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Capítulo 35


Capítulo 35

Ele abriu os olhos quando ouviu uma batida educada na porta. Resmungando, ele se virou e enfiou a cabeça debaixo dos travesseiros. Ele se sentiu péssimo por perturbar Caio, e não estava com disposição para companhia.

A porta se abriu apesar de sua recusa em atender, uma voz familiar chamando ‒ Senhor?

‒ Jonas? ‒ Maurício levantou a cabeça. Ele olhou para o telefone, notando que eram alguns minutos depois das dez.

Ele também viu que Caio não havia deixado um bilhete para ele. Também não tinha uma mensagem no celular. Ótimo.

‒ Sinto muito incomodá-lo. ‒ Jonas se desculpou rapidamente enquanto se aproximava da porta do quarto. Ele não cruzou o limiar, continuando apressadamente ‒ Há uma situação no Secret, e sua presença é necessária imediatamente.

‒ Minha presença?

‒ Sim. ‒ Jonas confirmou. ‒ É Rô. ‒ Ele apontou para o quarto atrás dele. ‒ Eu já trouxe algumas de suas roupas do seu... hein... seu loft. O resto pego depois, sim, mas precisamos ir.

Mau sentou-se rapidamente, mas não foi muito longe, pois não usava calça. ‒ Rô está bem?

‒ Ela está chamando por você ‒ disse Jonas com um sorriso triste, começando a recuar. ‒ Por favor, se vista, e iremos.

‒ Certo ‒ disse Maurício, uma nova faixa de preocupação enrugando seu rosto.

Depois que Jonas o deixou, ele se levantou para encontrar roupas limpas. O motorista havia trazido apenas ternos para ele vestir, então escolheu um risca de giz cinza escuro para vestir seu sapatênis preto. Ele correu para o banheiro para se arrumar e trocar o curativo, sorrindo ironicamente para o reflexo quando estava pronto.

Ele parecia uma criança brincando com roupas de gangster.

Parando para tirar uma selfie rápida, ele então mandou uma mensagem para Caio com uma mensagem curta:

Vejo você à noite?

Mau esperava que sim.

Ele desceu as escadas correndo para encontrar Jonas, o motorista e o chef, acrescentando motorista de carros de corrida à sua lista de profissões, enquanto os conduzia até a Secret em velocidade inacreditável. Maurício ficou um pouco enjoado quando Jonas o levou para dentro.

Mau ouviu uma batida no escritório do andar de cima, fazendo uma careta enquanto subia as escadas para investigar. Podia ouvir soluços e algo se quebrando, abrindo cuidadosamente a porta e gritando: ‒ Uh, Roberta? É o Maurício. Por favor, não jogue nada.

O escritório era luxuoso, decorado com o mesmo tema do resto do bar, com cortinas vermelhas escuras e móveis de madeira escura. Rô estava sentade no chão perto de um pequeno armário de bebidas, com cacos de vidro ao seu redor. Maurício nunca u tinha visto tão perturbade.

Elu estava chorando, os cabelos desgrenhados, a maquiagem manchada e só estava com um sapato. Elu ergueu os olhos enquanto ele entrava, embalando uma garrafa aberta de tequila no colo e soluçando ‒ Oh, Mau. A pior coisa que podia acontecer.

Passando cuidadosamente sobre o vidro quebrado, Maurício encontrou um lugar seguro para se sentar ao lado delu. ‒ Ei, ei. ‒ Acalmou. ‒ O que há de errado? Você está bem?

‒ É Dante. ‒ Elu fungou tristemente.

‒ Ele está bem? Aconteceu alguma coisa no hospital? ‒ Mau perguntou, franzindo a testa com preocupação.

‒ Não, ele está bem. ‒ Roberta gemeu. ‒ Provavelmente será liberado hoje. O cirurgião disse que não precisa ir pra faca, apenas muita fisioterapia. Deusa, não, isso é muito pior.

‒ O que é?

‒ Acho que estou apaixonado por ele. ‒ Elu lamentou histericamente.

Maurício piscou. Claramente, havia algo que estava faltando aqui. ‒ Mas? Rô? Dante é um cara muito legal.

