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Capítulo 3 - Papo de Cientista

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"O mundo muda, o Live Archive, também."

Froid...
Dr. Kalil...
Dr. Maier...


Zona sul de São Paulo.

Eternia - Prédio comercial, Indústria farmacêutica e laboratório de pesquisas.

Dr. Maier estava no fim de seu expediente naquele dia que parecia não ter mais fim. Ele era um senhor completamente calvo, tinha aproximadamente sessenta anos. Era magro e com os olhos verdes e pequenos. No prédio quase vazio pelo horário, olhava concentrado pela lente do microscópio e a regulava para uma melhor observação. A visão naquela altura do dia exigia mais. O cansaço poderia trazer ilusões desnecessárias à precisão da sua pesquisa. Sua assistente Sibele entrou sem cerimônia na sala com duas xícaras de café fumegantes em suas mãos.

__ Doutor, trouxe dois cafés, para gente. - sorriu sem mostrar os dentes. O cansaço já se abatia sobre ela também.

__ Haa, obrigado Sibele. Pode colocar aí sobre a mesa mesmo. - Disse sem tirar os olhos do aparelho.

Sibele era mulher de estatura mediana, aproximadamente 1,55cm de altura. Tinha os cabelos e olhos pretos, rosto redondo e estava um pouco acima do peso. Deixou a caneca ali ao seu lado e foi em direção à banqueta mais próxima.

__ E aí, qual a reação dessa nova droga na célula? - Perguntou curiosa escorada na banqueta com a sua xícara em mãos. Estavam fazendo testes com um novo medicamento contra queda de cabelos. A maioria foi um belo desastre.

__ Bem... É isso que vamos descobrir... - Disse ainda concentrado no que fazia.

Sibele dava um gole no café em sua xícara, alheia ao seu redor. Estava louca para ir embora. E angustiada esperava a conclusão do trabalho.

__ Ah não... Mais que merda! - Maier exclama desapontado socando a mesa.

__ O que foi doutor? - ela leva um susto com o barulho e pergunta preocupada.

__ Perdemos a amostra, ela foi contaminada por bactérias.

__ Ou não... Que pena! Temperatura inadequada? - Sibele quer saber a causa. Já se perguntando se teria feito algo de errado.

__ Talvez sim, ou talvez, colocamos o reagente rápido demais. - Maier tirou os olhos do aparelho e pegou sua xícara sobre a bancada. Agora, nada mais poderia ser feito para retroceder o estrago.

__ Bola pra frente então. Lá vamos nós começarmos do zero outra vez! - Sibele revirou os olhos desapontados.

__ Sim. Mas não hoje. Amanhã talvez. - Disse ele levantando-se e começando a tirar suas luvas. __ Estou exausto. Preciso urgentemente de um banho quente e do conforto do meu lar. - Falou sorrindo para moça jogando suas luvas no lixo.

__ Está certo doutor, Já fez muito por hoje. O senhor merece um descanso. - Disse a assistente retribuindo o sorriso.

__ Nós dois merecemos, colega. - Falou a fitando de sobrancelhas arqueadas. __ Está liberada também, pode ir e tenha um bom descanso.

__ Doutor, o senhor pode me dar uma carona?

__ Claro que sim Sibele, pode me esperar lá embaixo, tenho que subir ao último andar, preciso conversar sobre um assunto com o Doutor Kalil. Eu não me demoro. - Deu o último gole de café na xícara e a entregou para a moça...

[...] [...]

Maier já estava no elevador. Segurava sua maleta com as duas mãos a frente do corpo, enquanto olhava apreensivo os números no painel irem mudando na ordem crescente. Uma sensação esquisita parecia lhe incomodar. A porta se abriu lentamente quando atingiu o andar escolhido. Saiu do elevador e começou a caminhar pelo corredor, logo diminuiu os passos tomando uma postura sinuosa, quando ouviu murmúrios vindos de dentro do laboratório de Kalil do qual se aproximava.

