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Lição nº4: Mordidas de Amor

Dedico este capitulo à @Im_a_marmaird ♡♡♡ adoro-te!

– Virgine

"E a lição de hoje é...?" Perguntei super curiosa.

"Hoje vamos descobrir os sweet spots um do outro." Luke diz.

"Eu só tenho uma pergunta."

"Qual?"

"O que são os sweet spots?"

"Eu ainda não sei como é que eu não te fudi toda, é que essa tua inocência dá cabo de mim." Ele diz mordendo o lábio e mais uma vez eu coro com a sua conversa perversa. "Sweet spots são certos lugares na pele que ao serem explorados dão um certo prazer."

"Estás a falar de... lá em baixo?" A curiosidade levou o melhor de mim e eu tive que perguntar.

"Oh, não. Quando lá chegarmos isso não vai dar prazer, isso vai dar muito prazer."

"Então são onde?"

"Em toda a pele." Luke responde como se fosse óbvio.

"Então como é que eu os vou encontrar?!" Pergunto cheia de medo de falhar esta lição.

"Deixa-me exemplificar primeiro."

Luke agarra-se a mim e junta os nossos lábios puxando o meu lábio inferior com os dentes. Ele coloca as suas mãos na minha cintura e começa a puxar a minha camisola para cima mas eu impeço-o.

"O que estás a fazer?"

"Pensava que já te sentias à vontade comigo." Luke diz calmamente.

"Não sei... tenho vergonha." Digo triste.

"Não há motivo para teres vergonha, tu és linda." Ele levanta-me a cabeça fazendo-me encara-lo. "E toda boa também." Ele disse fazendo-me rir. "Confia em mim."

Eu anuí e ele puxou a minha camisola para cima, tirando-a e deixando-me apenas de jeans e sutiã, voltando a beijar-me antes que eu pudesse dizer alguma coisa.

"És perfeita." Luke sussurrou ao meu ouvido e eu não pude evitar senão sorrir. "Agora vamos começar esta lição."

Ele pegou-me ao colo e deitou-me na cama, ficando por cima de mim. Eu mantive-me quieta e enquanto ele colocava uma perna de cada lado das minhas como se se fosse sentar em cima de mim. Apoiou os seus antebraços no colchão ao lado dos meus ombros e encarou-me nos olhos por alguns segundos antes de me beijar. Um beijo atrevido mas ao mesmo tempo calmo. Um beijo que transmitia segurança.

"Vamos começar a achar os teus sweet spots."

Ele moveu a sua boca dos meus lábios para o fim do meu maxilar e colou-a aí chupando levemente a minha pele. A sensação que me era transmitida era diferente, uma sensação agradável. Algo que fez com que eu soltasse um suspiro de prazer.

"Um já está." Luke disse quando largou a minha pele.

Ele moveu agora os seus lábios para o fim do meu pescoço e voltou a chupar a pele. Desta vez, a minha respiração começou a acelerar.

"Outro"

Levou os seus lábios até à minha clavícula e chupou a pele calmamente. A minha respiração é cortada deixando-me fraca.

"Mais um."

Volto as sentir os seus lábios no meu peito, perto dos meus seios. Quando ele volta a chupar as minhas costas arquearam-se com o prazer.

"E outro."

Ele percorreu o meu corpo com o olhar parando perto da minha cintura, na minha anca. Normalmente sentir-me-ia desconfortável mas a nova sensação que aquilo me estava a provocar não me permitia estar no meu estado normal. Eu estava muito melhor do que normal. E por poucas vezes na vida, eu estava confiante.

Ele juntou os seus lábios com a minha pele da anca e desta vez, a sensação superara qualquer outra. Um leve formigueiro cresceu no fim da minha barriga e a minha boca abriu-se para deixar escapar um gemido. Quando me apercebi desse ação, levei as mãos à boca para tapa-la.

"Não tentes esconder, eu gosto." Luke diz quando volta a colocar-se à altura da minha cara. "E já descobri o último." Ele juntou os nossos lábios para um beijo simples. "É a tua vez." Saiu de cima de mim ficando em pé no quarto.

"Não entendo... se os sweet spots estão por toda a pele, como é que achaste os meus à primeira?" Pergunto sentando-me na cama.

