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Capítulo 6

Capítulo 6

Policial Alexandre Duarte.

Ele e Damien foram seus primeiros clientes na casa de Madame Dalila. Ela dizia que a rotatividade era boa para inibir paixonites. – "Mas, é claro que me apaixonei pelos dois. Em épocas diferentes, mas sonhava que eles diriam que me amavam e me levariam para suas casas. Hahahahahaha. Sou um ser humano patético".

O relacionamento deles tinha sido difícil, com o policial alimentando falsas esperanças e finalmente acabou quando Maurício abraçou sua profissão. Ele não tinha mais dormido com o babaca, mas ele era um cliente assíduo na casa, o que dificultou um pouco a cicatrização do seu coração quebrado.

‒ Achei que eu te encontraria aqui. ‒ Disse Alexandre, oferecendo um sorriso tenso. ‒ Demi está mantendo você longe de problemas, Mau?

‒ Eu não sou dono do Maurício e ele já é bem grandinho pra ir onde ele quiser. ‒ Damien retrucou. ‒ De preferência o mais longe possível de você.

‒ Estou aqui para conversar com Maurício, não com você ‒ disse Alexandre irritado, voltando o olhar suplicante para Mau. ‒ Você parece bem, garoto.

Maurício estava rígido, inseguro das emoções conflitantes que rasgavam dentro dele. Ele não via Alexandre há muito tempo. Ele tentara visita-lo algumas vezes para fazer as pazes, mas eles sempre voltavam ao mesmo argumento que os separava em primeiro lugar.

Maurício era um profissional do sexo.

Alexandre dizia ama-lo, mas recusava-se a assumi-lo. Estava tão enterrado no armário para seus colegas da delegacia que era um evento praticamente impossível.

Todas essas lembranças e sentimentos atropelaram Maurício que se enfureceu. Ele fez uma careta, dizendo amargamente ‒ Eu não sou e nunca fui seu garoto, Alexandre.

‒ Maurício ...

‒ Por que você está aqui? ‒ Mau exigiu. ‒ O que você quer?

‒ Eu só quero falar com você ‒ disse o policial, estendendo as mãos enquanto se aproximava lentamente.

‒ Oh sim? ‒ Maurício tentou seu tom sarcástico, seus braços cruzando desafiadoramente o peito. ‒ Sobre o que? Sobre como você dizia que me amava e voltava para sua mulher toda vez? Como mesmo depois que se separou procurou consolo em todos os braços menos nos meus? Por que mesmo eu tenho que escutar o que quer que seja?

Alexandre se encolheu, mas não negou uma palavra.

Maurício estava se sentindo bastante confiante. Ele dormiu com o Scarafaggio e ainda estava vivo, tinha recebido suas fichas, e um convite para voltar. Ele plantou as mãos nos quadris, o queixo erguido enquanto falava ‒ Que tal quando era seu aniversário, e você nem me deixou enviar um cartão? Ou quando você teve que fazer uma cirurgia, e fiquei sabendo por fofocas das meninas da casa? Você nunca me quis em sua vida, qual e seu grande interesse repentino em mim agora?

‒ Maldito desgraçado. ‒ Demi cuspiu em apoio, dando a Mau um aceno de aprovação.

Alexandre tomou cada soco moral com uma expressão arrependida, deixando Maurício desabafar tudo o que queria.

‒ Bem? ‒ Mau disse com desprezo, estimulado pelo incentivo de seu amigo. ‒ O que é esse circo? Sobre o que poderíamos ter que conversar?

‒ Por que você esteve no quarto de hotel de Caio Marchetti ontem à noite? ‒ Respondeu Alexandre com um suspiro pesado.

Oh droga.

‒ Eu não era... isso... ‒ Maurício gaguejou, seu rosto ficando vermelho imediatamente. Ele sempre fora um terrível mentiroso, mas principalmente para Alexandre. Aquele olhar severo fazia seu interior se transformar em geleia, e ele lamentou que o policial ainda tivesse tanta influência sobre ele. ‒ I...i... isso não é da sua conta.

‒ Como um dos investigadores de um caso de homicídio em que Caio Marchetti é o principal suspeito, sim, é. ‒ Respondeu Alexandre Duarte gravemente.

Homicídio? Maurício engoliu em seco. Bem ... Caio era um bandido ... não seria uma surpresa se já não tivesse matado um ou dois em sua trajetória de sucesso.

‒ Como você sabia que eu estava lá? ‒ Ele acusou, uma nova centelha de raiva dando-lhe força para morder de volta. ‒ Você está fazendo as pessoas me seguirem?

Alexandre balançou a cabeça com um escárnio. ‒ Não, Mau. Mas tenho muitas pessoas observando o Scarafaggio.

Com um bufo, Maurício recuou até as costas dele baterem na mesa. Ele sentiu a mão de Demi bater em seu ombro e apertar levemente.

‒ A menos que ele esteja preso, não tem nada para lhe dizer. ‒ Rosnou Damien. ‒ Acho estranho que você só tenha procurado o Maurício quando acha que ele pode ser útil para você. Que tal sair, Alexandre?

‒ Não sei que tipo de problema levou esse sem caráter a jogar você pra Caio Marchetti ... ‒ disse o policial, com os olhos acusadores quando apontou um dedo para Damien. ‒ ... mas posso ajudá-lo, Maurício. Seja o que for, seja sincero comigo, por favor.

‒ Me ajudar? ‒ Maurício zombou, incrédulo. ‒ Pedi que me ajudasse a sair da casa de Madame Dalila. Pedi a você que se me amasse de verdade me levasse pra sua casa. Perguntei a você ... Te pedi dinheiro quando estava com fome e você... ‒ Ele estava com raiva e oprimido, estalando ‒ Eu não preciso de nenhuma ajuda sua!

‒ Maurício ‒ disse Alexandre, dando outro passo à frente. ‒ Por favor. Se você apenas responder algumas perguntas, eu posso ajudá-lo.

‒ Oh! ‒ Mau praticamente gritou, rindo amargamente. ‒ Aí está. É por isso que veio aqui. Você não quer me ajudar. Quer me usar!

As narinas do policial se abriram, argumentando ‒ Isso não é verdade. Mas seja qual for à merda em que você entrou, precisará dar um pouco se quiser que a polícia proteja sua bunda.

‒ Me proteger do quê?

‒ Do Scarafaggio, quando ele descobrir que você está conversando com a polícia ‒ disse Alexandre com um pequeno encolher de ombros.

‒ Mas eu não estou. ‒ Protestou Mau, os olhos arregalados de choque. ‒ Eu só estou falando com você... ‒ A percepção correu sobre ele como um balde de água gelada, tremendo quando mordeu o sangue do lábio para conter um rosnado. ‒ Oh meu Deus.

‒ Foda-se, Alexandre. ‒ Demi se enfureceu, batendo o punho com tanta força que o prato sacudiu. ‒ Você não ousaria colocar isso nas ruas, seu filho da puta. Que porra há de errado com você! Maurício não é a merda de um X9!

‒ Alexandre... ‒ O coração de Mau estava quebrado.

‒ Farei o que for preciso, se isso significa mantê-lo seguro ‒ disse Alexandre suavemente. ‒ Por favor. Apenas pense sobre isso, ok? Eu não quero forçar você...

‒ Mas, oh, se você acha que é o melhor para mim, já que não quer me assumir pensa que pode me controlar ‒ disse Maurício amargamente. Ele olhou para o chão. ‒ Dê o fora daqui.

‒ Mau, eu posso ter uma leve ideia do que estava fazendo naquele hotel com CAio e, francamente, não quero saber detalhes. ‒ Alexandre tentou novamente, implorando ‒ Mas não tem ideia no que está se metendo, garoto. Agora, por favor...

‒ Eu não sou seu garoto, porra! Não sou merda nenhuma sua! ‒ Maurício gritou, jogando as mãos para fora em frustração. ‒ Apenas, vai embora daqui!

Alexandre Duarte finalmente cedeu, respirando fundo. As palavras de Maurício claramente o machucaram, mas ele não disse nada por alguns momentos enquanto tentava reunir seus pensamentos. Ele assentiu, finalmente, dizendo ‒ Se você mudar de ideia, e eu realmente espero que sim, sabe o meu número.

‒ Sim, bem... ‒ Mau gaguejou para um grande final quando Alexandre se afastou. ‒ Você também tem meu número! Mas, claro que esse teatro melodramático alimenta melhor o seu ego.

Demi se encolheu quando a porta da frente bateu, balançando a cabeça.

Maurício tremia da cabeça aos pés, virando-se para pegar Demi através da mesa e abraçando-o com força. ‒ Oh, merda.

Damien deu um tapinha gentil nas suas costas, tentando conforta-lo. ‒ Ei, está tudo bem, garoto. Esqueça esse idiota.

‒ Você realmente acha que ele faria isso? ‒ Mau perguntou nervosamente. ‒ Você acha que ele diria às pessoas que sou um informante? Não há nada para delatar! Não é como se Caio estivesse me contando todos os seus planos secretos e malvados enquanto come minha bunda! Jesus, Demi. Caio vai fazer Nano Rizzi me picar em pedacinhos. Nano vai fazer isso, ele é louco. Ele realmente gosta de cortar coisas!

‒ Acalme-se. ‒ Demi o tocou, segurando a bochecha de Maurício. ‒ Aquele filho da puta é só conversa mole. Ele é um pedaço de merda, mas mesmo ele não arriscaria sua vida assim, ok? Não preocupe sua cabecinha bonita sobre isso. Vai te dar rugas.

Maurício assentiu fracamente, tentando deixar Damien tranquilizá-lo. Ele realmente não se sentia muito melhor, mas sorriu de qualquer maneira. ‒ Rugas, hein?

‒ Sim... ‒ Demi riu. ‒ ... e nós temos que mantê-lo lindo para o Scarafaggio. Você não pode parecer todo desalinhado e merda. Ele deu um último aperto em Mau antes de solta-lo. ‒ Vá para casa. Lave sua bunda. Cuide das suas coisas, garoto.

Ele passou os dedos pelos cabelos e respirou fundo. ‒ Ir. Para. Casa. Lavar a bunda. Vou fazer.

‒ E você sabe, apenas dizendo? ‒ Demi ofereceu com um pequeno sorriso. ‒ Talvez realmente não seria uma má ideia você dormir um pouco?

‒ Com tudo isso na cabeça não sei se vou conseguir. Mas, vou me esforçar para ter meu sono de beleza.

‒ Melhor que se esforçar. Dá o fora daqui ‒ Damien riu. ‒ Grande noite hoje, certo? Divirta-se, garoto.

‒ Diversão, claro ‒ disse Mau com um sorriso, dando a Demi um último abraço antes de partir. Ele correu para casa, pulando ansiosamente no banco de trás do uber o tempo todo.

Embora Alexandre tivesse azedado sua manhã, ele se recusou a deixar que isso o incomodasse. Ele ainda iria ver Caio e faria o que fosse necessário para pagar sua dívida. Ele sabia em seu coração que Alexandre provavelmente tinha boas intenções, mas doía mesmo assim que suas intenções não eram inteiramente altruístas.

Eles não se viam desde a última briga, quando Alexandre estava tentando convencer Maurício a lhe dar a exclusividade em nome de um amor de mentirinha. Acabara como todos as outras vezes, gritando e chorando. Fazia pelo menos dois ou três anos, pensou, franzindo a testa, tentou se lembrar da data exata.

Tanto faz. Não era importante.

Esta noite era importante. Ele tinha que se preparar para outra noite emocionante com o Caio Marchetti, e queria uma roupa nova para vestir. Ele sorriu para si mesmo, corando ao perceber que se hoje à noite era algo como a noite passada, então realmente não importava o que usasse.

Ele estava realmente ansioso para estar com Caio novamente, estremecendo com a lembrança de como era ter o chefe da máfia dentro dele. Ele nunca tinha sentido o que sentiu ao entregar todo o controle ao gangster, e mal podia esperar para fazê-lo novamente. Ele ainda estava pulando, cheio de energia nervosa, com um sorriso bobo estampado no rosto enquanto olhava pela janela do carro.

Foi o suficiente para o motorista rir, provocando ‒ O que há, rapaz? Encontro quente hoje à noite?

Maurício inclinou a cabeça, tentando esconder um sorriso tímido. ‒ Pode ser que sim.

**

Olá lobinhes,

o negócio tá complicando pro lado do Mau. o que vcx acham? deixe seu comentário. clica na estrelinha. 

bjokas e até a próxima att.

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