Ao chegar mais próximo da porta, encostou mais os ouvidos nela, a fim de ter uma melhor audição da conversa do lado de dentro. Sorriu por dentro lembrando-se das fofoqueiras de filme de comédia fazendo a mesma cena que ele...

No interior da sala em questão, um funcionário dedicado e fiel a Kalil, por nome Froid, um rapaz magro e ruivo, por volta de uns 24 anos, com algumas sardas no rosto, pegava um camundongo branco em uma gaiola sobre a bancada, em meio a outros e com uma seringa, aplicava uma substância esverdeada no animal que grita no momento em que a agulha é inserida em seu corpo. O animal agoniza por alguns segundos, e com apenas uma dosagem diminuta do produto, parece desfalecer.

O cientista Dr. Kalil, o dono dessa empresa: Eternia e pai de Enzo, olhava pelas lentes do microscópio e sentia todos os pelos do corpo se arrepiarem pelo grande feito que julgava acabar de fazer. Kalil tinha por volta de sessenta e poucos anos, era magro, olhos azulados e grandes, sustentava sempre um semblante divertido no rosto e não se preocupava em se apresentar diante de todos com seus cabelos sempre bagunçados e volumosos.

__ Froid... Eu criei um clone! Eu criei um clone de Laura, minha amada e saudosa esposa! - Kalil dizia emocionado e com entusiasmo, sem tirar os olhos do aparelho.

Froid logo interrompeu o que fazia, e foi para perto do cientista, levando a seringa com a substância esverdeada em mãos, assim que ouviu o que disse.

__ Está falando sério Doutor?! - aquela era uma grandiosa notícia, queria uma confirmação. Sabia que aquele embrião não era o primeiro criado artificialmente pelo cientista, mas esse era especial. O clone da mulher que Kalil tanto amou!

__ Pois veja você mesmo, se não acredita... - Kalil disse retirando seus olhos do aparelho e lhe dando passagem. Froid quis comprovar e se pôs a olhar pela lente.

__ Quero ver a cara de cada uma das pessoas que duvidaram da minha capacidade como cientista! "Um cientista lambão!" Eles dizem. Maier, Oliveira, todos eles! Quero ver meu nome e meu feito grandioso estampado em todas as capas dos jornais... "Kalil, um cientista Brasileiro, se torna um pioneiro na clonagem de seres humanos!" - dizia gesticulando com as mãos com um olhar perdido no teto, imaginado como ficaria nas fotos das manchetes.

__ Isso é incrível senhor! Um embrião foi realmente criado! Em quantos pretende dividi-lo, doutor? __ a euforia de Froid era contagiante.

__ Calma... Um passo de cada vez... Vamos corrigir o que fizemos de errado, e evitar que esse embrião se aborte como aconteceu com os demais. Vamos trazer Laura de volta à vida, se é que podemos dizer assim. - Dr. Kalil falou com entusiasmo.

__ Mas o senhor está ciente que poderá ser preso por isso, não está? Isso ainda é um experimento, há grandes chances de isso acabar dando errado, muito errado até o fim do processo. - Floyd, o alertou preocupado, se levantando da cadeira e se afastando do microscópio.

__ Que pessimismo é esse meu rapaz?! Pense positivo. Nós iremos fazer história! Receberemos o reconhecimento que merecemos. - Falou firmando a mão em um de seus ombros.

Maier, assustado e surpreso, não acreditava no que ouvia do outro lado da porta. Percebeu que as vozes se calaram de momento. Um silêncio mútuo que trazia um tortuoso suspense, refletido pelo par de olhos esmeralda de Maier, que se moviam arregalados de um lado a outro. Dr. Maier, deu uma espiada no corredor a sua volta aflito, percebendo que ainda permanecia vazio, voltou a se concentrar na porta quase sem respirar, esperando que continuassem a conversa.