‒ Não, não. ‒ Roberta fez beicinho. ‒ Você não entende, Mau. Eu que não sou um cara legal.

‒ Claro que você é. Você é doce, engraçada, você é...

‒ Um assassino. ‒ Roberta suspirou horrivelmente.

‒ O quê? ‒ Maurício engoliu em seco.

‒ Você sabe como todos os policiais acham que Néim matou Rico? Bem, não foi ele ‒ disse Rô, tomando um longo gole de tequila. ‒ Eu fiz isso.

Mau ficou feliz por estar sentado, porque, ao contrário, teria caído. Oh. Isso é... hum.

‒ Você quer que peça desculpas, ou, ou que foi um acidente? Eu não posso. ‒ Roberta chorou. ‒ Não sinto muito. Ele era um idiota. Um idiota ridículo. E o matei um pouquinho.

‒ Você atirou nele? ‒ Maurício ficou atordoado.

‒ Uhm, exatamente dezenove vezes.

‒ Dezenove? ‒ Mau chiou baixinho. ‒ Com o que atirou nele, uma metralhadora descalilbrada?

‒ Não, minha Glock. ‒ Rô esclareceu. Elu inocentemente tomou um pequeno gole, acrescentando ‒ Posso ter recarregado.

‒ Oh, você recarregou. Isso é certo.

‒ Néim o odiava tanto. ‒ Continuou Roberta. ‒ Disse que ele era com o nosso pai, me disse que eu estava sendo idiota. Eu não percebi. Até que fosse tarde demais.

Maurício se aproximou, gentilmente pegando a mão de roberta. ‒ Ele... te machucou?

‒ Sim. ‒ O lindo rosto delu se contorceu de angústia, fungando lamentando quando uma memória obviamente dolorosa surgiu na mente.

‒ Oh, Rô. ‒ Mau disse em simpatia, inclinando-se e colocando o braço em volta dos ombros delu. ‒ Sinto muito, sinto muito.

‒ Ei... ‒ Rô sorriu fracamente. ‒ ... merda acontece. Você sabe... Assim. Quando ele parou de me bater, peguei minha arma. Não deixaria que ele me machucasse ou a qualquer outra pessoa novamente.

‒ Isso pode ser considerado um crime passional, hum, até legítima defesa, nas circunstâncias certas ‒ disse Maurício rapidamente. ‒ Existem maneiras...

‒ Mau... ‒ Roberta disse secamente. ‒ ... eu parei para recarregar. Duas vezes. Isso mostra toda essa merda de pensamento cognitivo, então o crime passional teria sido difícil de vender.

‒ Bem, talvez...

‒ Descarreguei dois clipes completos nele, e então atirei nele mais uma vez direto no pau.

‒ Oh.

‒ E eu tentei colocar fogo nele.

‒ Oh! ‒ Maurício tentou não mostrar o quão horrorizado estava, batendo na mão de Roberta enquanto gaguejava ‒ Bem... uh. Nano teria... gostado disso.

‒ É por isso que eles acham que foi Néim ‒ disse Rô com tristeza. ‒ Os policiais encontraram o corpo, viram as queimaduras. Eles acham que Néim o matou e Nano tentou esconder as evidências.

‒ Bem, Rico tinha algum registro criminal? História violenta?

‒ Nada. ‒ Roberta resmungou. ‒ Olha, Mau, Néim e eu passamos por tudo isso, tentando encontrar uma maneira de livrar minha cara. Eu não queria que Néim assumisse minha bagunça, mas ele fez. Como sempre faz.

‒ Ele realmente te ama ‒ disse Maurício calmamente, oferecendo alguns lenços a Roberta.

‒ Eu sei. ‒ Rô fungou, aceitando com gratidão os lenços e assoando o nariz alto. ‒ Ugh. É tudo uma bagunça. Tudo isso? Essa merda. É minha culpa. É por isso que os Sartori voltaram.

‒ Por quê? Porque eles pensaram que Caio seria preso?

‒ Sim ‒ elu disse revirando os olhos. ‒ Você conheceu os Signori? Eles são todos mocinhos, fortes, duros. Mas Néim é quem os mantém na linha. Sem ele, desmoronariam. Então, se ele fosse preso...

‒ Os Satori poderiam fazer um movimento para recuperar o centro de São Paulo. ‒ Mau terminou com uma careta.

‒ Néim é sempre muito cuidadoso, mas os policiais ainda encontraram o corpo de Rico. Tudo continua apontando para ele. Toda essa merda continua dando errado, e é tudo por minha causa.

‒ É por isso que você esteve... uhm...

‒ Tentando me controlar? ‒ Rô tomou um gole da garrafa. ‒ Mmm, definitivamente. Não me sinto muito bem com minha primeira morte, ok. Mesmo que o idiota merecesse.

‒ Os outros Signori sabem?

‒ Que eu matei Rico? Nano, com certeza, Mica suspeita. Os outros, meh. Eles apenas imaginam que Néim fez isso. ‒ Elu respondeu com um encolher de ombros, seu lábio começando a tremer. ‒ Até Dante... Deusa, ele significa muito para mim.

‒ E o Dante? ‒ Mau perguntou, acariciando a mão de Roberta suavemente.

‒ Ele acha que Néim o matou também, e ele é tão gentil, porra. Se ele descobrir que foi eu...

Maurício quase quis rir, dizendo docemente ‒ Tem medo que Dante não goste de você se descobrisse que matou alguém?

‒ Você iria? ‒ Roberta chiou miseravelmente.

‒ Quero dizer. Sei que Caio matou pessoas. E eu ainda estou com ele, e minha bússola moral tem sido um pouco nebulosa e posso estar me apaixonando por ele, o que é super louco, e, Deuses... ‒ Mau murmurou, tentando confortar, dizendo com mais confiança ‒ Eu acho que o amor é cego. Ok? E acho que quando você ama alguém, olha as coisas de outro jeito. Não importa o quão ruim é. E sei que Dante está louco por você.

‒ Mesmo? ‒ Os grandes olhos azuis de Roberta estavam arregalados e esperançosos.

‒ Realmente. ‒ Maurício confirmou com um sorriso caloroso.

‒ Obrigado, Mau. ‒ Rô soluçou feliz, jogando os braços em volta do pescoço e abraçando-o com força. ‒ Você é um bom amigo.

‒ Oh, claro. ‒ Maurício riu, imaginando se seria possível para sua vida ficar mais louca. ‒ Você sabe, a qualquer momento. Então, só para ter certeza de que estamos na mesma página, isso realmente se qualifica como coisa supersecreta da máfia?

Roberta riu. ‒ Sim docinho. Isso é coisa supersecreta da máfia. Mantenha seus lábios fechados ou você pode ser jogado no Tietê com uma pedra no pescoço.

‒ Entendi.

Rô respirou fundo, endireitando-se e limpando o rosto. Elu sorriu maliciosamente, provocando ‒ Você sabe que admitiu totalmente que está se apaixonando por meu irmão.

As orelhas de Mau pegaram fogo espontaneamente. ‒ Eu admiti? Acho... Acho que sim.

‒ Vocês estão bem?

‒ Uh... ‒ Maurício pensou na pequena discussão que tinha sido precedida por um sexo incrivelmente apaixonado. ‒ Dois passos à frente, meio passo atrás.

‒ Progresso.

‒ E você? Vai ficar bem?

‒ Oh, claro, querido. ‒ Respondeu Roberta com um sorriso brilhante, sua arrogância habitual tentando rastejar de volta no lugar. ‒ Eu vou ficar bem.

‒ Sem desenvolver cirrose hepática? ‒ Mau desafiou, gentilmente arrancando a garrafa delu.

Elu fez beicinho. ‒ Você sabe que o álcool age diferente no corpo de um ser sobrenatural, então seja mais fofinho comigo.

‒ Eu acho que Dante pode surpreendê-la se deixa. ‒ disse Maurício. ‒ Você sabe, apenas seja honesta com ele. Acho que poderiam ser realmente felizes juntos.

‒ Você acha?

‒ Sim ‒ disse Mau, sorrindo. ‒ Vale a pena tentar, certo?

