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Capítulo 46

Capítulo 46

‒ Você está pronto, garoto? ‒ Caio perguntou baixinho, suas mãos traçando as cordas que seguravam Maurício no lugar.

‒ Sim, senhor. ‒ Mau choramingou, já ansioso e desesperado.

Caio tinha cordas suaves amarrando as mãos de Maurício atrás das costas, nós que mantinham os pulsos juntos logo acima da bunda. As cordas se enroscaram entre suas pernas, ao redor de seu pênis e bolas, abraçando suas coxas. Eles foram então tecidos em uma barra especial que mantinha os joelhos firmemente separados.

Para abrir um presente, primeiro ele tinha que ser desembrulhado, Caio havia lhe dito com firmeza.

**

Quando chegaram de volta à propriedade, todos os Signori estavam esperando por eles para comemorar. Estar dentro do plano permitiu que escapassem totalmente da incursão da polícia no clube.

Rô havia trazido Dante, os dois parecendo bastante aconchegados e íntimos em um sofá, ganhando um olhar desagradável de Caio. Roberta não parecia incomodade, embora Dante estivesse claramente nervoso.

Talvez Caio estivesse de bom humor com a vitória deles, porque não disse uma palavra sobre isso. Ele nem disse nada sobre Mica e Laerte estarem se agarrando no bar, divididos entre se beijarem ou se beijarem, muito menos perturbadores do que a visão chocante de Téo e Pietro apaixonadamente se beijando em um dos outros sofás.

Nano pegou o celular, murmurando algo sobre ligar para a Doutora Raquel e saiu com um sorriso determinado no rosto.

Francesco estava assistindo a todos com um sorriso ansioso, dando uma bebida e rindo: ‒ Ahh... jovens apaixonados.

Caio decidiu que era o suficiente quando Téo começou a morder o pescoço de Pietro e jogou os óculos atrás do sofá. Ele deixou Francesco com suas intenções voyeurísticas e levou Maurício para o quarto, despindo-o e adorando cada centímetro dele enquanto passava todas as cordas ao redor do corpo. Cada nó foi amarrado com um beijo, os dedos demorando para acariciar cada pedaço de pele enquanto passava.

**

Mau agora estava na beira da cama, Caio admirando sua obra com uma risada presunçosa. Maurício inclinou a cabeça, corando ferozmente quando sentiu a ponta do dedo de Caio deslizar entre as bandas da sua bunda.

‒ Você parece tão adorável assim. ‒ Elogiou Caio. ‒ Um presentinho perfeito só para mim... ‒ Ele abriu Mau, massageando seu buraco com o polegar.

As mãos de Maurício balançaram contra as cordas, desejando que Caio lhe desse mais, lhe desse algo. Seu pênis estava endurecendo rapidamente, a corda subitamente parecia mais apertada, fazendo-o gemer.

‒ Está muito apertado? ‒ Caio perguntou, deslizando a mão para verificar o ajuste da corda.

‒ Está bom, senhor. ‒ Mau respondeu rapidamente.

Caio deu-lhe um tapa firme como recompensa, voltando a brincar na beira do buraco.

Maurício perdeu toda a noção do tempo enquanto Caio o provocava, ofegando quando ele finalmente pressionou a ponta do dedo dentro. Caio segurou-o lá por um fôlego, mas se afastou novamente.

O pênis se contraindo em protesto, Mau fez beicinho.

Caio alcançou a mesa de cabeceira, cantarolando levemente para si mesmo. Maurício ouviu o clique de uma garrafa de lubrificante e suspirou feliz. Mas Caio não terminou de torturá-lo, simplesmente girando o lubrificante entre as bochechas e ainda não o penetrando.

Mau gemeu, empurrando os quadris para trás. ‒ Por favor.

‒ Não. ‒ Veio à resposta firme de Caio, a palma da mão estalando na carne macia do traseiro do seu garoto. ‒ Você deveria estar feliz por eu estar tocando em você. Talvez eu deva deixa-lo assim, ver você se contorcer por um tempo.

‒ Por favor, senhor. ‒ Maurício engasgou, sentindo sua bunda doendo pela palmada áspera. ‒ Eu prometo... Serei bom.

