Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 22 - Dias melhores

Camila Hayes

Marjorie havia trazido um novo significado para nossa família. Nunca pude imaginar que poderíamos ser mais felizes. Sua chegada trouxe luz, esperança e a sensação de dias melhores. No dia seguinte do seu nascimento, ela e Alice foram para casa. Suas bochechas rosadas e sorrisos a cada brincadeira que fazíamos era a prova perfeita da sua saúde de ferro. Jordan e Alice estavam em pura alegria, sem conseguir largar a filha e parar de mimá-la. Eles eram o significado de bons pais, mesmo que fosse algo novo na vida dos dois. Alice era mais paciente, cuidadosa, enquanto Jordan, que estava praticamente morando em nossa casa, não parava de dizer que não via a hora de poder brincar com Margie.

Meus pais estavam ainda mais felizes. Meu pai, o rabugento Robert Hayes, se tornava um amor de pessoa quando estava com a neta. Se ele era protetor comigo e Alice, era mil vezes mais com Margie e ainda mais doce com ela. Ela definitivamente era sua nova princesinha. Minha mãe não parava de dizer, emocionada, o quanto estava agradecida por ser avó — mesmo que não parecesse uma.

Tudo se multiplicou em coisas boas com a chegada de minha avó, Aída. Ela tentou chegar a tempo para o parto de Alice, mas o atraso no aeroporto da sua cidade a impediu. Foi emocionante de assistir o momento em que ela conheceu Margie e a garotinha mostrou seu sorriso sem dentes para ela. O momento foi tão emocionante quanto quando meus outros avós, vovô C e Nanabeth, a conheceram. Nanabeth, assim como meu pai, apaixonou-se por Margie na mesma hora. Era muito interessante como as coisas mudavam.

E eu não conseguia larga-la. Ficava feliz cada vez que Alice me pedia para segurar Margie ou para cuidar dela enquanto comia. Seu cheirinho doce, seu sorriso divertido e olhinhos curiosos eram a minha nova paixão.

Naquela noite, minha família havia preparado uma mini despedida para mim. Teria que voltar para Nova York no dia seguinte para terminar o semestre e então, finalmente, entrar de férias. Passaria as férias em Jacksonville, cuidando de Margie, com a minha família, e eu não poderia pensar em cenário melhor.

Com o jantar pronto, fui até o quarto chamar Alice e Jordan. Parei na soleira da porta, encostando meu ombro na parede e admirando a cena. Os dois estavam deitados de lado na cama com Margie no meio, brincando com ela. Tirei o celular do bolso e registrei o momento.

— Camila, você está aí desde quando? — Alice perguntou, depois de alguns segundos.

— Tempo suficiente para admirar a cena.

Jordan se levantou, pegando a filha no colo.

— Acredita que ela já quer ficar de bruços? — Ele perguntou, sorrindo.

— É uma super-heroína. — Brinquei.

— Eu sei, certo? — Jordan disse, com os olhos brilhantes.

— Vovô C e Nanabeth acabaram de chegar, vão passar a noite conosco. — Falei.

— Então é melhor eu ir ajuda-los com a bagagem. — Jordan entregou Margie para Alice e desceu rapidamente.

Eu me sentei na cama, ficando próxima de minha irmã. Margie sorria enquanto Alice brincava com ela.

— Como está? — Perguntei.

— Bem. Cansada, mas feliz. — Ela me olhou. As olheiras estavam cada vez mais profundas.

— Consigo ouvir o choro dela a noite.

— Ela tem pulmões fortes, graças a Deus. A médica disse que o choro é por causa das cólicas, mas hoje ela aparentemente não sentiu. — Suspirou, passando a mão pela bochecha corada de Margie. — Odeio quando ela chora. Queria que qualquer dor que ela sentisse fosse em mim, parece que falho como mãe quando ela se sente mal.

— Alice, não diga isso. É normal que toda mãe se sinta assim nesses primeiros dias, lembra do que a pediatra disse? — Ela assentiu. — Vai ficar tudo bem. O começo é sempre difícil, mas você e Jordan estão fazendo um ótimo trabalho.

Ela começou a chorar, ninando Margie que a olhava curiosa.