Sem menos esperar, foi surpreendido quando as duas partes da porta de metal se abriram cada uma para um lado, o fazendo cair para o interior do laboratório todo desengonçado ao chão.

__ Que deselegante Dr. Maier, escutando atrás da porta?! - Dr. Kalil falou o fitando ainda com o dedo no botão ao lado, do controle de destrave na parede onde havia acionado para abrir. Dr. Maier os fitou assustado do chão, e logo se levantou apanhando sua maleta ao qual caiu longe do seu corpo.

__ Quer dizer que criou um clone! - Dr. Maier afirmou seguro, o olhando nos olhos com fervor. __ Sempre suspeitei que andasse fazendo coisas obscuras, enfurnado nesse laboratório, mas não esperava por isso. - Completou sério.

__ Como tem certeza que é um clone? - Dr. Kalil tentava o ludibriar.

__ Dessa vez, não terá como negar, eu ouvi muito bem você dizendo para o Froid... - o confrontou.

__ Dr. Maier, meu grande amigo e colega de faculdade... Não se engane, não sou o primeiro no mundo a conseguir esse feito. Clones com embriões são criados por cientistas, em todos os países, todos os anos. - Dr. Kalil argumentou.

__ Não desperdiçaria material genético de sua falecida esposa, somente por experiência! - Falou com lógica.

__ Não disse que era de minha esposa. - fez-se de desentendido.

__ Foi o que meus ouvidos escutaram! Não sei quais suas intenções em multiplicar células artificialmente, mas espero que essa experiência, fique somente nessa etapa do processo. - Dr. Maier disse o fitando sério.

__ Meu objetivo é criar terapias que possam salvar vidas! Não criei um clone, você deve ter entendido mal...

__ Não discutirei com meus ouvidos... - Falou ciente do que realmente tinha ouvido.

__ Minhas intenções são as melhores possíveis. Pense pelo lado positivo... - Estreitou os olhos dando uma pausa e continuou: __ Com a clonagem, poderíamos salvar animais da extinção. Ajudar casais estéreis a realizarem seus sonhos de paternidade. Poderíamos evitar a transmissão de um gene problemático que está na família sem ter que passar por triagem ou seleção de embriões... - Deu mais uma pausa acompanhando a reação de Maier que ouvia atento ao que ele falava e deu sequência ao assunto. __ imaginou a possibilidade de um dia, células tronco, embrionárias, matrizes se transformarem em quaisquer células do corpo? Poderemos com essas células indiferenciadas criarmos tecidos e órgãos humanos! Salvaríamos milhares de vidas. - Kalil dizia com entusiasmo.

__ Essa pesquisa já é feita em outros laboratórios. Por que não a incluiu ela aqui bem antes?

__ Nunca é tarde para começarmos. O caminho está mais claro agora...

__ Hum... sei... - Dr. Maier não acreditava na desculpa esparrapada.

__ Você mesmo, por exemplo, já precisou de um transplante de rins. se levantar um pouco sua camisa, com certeza veremos uma bela cicatriz em suas costas... Sorte a sua que seu grande amigo Zavos, lhe presenteou com um de seus órgãos. Mas não sei se terá a mesma sorte, se precisar novamente. - Maier engoliu em seco, ficou por alguns segundos processando as informações, e disse:

__ Tenha bom senso, Kalil, saia desse mundo fictício no qual se meteu. Vai acabar ficando louco! - Dr. Maier falou o ignorando, e no fundo não acreditava nas boas intenções do patrão.

__ Todo cientista é um tanto louco! - O homem a sua frente tenta se justificar.

__ Faça o que bem entender, mas me deixe fora disso. Estou há malditos dezoito anos, nessa empresa, sempre lhe dando o meu apoio, procurando soluções para os mais diversos problemas humanos, ajudando e tentando tornar a vida das pessoas mais saudável possível, mas pularei desse barco sem pensar duas vezes, se o propósito se tornar outro. - o alertou.