‒ Vamos ver. ‒ Resfolegou Caio, seus dedos voltando a espalhar as bochechas da bunda, polegares cavando e massageando em torno de seu buraco.

Mau inclinou a cabeça em submissão, deixando-se cair na cama com a bunda ainda no ar.

‒ Assim... ‒ disse Caio. ‒ Bem desse jeito... Sim, seja bom para mim.

‒ Sim, senhor. ‒ Ele choramingou, as cordas ainda puxando por toda parte.

Como resposta às suas orações, os dedos de Caio começaram a deslizar dentro dele. Gentil no início, mas depois mais áspero, mais profundo até Maurício gritar de excitação. Suas unhas cravaram-se nas palmas das mãos, grunhindo quando sentiu Caio pressionando um terceiro dedo para fazê-lo gemer mais alto.

‒ Olhe para você. ‒ Elogiou Caio quando ele abriu Mau. ‒ Seu pequeno buraco está com tanta fome, hmm?

Apertando-se em torno dos dedos de Caio, Maurício sussurrou fracamente ‒ Sim, senhor... Deus... Eu quero mais...

‒ Me diga o que você precisa, garoto.

‒ Seu pau, senhor.

‒ Mmm, eu não sei se você merece isso ainda ‒ disse Caio, inclinando-se e cuspindo lascivamente no buraco de Mau. Seus dedos giraram em sua própria saliva antes de mergulhar de volta.

Maurício choramingou, gemendo quando os dedos de Caio torceram e pressionaram contra sua próstata, fazendo-o estremecer por toda parte. ‒ Eu vou ser bom, muito bom. ‒ Ele jurou, mexendo contra a corda.

Isso o estava deixando louco por não poder tocar, completamente à mercê de Caio. Ele estava desesperado e destruído, tentando ser bom, mas amando cada segundo da bela tortura.

A sensação foi intensa o suficiente para que a cabeça de Mau subisse da cama, suas mãos fechando em punhos enquanto ele gritava ‒ Porra!

‒ Isso. ‒ Caio acalmou, torcendo os dedos e forçando Maurício a se contorcer e soluçar. ‒ Um menino tão bom...

Ofegando com força, ele rangeu os dentes e pegou tudo, os dedos dos pés se curvando enquanto ele se contorcia.

Caio finalmente o libertou da pressão intensa, retirando a mão e se inclinando para beijar suavemente as bandas da bunda. Maurício deixou a cabeça cair contra o colchão. Ele sorriu quando sentiu a língua de Caio pressionada em seu buraco esticado, agradecido pela sensação quente e escorregadia em torno de sua carne macia.

‒ Mmmph, Deus, sim. ‒ Mau gemeu, tendo que pedir cada gota de paciência para não inclinar os quadris para trás e se foder na língua de Caio.

O pau de Maurício estava tão duro que ele podia sentir pulsando na base de seu eixo e em suas bolas. Sufocando o rosto contra os lençóis, se entregou a cada golpe maravilhoso da língua ágil de Caio.

Mau queria mexer os quadris, triturar seu pênis dolorido no colchão, qualquer coisa para obter atrito. Mas não, ele tinha que esperar. Tinha que ser bom. Tudo o que ele podia fazer era reclamar e murmurar bobagens sobre como era bom, o quanto ele o amava, como era estar no paraíso.

Caio checou as cordas novamente, seus dedos longos brincando com carinho sobre o pau de Maurício. ‒ Você sempre fica tão molhado para mim, garoto.

‒ É bom, senhor.

Caio alcançou a mesa de cabeceira mais uma vez e logo Mau sentiu a familiar textura fria do silicone pressionando contra seu buraco. A pressão era tolerável, mas não podia ser ignorada, fazendo ele gemer ao sentir um plugue deslizar no lugar.

Mas não, isso era algo novo, algo maior do que eles usavam antes, e o que era aquilo na mão de Caio? Maurício ouviu um clique estranho e o plugue começou a vibrar, provocando um gemido desavergonhado de seus lábios.

Caio riu alegremente, muito satisfeito consigo mesmo.

Quando as vibrações começaram novamente, Mau gemeu longo e baixo. Eles eram lentos a princípio, depois de repente pulsavam mais intensos. Eles pararam e recomeçaram, Maurício se contorcendo e gritando com as sensações maravilhosas.

Ele nem tinha notado Caio se movendo para a cama na frente dele, dedos rápidos puxando seus cabelos e levantando a cabeça. Bem na frente de seu rosto estava o pau grosso de Caio, um fôlego longe de seus lábios.

‒ Chupe meu pau, garoto. ‒ Ordenou Caio, com a mão firmemente na base para poupar Maurício alguns centímetros. ‒ Talvez se fizer um bom trabalho, vou te foder.

Abrindo a boca, Maurício gemeu com o sabor quente de carne e sal, sugando ansiosamente o mais forte que podia. Caio continuou empurrando, deixando-o levar o quanto quisesse. Mau logo estava babando, engasgando um pouco e se contorcendo enquanto as vibrações em sua bunda se tornavam ainda mais fortes.

Caio fodeu sua boca lentamente, os dedos ainda emaranhados no cabelo de Maurício enquanto seus quadris empurravam para frente. Ele abaixava as vibrações para dar a Mau um alívio rápido antes de religar e sufocá-lo com seu pau ao mesmo tempo.

Saboreando cada momento, o corpo de Maurício estava à beira do colapso quando as vibrações atingiram seu pico, e Caio empurrou seu pênis ainda mais fundo em sua garganta. Mau amava ser usado assim, fazendo-o sufocar e choramingar, sua pele quente e ardendo por todo o corpo enquanto a temperatura dentro dele subia mais e mais.

‒ Bom garoto. ‒ Caio acalmou, ajustando as vibrações para um nível baixo e puxando seu pau para longe.

Maurício engasgou, piscando por entre as lágrimas e sorrindo para Caio. ‒ Eu fui bom?

‒ Mmm, muito bom. ‒ Confirmou Caio, limpando amorosamente a baba do queixo.

O peito de Mau subiu com uma onda de orgulho. Ele abriu a boca instintivamente quando Caio esfregou a cabeça de seu pênis sobre o lábio inferior, provocando-o com um gosto rápido.

‒ Mmm, ainda não ‒ disse Caio. ‒ Prefiro entrar em você... gostaria disso, garoto?

‒ Sim, senhor. ‒ Ele implorou ansiosamente. ‒ Por favor.

Caio sorriu, batendo seu pênis mais uma vez contra a boca de Maurício. ‒ Espere aí por mim...

‒ Sim senhor.

Caio deslizou para fora da cama, dando a volta atrás de Mau para soltar a barra de separação entre os joelhos. Ele se recostou na cabeceira da cama enquanto lubrificava seu pênis, alcançando Maurício, já que ainda não conseguia se mover bem com os braços amarrados.

‒ Venha aqui. No meu colo, senta de costas para o meu peito.

Mau rastejou ansiosamente o melhor que pôde, os braços fortes de Caio ajudando-o a entrar na posição que ele queria. Ele sentou, joelhos dobrados com os pés apoiados na cama. Ele se sentiu um pouco parecido com um sapo sentado daquele jeito, agradecido pelo aperto de Caio segurando seus braços, para não cair para frente.

‒ Perfeito. ‒ Elogiou Caio, estendendo a mão entre as bochechas de Maurício para remover lentamente o plugue vibratório. Ele colocou de lado para limpar mais tarde, levantando os quadris de Maurício e brincando em seu buraco com a cabeça de seu pau.

‒ Deus... ‒ Mau gemeu, inclinando a cabeça para trás diante da bela tortura.

Gemendo apreciativamente, Caio começou lentamente a deixar Maurício relaxar em seu pau grosso.

Mau gritou cada vez mais alto, até que Caio estava completamente dentro dele, ofegando enquanto se sentava, cheio e doendo maravilhosamente. ‒ Porra... é tão bom.

Segurando seu pulso com força, Caio empurrou Maurício para frente. Se ele soltasse, Mau tombaria em seu rosto, mas confiava nele, ofegando enquanto Caio se movia sob ele. Esse ângulo era incrível.

Mas Caio estava se divertindo demais para começar a se mover ainda, segurando as cordas de Maurício e usando a outra mão para deslizar pelas curvas de seu corpo. Ele o levantou um pouco, o suficiente para sentir em torno do buraco esticado de Maurício, onde seu pau o estava enchendo.