— É tudo tão difícil. Eu amo ser mãe, amo minha filha, mas estaria mentindo se dissesse que é horrível como estou me sentindo. Não tenho uma boa noite de sono, meus peitos não param de vazar, sinto que meus mamilos vão cair de tanta dor e odeio vê-la chorando. — Ela me olhou. — Sou uma péssima pessoa por isso?

— Não. — Neguei. — Você é uma pessoa incrível e uma das melhoras mães que já vi.

— Só quero que ela cresça bem, em um lar feliz.

— Se depender de nós, isso vai ser realizado. Margie nunca vai ficar desamparada, sabe disso.

Ela assentiu, sorrindo. Suspirei quando ela colocou minha sobrinha em meu colo.

— E tem a melhor tia e madrinha do mundo. — Disse. Eu sorri.

— Sinto que vamos ser boas amigas.

— Ela gosta muito de você, é perceptível porque ela simplesmente não para de sorrir quando vai pro seu colo.

Cheirei seu cabelo, vendo-a dar um sorriso em seguida.

— Vê? Ela é sua fã assumida. — Alice falou.

— Espero que eu faça um bom papel de tia.

— Bobagem. A menina te ama sem nem ter noção do que é amor e você ainda está preocupada com isso? Aposto que ela vai te ovacionar.

— É bom mesmo. Até porque eu serei a tia rica e bem-sucedida. — Sorri, presunçosamente.

— E quando a tia rica e bem-sucedida tiver filhos?

— Você acha mesmo que isso vai acontecer? — Revirei os olhos para ela.

— Acho.

— Tudo bem, talvez eu adote uma criança no futuro e seja mãe solteira.

— Seria um gesto lindo. — Suspirou. — Você tem mesmo que voltar?

— Sim, infelizmente. Estarei de volta em uma semana mais ou menos. Preciso recuperar as aulas e terminar o semestre.

— Te esperamos para as férias. Queremos a tia Camila aqui conosco, não é, Margie? — Perguntou, falando em português, acariciando sua barriga, fazendo-a rir.

— Você vai mesmo falar com ela sempre em português, não é? Mesmo que ela não entenda?

— Claro que vou. Quero minha filha bilíngue. Já combinei com Jordan. Eu, você e nossa mãe falamos em português com ela, enquanto os outros em inglês, assim ela vai se acostumando desde nova.

— Como quiser, mamãe.

Aquela noite foi mais do que especial. Jantamos juntos, em meio a risadas e boas histórias. A presença de meus avós paternos e da minha amada vovó Aída fez tudo ficar ainda melhor. Suas palavras de força e admiração me deixaram ainda mais confiante e determinada. O apoio que minha família me dava era o que havia me curado nos últimos meses.

Minha vida parecia finalmente estar fluindo.

...

De manhã, por volta das nove, Meghan e eu pegamos o voo de volta para Nova York. Havíamos ido nós duas, mas voltávamos para casa em três – dois e meio, na verdade –, isso porque Candy, a gata persa de um ano de Meghan, voltaria conosco. Candy era realmente um doce quando criava intimidade, mas era inegável que tinha personalidade forte que nem a dona. Meghan havia deixado a gata com os pais enquanto se estabilizava em Nova York e agora, finalmente, poderia leva-la consigo. Seria bom ter um animal de estimação, mesmo que por tempo limitado.

Duas horas e vinte depois estávamos em NY, nossa segunda casa. Depois de tomarmos banho e organizamos as coisas de volta no apartamento, pedimos nosso almoço no Atlas. Candy parecia curiosa sobre o local, cheirando cada parte, se esfregando no sofá, mas definitivamente amando o meu quarto.

À tarde, Meghan saiu com Candy para dar uma volta pela cidade e leva-la para conhecer a fraternidade que em breve morariam. Por sorte, as Athenas aceitavam animais na casa, sendo exemplo entre as fraternidades com os cuidados com os animais. Eu quase a acompanhei, mas precisei ficar a tarde inteira colocando minhas atividades e trabalhos em dia.