__ Me responda doutor, do que tem medo, quanto à clonagem humana? - Dr. Kalil perguntou estreitando os olhos.

__ Não se trata de ter medo, e sim do preço que se paga para se obter o resultado. Tem noção de quantos fetos morreriam no processo até conseguir segurar uma gravidez? Seriam centenas de vidas sendo sacrificadas em prol de apenas uma. Seria lícito matar outras vidas para salvar uma? - ele deixa uma questão importante no ar. __ Sem mencionar o risco de nascerem com alguma anomalia. Está invadindo um território desconhecido...

__ Pare com essa baboseira! - Dr. Kalil falou franzindo o cenho, um tanto impaciente. __ Um embrião ainda não pode ser considerado uma vida! - tentava rebater os argumentos do Dr. Maier.

__ Então, quando começa a vida, no segundo mês de gestação? No terceiro mês? - seu colega questiona esperando a resposta. __ Esse debate ainda está longe de acabar. Tente argumentar com os religiosos... Não consegue enxergar o quanto isso é imoral?! - Rebateu. __ É errado criar vida humana com o propósito de destruí-la e ponto final! - Falou mais exaltado dando as costas para Kalil e tencionando ir embora. Cessou os passos quando o ouviu dizer:

__ Que hipócrita você é, hein? - Dr. Kalil o acusou, vendo a surpresa em seu olhar, assim que se virou para fitá-lo.

__ Hipócrita, eu?! - Dr. Maier queria entender.

__ Está me crucificando, pelas minhas intenções, sendo que você já foi bem mais longe, ultrapassou todas as barreiras étnicas e religiosas, criou e fecundou um clone, e foi bem sucedido no processo. - Disse com um meio sorriso no rosto, esperando a reação de Maier que foi imediata.

__ Não sei do que está falando! Você só pode está delirando! - Maier disse arregalando os olhos e um tanto nervoso.

__ Com qual idade ele está agora? 10 anos, 20 anos, 30 anos? - Falou o fitando, um tanto curioso com a resposta.

__ Sinceramente, ficar enfurnado nesse laboratório não está lhe fazendo bem... não vou ficar mais nem um segundo aqui entre loucos! __ se virou para Froid que deu de ombros como se não tivesse nada haver com a conversa.

__ Não sou um louco, doutor, não somos loucos! - Froid tentou se justificar, fitava Maier com uma carranca na cara, nunca se deu bem com o doutor. Tinha um ódio inexplicável por ele, e essa não fora a primeira e nem seria a última troca de farpas entre eles.

__ Se não é ainda, está quase lá. Kalil te fará ser! - O rapaz cerrou os punhos, e o encarou sério por alguns segundos, um clima tenso pairava no ar. Logo pegou a seringa sobre a bancada, e decidiu sair. __ Froid o estranho... - Dr. Maier exclamou com sarcasmo vendo o rapaz acionar o botão de destrava e sair cabisbaixo pela porta.

__ Eu sei de tudo, grande amigo. Agradeça-me por estar mantendo seu segredo a salvo por todos esses anos. Seu melhor amigo, o fazendeiro Zavos e sua esposa Gonda, queriam muito ter um filho, só que Zavos era infértil. Na época você não estava com nem vinte por cento de seus rins, morreria se não achasse logo um doador. Por sorte, ele lhe presenteou com um de seus órgãos. Isso que é amigo! Você ficaria grato àquela família pelo resto da vida, mas não era o bastante, queria fazer mais por eles, decidiu realizar o sonho do casal de se tornarem pais. Então, conversou em segredo com Gonda e decidiram sem que o marido soubesse, fazerem uma inseminação artificial. Ao invez disso, você inceriu o núcleo de uma célula sua, no óvulo vazio de Gonda, e com algumas estimulações elétricas, multiplicou as células e o embrião clone ficou pronto. Logo o inceril no útero de Gonda. Com nove meses de gestação, uma cópia perfeita e exata sua havia nascido. - Disse fitando Maier com os olhos arregalados, com satisfação. __ Agora, vai explicar ciência para o matuto do Zavos... inocente, ele acredita que o filho é realmente dele. "Um grande milagre", você disse. "Um infértil conseguindo engravidar sua esposa!" E ele acreditou. Uma linda amizade se acabaria em segundos, se o pobre agricultor soubesse a verdade. Ele lhe mataria até, acreditando se tratar de uma traição de Gonda com o seu melhor amigo. - Kalil terminou mantendo o satisfatório sorriso no rosto.

