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‹⟨ Part 10: Algo mais Sombrio ⟩›

A parede da caverna se abre, o elevador desce com os heróis reunidos, com Bruce e Diana à frente da equipe, como os líderes que são. Adentram a caverna.

—noooosaaa!!—Barry exclama, admirando-se com o lugar que testemunha—esse é lugar... Uau!—lhe falta palavras.

Alfred que estava concentrando em seus afazeres em um computador, em frente a porta que se abriu. O mordomo é pego de surpresa, assim que vê aquelas pessoas estranhas entrando no lugar.

—pessoal—Bruce pede a atenção—esse é o Alfred. Eu trabalho pra ele—se aproxima de sua figura paterna, sem sua máscara.

—Alfred.

—madame—se mostra cordial assim que Diana passa.

Victor passa direto, sem nem ao mesmo levar o olhar até ele. Barry passa saltitando de alegria, ainda admirado com o local. Acena com um sorriso doce e gentil para o senhor. Alfred mal sabe como reagir e somente retribuí o aceno.

—firmeza, Alfred?—Arthur é o último a passar por eles.

—eu... Eu vou preparar uns chás—conclui.

—é. Vai ser ótimo—Bruce apoia, entendendo o que ele quer dizer.

—eu usar as xícaras da sua avó—diz em tom baixo, indo embora pelos andares acima.

Bruce caminha se juntando aos heróis que se reúnem em volta do Bat-computador... Foi uma pessoa muito especial que deu esses nomes tão característicos, e isso sempre passa pela mente conturbada do bilionário. Essa pessoa... Se foi há muito tempo, e Bruce se culpa até hoje pelo ocorrido... Mas é uma coisa, que ele não gosta que comentem ou falem. Preferem ficar em silêncio sobre, e não é o assunto principal. Ele deixa de lado, para se concentrar apenas no agora, por enquanto.

—o satélite encontrou uma Caixa Materna—a tela mostra um ponto detectado no mapa.

Diana se inclina sobre a mesa, serrando os olhos, buscando reconhecer o local. Afinal, a mulher anda entre os homens desde 1918, percorreu vários lugares pelo mundo e viu civilizações caindo e se erguendo. Uma testemunha dos maiores acontecimentos da história humana.

—ali, aproxima—Diana aponta na segunda tela—Porzanov. Fica perto de Moscou. Um vazamento nuclear destruiu o lugar—se afasta da mesa.

—uau. Se o Lobo da Estepe não matar a gente, a radiação com certeza vai. Nem quero ver quais lugares braços estranhos vão crescer—diz Barry anojado e um curto arrepio o percorre.

—não tem mais radiação. Ele usou pra construir a base—Victor responde.

—o Superman também está lá—Arthur relembra—e não tá com a gente.

—deixem o Superman comigo—a voz no meio deles diz e os olhares se viram para o dono dele. Batman.

—o que? Mas...

—eu tenho um plano pra trazer ele de volta—diz sério e simples.

—você é maluco, cara.

—ele pode matar você—Diana alerta—sabe disso, não sabe?

—sei—os dois olhares se encontram—mas não é a primeira vez que olho nos olhos da morte—fala decidido.

—não dá pra destruir a unidade—diz Vic.

—nem com bombas?—Barry questiona.

—não. Bombas só deixam a unidade mais forte. As caixas se alimentam de energia, não... Eu vou acessar a unidade, entrar nela e destruir de dentro pra fora.

—Victor não!—Diana protesta—não pode ser você. Essas caixas tem bilhões de anos e experiência. Elas que vão entrar em você, vão achar suas feridas e abri-las, vão fazer de tudo pra te derrubar você, vão usar suas fraquezas contra você, seus maiores medos.

—não tem outro jeito.

—tem que ter.

—tem que ser eu!—bate o pé determinado—quem mais seria?—questiona a si mesmo e Diana—eu não tenho mais nada—a mulher demonstra empatia com os olhos. Sua sombrancelha se abaixa—você foi atrás de mim pelos meus dons... Deixa eu usar eles—ela não fala nada, não questiona ou protesta, apenas aceita—pra entrar, eu vou precisar de uma grande carga, algo realmente imensurável.

—onde vai arranjar isso?—Aquaman questiona. Um suspiro chama a atenção de todos. Olham para o mais jovem dali.

—eu talvez possa ajudar. Quando eu corro acima da velocidade da luz, eu não gosto, pois acontecem coisas estranhas com o tempo...—levanta os olhos—mas gera uma grande energia—encara Victor.

—vai ser isso então—os dois acenam um para o outro.

—tá... Mas a gente vai estar indo até ele, na casa dele...

—lutando com o demônio e seu exército—Arthur diz depois de Allan.

—é. E esse cara já lutou em diversos outros planetas, certo? Então, tipo, como ter certeza que ele não vai vencer agora?

A pergunta penetra a mente de todos. "Vencer?" como irão vencer? Bruce mergulha em sua mente, seus olhos se prendem em nada e apenas uma frase corre pelo seu cérebro, eles tem que vencer. Custe o que custar, seja onde for, por todos ali, por todos no mundo inteiro. Ele pensa em uma pessoa, uma pessoa que com certeza se estivesse ali, daria um discurso à altura, inspirando e encorajando todos presentes, e essa pessoa que faria tudo isso, é o próprio Superman, a esperança que falta nesse mundo tão sombrio e dividido. Bruce não é como ele, Bruce não é um líder, mas ele precisa ser, precisa se mostrar como um, precisa estar ali para todos, mesmo sendo uma pessoa triste que nunca será feliz, pois é um luxo que seu fardo e promessa feita no túmulo de seus pais não permite. Ele começa a falar:

—não importa com quantos demônios em quantos infernos ele lutou—leva o olhar para todos—ele nunca lutou contra nós, não todos juntos.

De alguma forma, talvez conhecida ou desconhecida, a frase, uma mera frase dita por um homem que resolveu acreditar numa luz no fim do túnel, nesse momento desesperador, isso, tocou o coração e a alma dos guerreiros presentes ali.

Ciborgue se isola em um canto, concentrado em um holograma, onde analisa formas de concertar a Flyng Fox. Ele entende a dor da máquina, ouve seu sussuros de tristeza e pedidos de libertação, querendo voar, ser livre finalmente. Começa o concerto, prometendo realizar o desejo desta pobre alma mecânica que anseia por um simples vôo.

Distantes, em uma mesa retangular pequena, um de frente para o outro, estão Barry e Arthur. Arthur encara Victor pelas costas do Ciborgue, com os olhos vidrados nele, enquanto come um pão doce juntamente de Barry que fica feliz em matar a fome que sente. O mais jovem ali segue o olhar de Arthur, se questionando, ele lança a pergunta.

—que foi?—mastiga um pedaço do pão que compartilha.

—não é certo, não assim. Tamo pedindo pra um garoto que acabou de perder o pai pra lutar com a máquina mais poderosa do universo—deixa o pedaço de comida em uma das mãos.

—achei que não se importasse—responde tomando cuidado com as palavras.

Ele é atingido pelo olhar seco e surpreso de Arthur.

—eu nunca disse isso—balança a cabeça—o luto não é algo para ser deixado de lado. Eu sei bem como é—termina com o pedaço de pão, revirando os olhos ao sentir o sabor e comprovando a maravilha—hmm, isso é muito bom.

—hum-hum.

Mais distante, Bruce fica sentado em frente ao computador. Vagando o olhar perdido, passando por todos em sua vista, principalmente em Barry, ah sim... O Barry.

Diana se afasta de Alfred, de quem estivera junto analisando dados nos computadores. Caminha até ficar ao lado da cadeira do Wayne.

—algum problema?—questiona vendo o olhar perdido do amigo, pondo uma mão em seu ombro.

—é... É que...—suspira—eu tive um sonho uma vez. Quase como uma premonição. Era o fim do mundo e o Barry Allan tava lá—formula mexendo uma das mãos estendidas—e ele dizia: "Lois Lane é a chave."—Diana pensa consigo mesma.

—talvez ela seja... Para trazer Clark de volta. Todo coração tem uma chave.

—não...—mantém o tom da voz perdido junto do olhar—... Não sinto que seja isso. Acho que é algo mais, algo mais Sombrio.

Sente um tremor em seu interior. Se levanta, indo para uma sala distante. Desce escadas. No centro, ele vê um uniforme pichado com uma tinta amarela. Manchado com sangue e sujeira, com um bastão nas mãos. Encara o R no peito esquerdo, no coração. A pichação diz "HAHAH! VOCÊ É A PIADA BATMAN!. " Fica encarando por segundos.

—Patrão Bruce!—Alfred surge no início do lance de escadas. Parece eufórico. Bruce rapidamente disfarça seu pensamento—você precisa ver isso!

Uma passagem no grande lago é aberta, a água escorre pelas extremidades enquanto os heróis são elevados por um elevador até acima da superfície da água, Alfred os acompanha. Todos estão trajados formalmente com suas espadas e escudos, tridentes sagrados e arsenal de um Ciborgue... E claro, um plano para lidar com um Kryptoniano. Bruce fica sem máscara, usando o novo traje tático que construiu, junto dos colegas, inclinam o rosto olhando os grande ponto de luzes brancas no céu escuro da noite e quando se aproximam, revela-se ser a Flyng Fox.

Finalmente, ela está livre para voar. A grande nave se aproxima dos heróis, virando sua traseira e abrindo as comportas rampeiras.

—você consertou—diz Bruce à Victor.

—ela queria voar... É a natureza dela—responde concentrado.

—a sua também.

Inclina a cabeça para trás, onde os dois trocam breves olhares.

Todos adentram a nave, com Bruce ficando para trás enquanto recebe sua máscara das mãos de Alfred.

—como pode ter certeza que esse seu plano vai funcionar?—pergunta sinceramente.

—eu apenas sei, Alfred—responde, Caminha arrastando a grande capa, adentrando a nave, mas não antes de falar uma última coisa para o pai adotivo—tenha um pouco de fé, Alfred.

A porta se fecha, com todos os heróis dentro. A neve levanta vôo, subindo os céus, fazendo o lago tremer e as águas se moverem. A Flyng Fox da a volta, passando muito perto da superfície, subindo os céus e seguindo para o destino final.

O olhar de Alfred acompanha a nave sumir mas nuvens escuras da noite estrelada. A luz da grande lua atinge a terra graciosamente. Os heróis estão à caminho para uma batalha decisiva, uma das maiores batalhas de suas vidas até então. A hora, é agora.

[...]

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