Terminei tudo já de noite. Estava cansada, com minhas costas doendo e queria apenas me deitar, mas estava com fome. Era por volta das sete, talvez eu esperasse Meghan, mas algo me dizia que ela iria demorar e minhas impressões foram confirmadas quando ela me mandou uma mensagem dizendo que não a esperasse para comer. Prestes a pedir uma pizza, a campainha tocou. Estranhei na mesma hora porque, definitivamente não estava esperando ninguém.

Imaginei ser a Sra. Ferguson. Poderia fingir que não tinha ninguém, mas ela com certeza já havia visto as luzes acesas. Respirei fundo, juntei toda calma que tinha e ajeitei o cabelo. Olhei para minha roupa antes de sair, usava uma calça e camisa moletom folgadas e os cabelos estavam presos em um coque frouxo. Nada pronta para receber alguém, mas esperava que sua visita fosse rápida.

Abri a porta forçando um sorriso, mas que rapidamente morreu ao ver quem estava ali.

— Viktor? — Falei, surpresa. Ele sorria timidamente e segurava em ambas as mãos um buquê de rosas e uma caixa de pizza.

— Oi, Camila.

Dei uma risada, ainda desacreditada, e comecei a ajeitar meu cabelo, me sentindo a pessoa mais desajeitada do mundo.

— O que faz aqui? Não esperava que fosse vir, deveria ter me avisado.

— E perder te ver vestida de moletom? Nunca. — Ele sorriu.

Revirei os olhos.

— Posso entrar? — Perguntou. Eu assenti, dando passagem.

— Por que veio?

Ele colocou a pizza sobre a mesa, voltando a me encarar em seguida.

— Não posso mais visitar uma amiga?

— Viktor... — Falei, sorrindo tímida. Cruzei os braços, ainda nervosa. — Você não dá um passo sem saber onde está pisando.

— Ok, você tem razão. Senti sua falta. Era isso que queria ouvir? Desde o dia que saímos, depois de você ter praticamente me cortado da sua vida, não parei de pensar sobre. E eu sei que não quer relacionamento, eu já entendi, mas você é incrível demais para desperdiçar qualquer tipo de relação que estiver disposta a ter. — Disse. Eu perdi o ar. — De qualquer forma, não sei bem o que vim fazer aqui, mas precisava te ver. Passei aqui ontem, mas a senhora nada amigável que nos flagrou naquele dia disse que não estava aqui. Resolvi tentar a sorte hoje.

— É — Pigarreei. — Fui para Jacksonville. Minha irmã deu à luz.

— Sua irmã? Uau. Parabéns, eu acho. — Riu e eu dei risada junto.

— Obrigada. É uma menina, Marjorie.

— Ela está bem?

— Sim. Ambas estão. Voltei apenas para concluir o semestre, vou passar as férias com a minha família em Jacksonville.

— Ah, entendo. — Seu sorriso vacilou. — São pra você.

Olhei para o buquê volumoso de flores de cor rosa. Eram cheirosas e tão bem embaladas que meu coração aqueceu.

— São lindas. Obrigada. — Falei, cheirando-as. Viktor sorria.

— Estava passando pelo parque do Tompkins Square e quando as vi me lembrei de você no mesmo instante.

— Obrigada novamente. Adoro receber flores. — Fui para cozinha, enchi um vaso com água e as coloquei dentro. Viktor assistia tudo, cauteloso.

— Olha, eu sei que posso ter sido um idiota chegando assim sem avisar e vou entender perfeitamente se quiser que eu vá embora. — Eu ri do seu nervosismo.

— Desculpa, é só estranho ver Viktor Fitz assim tenso. Eu não quero que vá embora. Podemos comer juntos e conversar, o que acha?

— Adoraria.

Enquanto pegava os pratos, conseguia perceber sua tensão, como se não soubesse o que fazer ou como agir. Acabei o chamando para me ajudar e ele logo veio. A sensação de algo estranho, mal resolvido entre nós dissipou-se quando começamos a rir juntos. Viktor tinha um bom humor, eu havia me esquecido o quão divertido ele podia ser. Suas histórias, suas aventuras da adolescência e as fofocas que sabia sobre seu campus eram as melhores coisas.