‒ Lindo. ‒ Caio sussurrou, admirando o ajuste apertado.

‒ Obrigado, senhor. ‒ Mau ofegou.

‒ Porque você foi tão bom, vou te foder, mas primeiro quero ver o quanto você quer. Comece a sentar no meu pau. Use suas pernas lindas. Não vou deixa-lo cair.

Maurício assentiu, flexionando as coxas e lentamente se levantando, deixando seu corpo cair de volta no pênis de Caio. Ele ofegou com a profundidade que sentia dessa maneira, ajustando os pés para se dar mais força, lentamente começando a saltar para cima e para baixo.

As cordas puxavam contra cada centímetro de seu corpo, impedindo-o de ser capaz de se mover ou esticar completamente.

Ele se empurrou o mais forte que pôde, coxas queimando, seu pau dolorido balançando, enquanto cavalgava Caio. Ele queria ir mais rápido, queria sentir a queimadura, mas Caio o agarrou pela garganta, suavizando ‒ Calma, garoto...

Mau tentou bater os quadris, tentou perseguir aquela dor doce, mas novamente Caio o deteve. Ele apertou seu pescoço até ofegar, puxando-o para trás contra ele. Maurício não teve escolha senão desabar em seu peito, gritando quando a outra mão de Caio serpenteava em torno de seu corpo para acariciar levemente seu pau.

‒ Eu disse para você suavizar. ‒ Caio avisou, sua mão no pescoço de Mau pressionando com tanta força que o fez grunhir.

‒ Eu quero você. ‒ Maurício implorou, soando quebrado e úmido. ‒ Quero seu pau, senhor.

‒ Seja bom para mim e vai conseguir. ‒ Assegurou Caio, puxando os joelhos e apoiando os pés nos lençóis, enquanto levantava Mau para começar a empurrá-lo com amor.

Maurício ficou mole nos braços de Caio, as pernas como macarrão enquanto se estendiam, espalhando-as o mais aberto que podia. Inclinando a cabeça para trás, ele pressionou a boca contra a de Caio em um beijo sem fôlego. ‒ Eu te amo. Porra, te amo muito.

Todos os esforços para manter um ritmo paciente desapareceram com essas palavras doces, Caio beijou Mau com uma paixão frenética, transando com ele com força e rapidez. Ele rosnou, embalando a parte de trás da cabeça de Maurício enquanto empurrava a língua profundamente em sua boca.

Maurício gritou, seus gritos abafados e desesperados quando Caio bateu nele, mal conseguindo manter os lábios juntos por precisar de ar. ‒ Oh, Deus, oh, porra, porra, porra. ‒ Ele cantou, seus dedos agarrando o tecido da camisa de Caio, os dedos se apertando enquanto ele se contorcia.

Caio apertou o pau de Mau, acariciando-o e ofegando: ‒ Vou gozar, garoto. Gostaria disso?

‒ Deus, por favor. ‒ Maurício implorou, sentindo seu corpo se arrastar para a borda doce do esquecimento. Ele queria pular tão desesperadamente, gritando ‒ Por favor, por favor, posso gozar com você?

‒ Sim. ‒ Caio assobiou entre dentes apertados, seu ritmo furioso vacilando, enquanto ele gemia. ‒ Goze, Maurício... goze comigo...

Mau não conseguiu se segurar, gozou no momento em que essas palavras saíram dos lábios de Caio. Seus olhos se fecharam e ele gritou quando seu pênis disparou por todo o estômago e coxas.

O pênis de Caio bateu mais forte com Maurício apertando-o. Ele rosnou baixo quando encontrou seu próprio orgasmo, segurando Mau perto, com os dedos arranhando enquanto ele derramava dentro dele e sacudindo a cabeça para um beijo confuso.

Deixando Caio lidar com ele como quisesse, Mau choramingou quando sua alegria orgástica rapidamente se transformou em desconforto. Ele grunhiu, choramingando quando os quadris de Caio finalmente pararam. ‒ Porra...