__ Você continua blefando! Eu jamais faria uma coisa dessas! Repudiaria qualquer um, em minha profissão, que fizesse tal coisa! - Maier retrucou incomodado e um tanto nervoso.

__ Não sei onde está essa família agora, mas não será difícil encontrá-la. Agora tenho interesse em conhecer sua criação, seu clone. - Disse parecendo querer o intimidar, arregalando os olhos novamente e fitando o idoso calvo em sua frente.

__ Essa história que contou é completamente fantasiosa. Não existe clone nem um! É uma família de pessoas simples e humildes, que só querem levar suas vidas tranquilas. São meus amigos, os deixem em paz! - Maier disse ainda mais exaltado, agora, preocupado.

__ Fala como se eu fosse um monstro... - Kalil disse parecendo desapontado.

__ Até amanhã doutor, isso se eu não pedir demissão até lá. - Maier disse começando a andar e foi saindo pela porta.

__ Não ouse deixar o seu cargo! - Kalil gritou indo atrás dele. __ Não tente atrapalhar meus projetos futuros e fique ciente de que em tudo que eu decidir fazer, você estará ao meu lado, me apoiando, querendo ou não! - Gritou de novo da porta, o vendo ignorar suas palavras, e continuando seu caminho pelo corredor. __ Você Está em minhas mãos, não se esqueça disso, um passo em falso e acabo com a sua vida!

__ Não acredito nisso, está me ameaçando?! - Dr. Maier se virou enérgico fitando Kalil de longe. Não temo ameaças! - Disse voltando a caminhar novamente.

__ Logo vou querer meus dois amigos de faculdade trabalhando ao meu lado num único propósito; você e o doutor Oliveira! - Kalil gritou novamente dando alguns passos rumo a Maier, mas parando em seguida.

__ Oliveira jamais aceitará seu convite. Não é atoa que trabalha na MS! - Maier respondeu andando, sem olhar para trás.

__ Eu o farei aceitar! Logo compartilharei meus planos, e você vai estar aqui para ouvi-los! - Kalil diz o alertando. __ Irá me passar sua receita. Vai me dizer com todas as letras como conseguiu um clone perfeito com apenas uma tentativa. Acredito não se tratar de sorte...

__ Está enganado, não tenho receita nenhuma, e não fiz clone algum... - Maier respondeu para o patrão apertando o botão ao lado da porta do elevador, esperando as duas partes se abrirem uma para cada lado. Entrou para o seu interior e respirou aliviado por conseguir, enfim, sair do alcance da visão e do olhar inquisidor do cientista maluco, e não precisar ouvir mais seus absurdos.

(...)

O elevador atinge o térreo do edifício, Dr. Maier sai do seu interior e começa sua caminhada pelo extenso corredor com sua maleta em mãos, absorto em pensamentos, não percebe a presença de uma pessoa o seguindo e se aproximando dele rápido por trás. Quando dá por conta, sente uma picada em seu pescoço. Antes que pudesse ver o rosto do autor do ataque, sente-se perdendo as forças e cai ao chão desacordado. Logo à frente, um vulto entre as sombras do estacionamento sorri com o efeito do liquido esverdeado que havia sido injetado no Doutor, pela seringa que tinha em mãos.


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