Depois de devorarmos a pizza inteira, peguei sorvete do refrigerador e levei para comermos no chão da sala. Eu até sugeri que ficássemos no sofá, por educação, mas Viktor insistiu que não senão sujaríamos tudo. Eu não rebati.

— Já tem planos para as férias? — Perguntei, levando a colher a boca.

— Não. Nunca faço planos, na verdade.

— Sério? Por que?

— Não sei. — Deu de ombros. — Parei de fazer planos para as férias desde muito novo. Normalmente sempre ficava em casa, com meus irmãos, então nunca esperei nada de extraordinário. Provavelmente ficarei por aqui de novo, sairei com alguns amigos, nada demais.

— Nunca entendi porque você escolheu cursar direito. — Comentei. — Você não tem o perfil de advogado sério.

Ele gargalhou, jogando a cabeça para trás.

— Advogado sério? — Perguntou, cessando a risada. — E qual perfil tenho?

— Atleta. E dos babacas. — Comentei, despreocupada.

— Qual esporte?

Semicerrei os olhos, analisando-o.

— Basquete. Tem braços fortes.

Ele ergueu as sobrancelhas, sorrindo maliciosamente. Dei risada quando ele tirou o pote de sorvete de minhas mãos, pegou minha colher e colocou no chão, distante de nós. Ele se aproximou, ficando perto o suficiente para eu sentir o cheiro do seu perfume.

— Você gosta? Posso correr para a academia se disser que sim.

Gargalhei, negando com a cabeça.

— Você é uma peça. Na verdade, eu não me importo muito com isso. Acho que homens têm outros atributos bem mais interessantes.

Ele abriu a boca, em um misto de diversão e choque.

— Camila Hayes, você é uma diabinha.

— Já me chamaram de coisas piores. — Falei, rindo.

— Já reparou que seus olhos diminuem quando você dá risada? É lindo.

Meu sorriso foi diminuindo aos poucos. Fazia tempo que eu não escutava algo assim. Na verdade, não escutava desde Alex.

— O que? Disse algo que te chateou? Não gostou? — Perguntou, claramente preocupado. Eu forcei um sorriso, negando com a cabeça.

— É só que você me dizer isso me lembrou alguém, nada importante.

— Ah, entendo. É aquele cara com quem namorou, certo? — Engoli em seco, assentindo leve. — Não quis trazer lembranças ruins, desculpa.

— Ei, não se preocupe. — Falei, tocando seu braço. — Não é sua culpa. Na verdade, não vamos falar sobre isso. Quero te agradecer novamente por ter vindo aqui e me feito companhia. Eu estava precisando disso mesmo sem saber.

Ele sorriu de lado. Foi impossível não acha-lo o cara mais atraente de todos.

— É sempre um prazer estar com você, Camila. Sei que já está cansada de ouvir isso de mim, mas é a verdade. — Segurou minha mão. Eu olhei para o toque. — Quero fazer parte da sua vida, independentemente da posição.

Estar com Viktor, mesmo que ele carregasse uma segurança incomparável, era me causar a sensação de não ter controle sobre as minhas ações. Era bom, gostoso, mas ao mesmo tempo me preocupava. Ele era magnético, bom com as palavras e parecia gostar de mim.

Eu o beijei, puxando-o pela nuca. Não pensei muito, apenas fiz. Ele travou por milésimos de segundos, como se tivesse desejado aquilo por muito tempo. Era bom, tão gostoso como a primeira vez, e quando suas mãos tocaram minha pele, eu arrepiei. Subi em seu colo, sedente e ansiosa. Ele apertou minhas coxas, beijando-me com toda sua sede, como se fosse me devorar em apenas um beijo.

Quando nos afastamos por falta de ar, nossos olhares carregados de desejo se encontraram.

— Você tem certeza disso? — Perguntou.

Eu assenti.

— Tenho.

Viktor voltou a me beijar, dessa vez com mais força ainda. Eu me derretia em seus braços, permitia que ele explorasse o que quisesse de mim e sentia que todo meu corpo estava relaxado. Precisava daquilo, precisava dele, e naquele momento estar assim não pareceu tão certo.