Houve uma batida na porta, Jonas hesitantemente enfiando a cabeça para dentro, perguntando ‒ Está tudo bem agora?

‒ Oh, Jonas. ‒ Rô disse com voz chorosa. ‒ Sinto muito, gritei com você e te chamei de sapo chupado... o que quer que fosse. E joguei uma garrafa em você. E todas essas outras coisas.

Jonas sorriu gentilmente, tranquilizando ‒ Não pense nisso, patrãozinho.

Roberta pegou a garrafa de Maurício, sorrindo docemente para Jonas. ‒ Você é o melhor. Obrigado por trazer o Mau. Acho que todos ficaremos bem agora.

‒ É claro. ‒ Respondeu Jonas, remexendo em expectativa. ‒ Ei, Sr. Maurício?

‒ O que é, Jonas?

‒ Você tem um visitante. Um jovem um pouco peculiar, muito insistente que deve vê-lo.

‒ Jovem?

Rô acenou com a mão, dizendo ‒ Vai indo. Vou descer daqui a pouco. Jonas, fique de olho nas coisas para mim? Verifique quem é esse cara? Até Néim chegar aqui?

‒ É claro. ‒ Jonas disse com um aceno obediente. ‒ Estarei esperando lá embaixo por você, patrãozinho.

‒ Assim. Caio está vindo aqui? ‒ Mau perguntou casualmente quando JOnas saiu. Ele tentou não parecer muito animado.

‒ Awww, alguém quer ver seu amor? ‒ Rô brincou, batendo os olhos.

‒ Sim, mas não sei se ele quer me ver. Tivemos uma briga ‒ disse Maurício com uma ruga do nariz. ‒ As coisas estavam indo muito bem. Uau, muito bem. Mas acho que o irritei.

O rosto adorável de Roberta ficou preocupado. ‒ Bem, se estiver perto o suficiente para realmente ficar sob a pele dele, eu diria que está indo melhor do que pensa, querido. ‒ Elu passou as mãos pelos cabelos emaranhados, suspirando. ‒ Preciso me refrescar.

‒ Sim, entendi. ‒ Maurício assentiu, levantando-se.

‒ Conversaremos mais tarde, prometo. Se precisar de alguma coisa, Jonas estará de olho em você.

‒ Obrigado, Rô.

‒ Ei, obrigado, Mau ‒ disse Roberta com um sorriso doce. ‒ Agora continue! Vá ver quem é seu visitante misterioso. Talvez seja um caçador de talentos!

‒ Ha! Tá bom! ‒ Maurício riu.

Rô soprou-o como um beijo enquanto ele trotava, respirando fundo antes de começar a descer as escadas.

Jogando de cupido, assegurando à sua nova melhor amiga que sua paixão não se importaria delu ser uma assassina. Sim. Apenas mais um dia na vida de um namorado da máfia, Mau pensou loucamente. As coisas não poderiam ficar mais insanas, certo?

Maurício olhou em volta para ver quem era seu visitante, mas só viu Jonas a princípio.

‒ Ali, senhor ‒ disse Jonas, apontando-o para uma mesa do outro lado do bar. Havia de fato um jovem rapaz de cabelo espetado com pontas azuis e alguns piercings na cara esperando lá, e ele se levantou quando Mau começou a caminhar em sua direção.

Maurício ficou boquiaberto, incapaz de não se preocupar quando o reconheceu como o irmão mais novo do seu melhor amigo. "O que o Zeca está fazendo aqui? Será que aconteceu alguma coisa com o Danilo?"

O coração de Mau começou a trotar dentro do peito.

**

Olá lobinhes,

eita.. Rô abrindo o coração para Maurício. e o Zeca aparecendo no final. lembrando que a história do Maurício se passa ao mesmo tempo que o final de Morda-me

será que Caio e Mau vão fazer as pazes?

tá gostando? clica na estrelinha, deixe seu comentário. 

tô escrevendo outra história tb. pq.. né... pq escrever uma história de cada vez é moleza. hahahaha. (leia com ironia). chama Aprendendo a ser um cachorrinho. dá uma olhadinha lá. se gostar pode acompanhar as duas. hehehehe.

beijokas e até a próxima att. 

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