Caio respirou profundamente, antes de voltar para outro beijo apaixonado, suas mãos adorando o corpo inteiro de Maurício. ‒ Requintado. ‒ Ele ronronou, movendo-se cuidadosamente para começar a desatar as cordas.

Mau estava exausto, suado e completamente satisfeito. E dolorido. "Mmmph". Ele estremeceu quando Caio o desamarrou, gemendo quando foi gentilmente deitado e sentindo falta daquele pau grosso dentro dele. Ele fez beicinho, mas não conseguiu deixar de sorrir quando Caio começou a limpá-lo.

Massageando suavemente as mãos para ter certeza de que estavam recebendo fluxo sanguíneo adequado, Caio beijou os pulsos de Maurício, onde as cordas deixaram marcas. Ele beijou cada um dos dedos também quando ficou satisfeito, inclinando a cabeça e começando a lamber o estômago de Mau.

Maurício corou de toda a atenção, vendo o namorado lambendo cada gota. Ele choramingou quando a língua de Caio se abaixou entre as pernas para provar seu gosto.

Mau era uma geleia perfeita e feliz, sorrindo quando Caio saiu para pegar um pano úmido para se certificar de que estava limpo corretamente. ‒ Mmmph, isso foi... incrível. ‒ Ele suspirou alegremente.

‒ Bom? ‒ Caio sorriu calorosamente enquanto lavava o corpo magro de Maurício.

‒ Oh, tão bom.

Caio assentiu, limpando o resto da bagunça, depois voltando brevemente para o banheiro. Maurício ficou feliz em vê-lo completamente nu quando saiu para se juntar a ele na cama.

Ansiosamente movendo as cobertas para trás, Mau esperou Caio se esticar antes de abraçar. Ele se encolheu ao seu lado, murmurando pequenos sons felizes quando Caio enrolou o braço em volta dos ombros. Descansando gentilmente a mão no peito de Caio, ele brincou com os cabelos antes de deslizar pela clavícula.

Os olhos de Caio começaram a se fechar, permitindo que Maurício explorasse tudo o que queria, puxando os cobertores ao seu redor enquanto se preparava para dormir. Ele parecia pacífico, décadas mais jovem.

‒ Você sabe o quê? ‒ Maurício disse, olhando para o rosto lindo de Caio.

‒ Mmm. O quê?

‒ Estou muito feliz que não tenha deixado Nano me cortar. ‒ Ele brincou, sorrindo de brincadeira.

Caio soltou uma risada curta. ‒ Você sabe que não o deixaria te cortar. Eu já sabia que você era meu companheiro.

‒ Ainda não consigo entender isso completamente. ‒ Mau bufou.

Houve uma longa pausa, tanto tempo que Maurício pensou que ele tinha adormecido. ‒ Pelo que vale a pena... Sinto muito ‒ disse Caio suavemente, seus olhos se abrindo para olhar Mau.

Maurício levantou a cabeça, surpreso, sorrindo com adoração ao amante. ‒ Ei, não é exatamente a história que você quer contar aos seus filhos, mas todo mundo tem que começar de algum lugar.

Caio não disse nada, apenas sorriu, seus dedos traçando levemente as marcas que a corda deixou nos pulsos de Maurício.

Enganchando a perna na coxa de Caio, Mau se aconchegou mais perto. Ele fechou os olhos lentamente, ouvindo a respiração do namorado. Embora o começo deles fosse pouco convencional, ele não mudaria nada, sabendo que tudo levaria a esse momento.

‒ Eu te amo. ‒ Mau disse calmamente quando começou a dormir.

Caio beijou seus cabelos, cuidadosamente entrelaçando os dedos e dando-lhes um aperto suave.

Maurício gostava de pensar que esse era o jeito de Caio dizer 'eu te amo', adormecendo com um sorriso no rosto.

Fim

**

Olá lobinhes,

mais uma aventura chega ao final. ai... tô parecendo aquelas mães no dia do casamento do filho único. hahahahaha. feliz e triste ao mesmo tempo. mas... ainda teremos mais histórias nesse universo de Lobos de São Paulo. são tantos personagens para aprofundar e descobrir seus segredos. 

espero que tenham gostado do final. deixe seu comentário. clica na estrelinha.

bjokas e até a próxima aventura. 

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