Ergui os braços quando ele começou a tirar minha camisa, deixando meus seios saltarem. Seu olhar escureceu e sua boca entreabriu ao ver meus mamilos endurecidos, implorando por sua língua. Ele abocanhou meu seio esquerdo, provando-o com gosto. Eu gemi mais alto do que esperava, jogando a cabeça para trás, sentindo meu corpo inteiro vibrar de excitação. Sua mão livre massageava meu seio esquerdo, apertando o mamilo rijo, dolorido, e eu não conseguia evitar de rebolar sobre seu colo, necessitando urgentemente de contato.

Deixando ambos meus mamilos sensíveis, ele começou a tirar a camisa, sendo rapidamente ajudado por mim. Quando me dei conta, estávamos esparramados no tapete, com ele por cima de mim, beijando cada parte do meu corpo, me provando como uma comida extremamente apetitosa. Seus olhos exalavam desejo, paixão e luxúria, exatamente o que eu precisava.

Voltando a beijar minha boca, eu reverti nossas posições, quase explodindo de tanto tesão. Fiquei por cima dele, sentada em sua pélvis. Viktor riu pelo contato, mas apreciou a cena com gosto. Não precisamos falar nada, nossa vontade e desejo falavam por si só. Peguei a camisinha no bolso de sua calça, posicionando em seu pau ereto. Viktor assistia tudo com um olhar malicioso, como se pudesse me devorar apenas com sua mirada, aquilo fazia minha pele inteira queimar.

Me ergui um pouco e com sua ajuda coloquei sua glande na minha entrada encharcada. Gemi seu nome, quase gritando, sentindo uma eletrizante sensação gostosa que já conhecia tão bem começar a subir desde meu útero. Viktor pôs as mãos em minha cintura, me ajudando a descer levemente. Nós gememos juntos. Ele assistia a cena de camarote, apreciando cada momento, segurando-se para não ficar em cima de mim e fazer o que tinha vontade. Era quase uma tortura para mim, mas estar por cima dele, sentindo-me preencher em cada lugar era delirante. Quando me sentei por completo, sentindo seu pau atingir o lugar perfeito, comecei a me mover com lentidão. Viktor apertava o tapete, o cabelo, minha cintura, ia alternando seus movimentos de autocontrole para que não me fodesse com força, exatamente como queria. Eu gemia a medida que aumentava os movimentos, sentia seu pau inchado me tocar em cantos gostosos, extremamente prazerosos.

Quando comecei a sentar sobre ele, apoiando as mãos em seu peito, nossos gemidos foram ficando cada vez mais altos e desesperadores. Eu sentia estar perto, pronta para ter um orgasmo, e ele, sentindo isso, inverteu novamente nossas posições. Por cima de mim, Viktor começou a me penetrar com força, profundamente e em uma velocidade que me fazia gritar seu nome de tanto prazer. Enrosquei minhas pernas em sua cintura, aumentando nosso atrito, e beijei sua boca desajeitadamente.

Gozamos juntos, em uma sintonia gostosa e avassaladora. Eu arqueei minhas costas, ainda sentindo-o dentro de mim. Meu corpo inteiro arrepiava, meu útero parecia revirar-se dentro de mim e a onda de eletrização parecia cada vez mais intensa. Era tudo tão louco e prazeroso que eu não conseguia decifrar. Viktor gemia junto comigo, gozando com força.

Ele caiu ao meu lado quando chegamos ao fim comigo minutos depois dele. Nos olhamos, sorrindo.

Não esperei ele dizer nada. Comecei a recolher minhas roupas e fui até meu quarto, mas antes de sumir pelo corredor, voltei a encará-lo.

— Você vem para o banheiro ou não? Vai me dizer que já cansou? — Provoquei, arqueando a sobrancelha.

Ele sorriu maliciosamente, como se dissesse estar pronto para mais mil dessas.

— Acho que foda no banheiro pós o primeiro orgasmo da noite é a nossa coisa.

E então veio correndo até mim, me carregando para o banheiro.

Aí, quantas emoções... o que vocês tão achando de tudo isso?! Já tem teorias formadas?! Quero saber ♥️

Instagram: @sweetwriter8

Vejo vocês em breve! ♥️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro