiais e os guardas, que ficam conversando perto da beira do mar, com o grande por do sol dourado.
Com a confirmação que estão ocupados demais para me notarem, caminho adentrando o templo. Me deparo com a grande flecha cravada no piso de pedra, com a rocha queimada ao redor. Agarro o objeto de metal, em minhas mãos, vou para a entrada do templo. Aliso a arma sagrada, respirando fundo com os olhos brevemente fechados, demonstro meu puro e mais profundo respeito. Analiso suas escritas, é a língua dos Deuses....
Saio do templo caminhando até uma cabana montada perto, deve ser dos guardas. Agarro um pedaço de madeira, o rasgo um tecido velho que encontro, o amarro na ponta da madeira, em cima de uma mesa de madeira velha, avisto uma garrafa de álcool, a pego e despejo o líquido na ponta da madeira. Abro uma gaveta encontrando um fósforo, o acendo e uso para acender a tocha improvisada.
Volto para dentro do templo. Pouso dentro da grande caverna. Ela é profunda, gigantesca, caminho pela ravina, iluminando meu caminho com o fogo. Chego até um corredor formado pela rochas da caverna, caminho até o fim dele, escuro e úmido. Encontro uma parede, com arquitetura grega e desenhos. A ilumino, revelando um encaixe, se assemelhando muito com a flecha em minhas mãos. A levo para perto, e uma força invisível a puxa, se encaixando perfeitamente. A parede sobe para cima, revelando ser uma porta que dá para uma sala secreta.
Com cuidado, adentro o lugar, passando o olhar por todos os lugares. Subo os degraus que encontro, subindo numa espécie de palco, um altar. Passo a tocha perto das paredes, deixando mais claro, percebendo uma história gravadas nelas. Desenhos, de criaturas aladas, feiticeiros, criaturas de outro universo...
Um guerra antiga, mais antiga que a Última Guerra dos Deuses, a tão mencionada na minha infância, a Guerra Sombria. De forças malignas vindas do céu, há uma história aqui, as palavras mencionadas me causam terror, os acontecimentos, os objetos chamados de Caixas Maternas são altamente citados, junto de um nome...... Um nome que é cantado por todos seus adoradores mas banido em nosso universo, proíbido, extinguido... Um nome que trás escuridão e desespero, uma entropia, a morte...
Encaro o desenho deste ser tão temido, com a angústia e medo me percorrendo, meus olhos transbordam com a história, minhas pernas tremem.... O nome se repete, sempre:...
... Darkside.
[...]
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