"Conheço bem o corpo da mulher." Luke diz vitorioso.

Estranhamente, aquela resposta provocou-me ciúmes.

"Também achaste os da Hollie?"

"Ela não nunca quis. O nosso sexo era sempre o mais básico, dentro e fora e já está."

Ela nem tem ideia do que perde.

"Tu sabes quais são os teus?" Pergunto pois agora era a minha vez de encontrar os dele e eu não tinha ideia de como faze-lo.

"Tenho alguma ideia."

"Como?" Pergunto ciumenta.

"Digamos que os meus primeiros anos de universidade foram... divertidos." Luke tentou achar a palavra indicada mas mesmo assim continuei com ciúmes.

"E como é que eu os vou achar?"

"Eu ajudo-te." Ele sorriu e eu sorri de volta.

Ele tirou a sua camisola e ao vê-lo de tronco nu quase me esqueci de respirar. Não é a primeira vez que eu o vejo de tronco nu mas é a primeira vez que eu o vejo de tronco nu com intenções maliciosas.

Ele tinha os ombros largos e a cintura estreita, a forma perfeita de um V. Os seus braços eram definidos o suficiente para parecerem fortes e protetores, e os seus abdominais eram delineados, formando um saliente six-pack.

"Eu sabia que ias gostar." Luke diz acordando-me dos meus pensamentos.

Não houve outra reação possível senão corar.

"Toca-lhes." Ele aproxima-se de mim e pega na minha mão, passando com ela nos seus abdominais definidos.

O normal eu teria feito recuar a mão imediatamente mas o eu de agora, que estava muito melhor do que normal, não o fez – apreciou-o.

Quando a minha mão estava quase a alcançar a sua cintura ele parou e deitou-se na cama. Eu coloquei-me em cima dele como ele se tinha colocado em cima de mim mas como eu era mais pequena que ele, em vez de colocar a minha cintura nas suas pernas tinha que a colocar em cima da sua cintura, fazendo com que as nossas intimidades se tocassem e aquele formigueiro no fim da minha barriga voltasse.

– Luke

A Virgine colocou-se mesmo em cima do meu membro e por este andar não vou conseguir conter muito mais. Já tive que fazer um esforço enorme para não ficar duro quando eu lhe tirei a camisola e vi o seu sutiã cor-de-rosa com estrelinhas, agora que ela está em cima de mim com o rabo empinado e a intimidade dela a passar na minha... não sei se vou conseguir aguentar.

Assim que ela colocou a cara à minha altura eu beijei-a automaticamente.

Uma das coisas que me deixa louco na Virgine é que ela é completamente diferente das outras raparigas. Todas as raparigas com quem eu já estive não precisaram de ser ensinadas, ao lado delas eu é que precisaria de lições. Mas a Virgine é diferente. É tão pura, tão inocente e isso é algo que me excita tanto. Quero ser eu a mostrar-lhe e dar-lhe prazer como ela nunca imaginou.

"Vou dar-te uma pista." Disse-lhe assim que o beijo acabou. "Começa por aqui." Sussurrei-lhe ao ouvido e depois mordi-lhe a orelha.

Ela foi para a minha orelha e deu uma mordida suave, acompanhada de uma passagem leve dos seus lábios. Oh sim... quase me esquecia como isto era tão bom. E os seus lábios eram tão suaves, pareciam lábios de anjo. Começo a ficar curioso sobre o que esses lábios fariam noutro sítio.

"Muito bem." Disse com a voz já ofegante. "Vai continuando que eu ajudo-te."

Ela moveu os seus lábios pela linha do maxilar.

"Frio." Digo.

Ela foi para o pescoço.

"Quente. Muito quente." Digo quando ela estava a meio do meu pescoço.

Ela juntou os seus lábios à minha pele do pescoço e chupou-a, como eu lhe tinha mostrado. Oh...

Ela desceu um pouco mais, perto do meu ombro.

"Morno."

Ela foi até minha clavícula.

"Do outro lado estava mais quente."

Ela foi para o outro lado, até ao meu ombro.

"Muito quente."

Ela colou os seus lábios ao meu ombro e voltou a chupar a minha pele.

"Foda-se vigin, fazes isso de uma maneira tão doce." Disse com a respiração pesada e vi que ela corou.

Adoro a maneira como era cora com as minhas falas ousadas, significa que gosta mas a sua maneira inocente causa-lhe vergonha ao ouvi-las.

Ela continuou a percorrer o meu corpo e parou perto dos meus mamilos.

"A escaldar."

Ela chupou a pele ao lado de um dos meus mamilos e eu gemi o seu nome.

"Virgine..." Gemi baixinho.

Vi-lhe um sorriso tímido, por conseguir deixar-me assim.

"Mais para baixo." Indiquei.

Ela foi percorrendo a minha barriga até eu lhe dar mais pistas.

"Quente." Disse quando ela passava perto do meu umbigo.

Ela chupou a pele perto do meu umbigo levando-me a fazer ainda mais força para controlar o meu membro.

"Só falta um." Digo enquanto ela desce ainda mais até à minha cintura. "A queimar." Digo quando ela se dirige para o meu V line.

Ele juntou os seus lábios uma última vez à minha pele e chupou-a com uma intensidade diferente, mais rebelde. Um gemido foi projetado para fora da minha boca e senti o meu membro a erguer-se um pouco. Foda-se. O que me salvou foi que ela saiu de cima de mim antes que pudesse notar.

Sentei-me rapidamente na cama para esconder a ereção.

"Portei-me bem?" Ela pergunta com uma carinha de anjo, parece que está a fazer de propósito para me dificultar as coisas.

"Muito bem."

Bem até de mais.

"Amanhã temos outra lição?"

"Não podemos. Durante o fim-de-semana a Hollie não trabalha. Só vamos poder ter lições na segunda."

"Espero que segunda chegue cedo." Ela diz a sorrir.

"Eu também." Retribuo o sorriso e levanto-me depois de reparar que a minha ereção era pequena e não visível.

Ela sorri e pega na sua camisola para a vestir mas enquanto a pegava passou pelo espelho que tenho no quarto.

"O que é isto Luke?!" Ela quase grita ao olhar-se ao espelho.

"O que foi?" Pergunto aproximando-me dela.

"Estou toda marcada!" Ela olha para mim. "E tu também!"

"Não te preocupes, isso desaparece daqui a uns dias."

"Daqui a uns dias?! Eu não posso ir assim para a escola!" Ela diz stressada.

"Estas a stressar tanto." Eu disse-lhe dando-lhe um beijo no pescoço. "Assim vão ver que vão és santa nenhuma."

"Mas..." Ela gaguejou. "E a Hollie?"

"Eu tapo os meus com base mas por favor não tapes os teus."

"Porquê?"

"Eu gosto de os ver. Gosto saber que só eu te posso fazer estas coisas." Digo colocando-lhe as mãos à volta da sua cintura.

"Mas assim a Hollie vai ver."

"Diz-lhe que tens um namorado." Digo beijando-a.

Adoro o seu beijo. É tão calmo mas ao mesmo tempo transmite tanto desejo. No final do beijo, ela puxou ligeiramente o meu piercing, ela sabe que eu adoro que ela o faça.

"Tenho que ir cobrir as minhas mordidas de amor." Disse entre o beijo.

"Mas eu quero ficar contigo." Ela disse sem largar os meus lábios e foi como se ela lê-se o meu pensamento.

"Eu também mas não pudemos."

"Eu sei." Ela disse soltando os meus lábios.

"Podes sempre ajudar-me com a base." Disse a rir.

Ele riu-se também e fomos até ao quarto da Virgine. Ela pegou numa mala pequena cor-de-rosa e tirou de lá um creme da minha cor de pele, que tinha a sorte de ser a mesma que a dela.

Ela aplicou o creme de modo a cobrir todos os chupões que me tinha dado. Os seus dedos colocavam o líquido consistente no meu corpo calmamente, como se eu fosse feito de vidro. Olhei para a sua cara concentrada no que estava a fazer e apercebi-me que a achava linda qualquer fosse a expressão que demonstrasse. Lembrava-me de a ver chorar algumas vezes e até aí a achava linda.

E, infelizmente, isso não era bom.

adorei fazer este p.o.v. do Luke :3

QUE COMECE A PUTARIA

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