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Capítulo 34

Amo essa versão que está na mídia. imaginei que era essa música que o Mau estava cantando quando Caio apareceu. heheheheeh (Joe Pizzarelli - I love you for a sentimental reasons)

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Capítulo 34

Assim que deu nove horas da noite, CAio deu a Mau tempo de sobra para ganhar fichas para o seu jarro. Caio o amarrou, mantendo-o esticado sobre a cama e o provocando por horas antes de finalmente ceder e encontrar seu doce final juntos. Depois de uma longa noite de tanto trabalho, Maurício desmaiou com um sorriso feliz no rosto.

Pena que não acordou dessa maneira.

Mau levantou-se dos lençóis de repente, com o coração acelerado e a pele suando por todo o lado. Um pesadelo, disse a si mesmo, era apenas um pesadelo.

Havia tanto sangue que jorrava pelas paredes. A chuva caía do lado de fora, trovões e relâmpagos estalando por toda a casa. Um homem desconhecido estava ali, rindo e rindo, mas ele ainda não tinha rosto.

Ele não tinha rosto, apenas um buraco negro que ameaçava engolir Maurício completamente. Foi sugado direto para ele, acordando quando seu estômago caiu e tudo ficou escuro.

Ofegando com força, Mau tentou afastar o pânico restante do pesadelo. Não era real. Nada disso era real. Ele sentou-se, esfregando as mãos no rosto.

Ele estava na cama sozinho e procurou o telefone para ver que passava um pouco das cinco da manhã. Ele podia ouvir o chuveiro ligado, mas não se atreveu a perturbar Caio. A porta do banheiro estaria trancada de qualquer maneira.

Maurício estendeu a mão ao pé da cama, procurando algo para vestir. A primeira coisa que ele pegou foi a camisa de Caio da noite passada. Ele sorriu, puxando-o sobre a cabeça e respirando o aroma quente e familiar de seu amante.

Estava acordado demais para tentar voltar a dormir, saindo lentamente do quarto e entrando no escritório. Ele estava morrendo de vontade de dar uma olhada na coleção de vinil de Caio, e era a distração perfeita para acalmar sua mente inquieta. Ele acendeu uma pequena lâmpada, olhando em volta, animado. Ele ainda podia ouvir o chuveiro. Ele teve tempo de bisbilhotar por alguns momentos.

Olhando cuidadosamente os discos, Mau ficou encantado com os nomes que encontrou. Sam Cooke, The Pixies, Wild Cherry, The Coasters, Queen, Cheap Trick, The Temptations. Ele parou quando encontrou um álbum na parte de trás que não tinha nenhuma capa.

Maurício não resistiu, tirando o disco da capa e colocando-o na vitrola. Ele mordeu o lábio, ansiosamente colocando a agulha no lugar.

Era jazz, quente e lento, a voz de uma mulher se elevando sobre a música com uma força e uma beleza que fizeram a pele de Mau arrepiar. Ele tentou pensar em uma cantora para compará-la, talvez Ella Fitzgerald? Billie Holiday? Mas não, também não tinha aquela leve ponta áspera que essa cantora tinha. Ela cantou o amor com tanta intensidade que fez o coração de Maurício doer, a voz dela subindo cada vez mais alto e penetrando na alma dele. Poderia ser a mãe de Caio?

Mau ficou lá, hipnotizado, surpreso quando a segunda música começou a tocar e ele realmente a reconheceu. Era um cover jazzístico. Ele começou a cantar junto, suavemente a princípio, mas mais forte quando a melodia assumiu. A voz dela era incrivelmente bonita, e ele balançou lentamente os quadris enquanto cantava com ela, sentindo lágrimas nos olhos enquanto a música o fazia dançar.

Estava tão envolvido na música, não percebeu que alguém havia desligado a lâmpada. Mãos fortes gentilmente descansavam em seus quadris, e Maurício pulou, uivando de terror. Ele tentou se virar para ver quem o havia agarrado, mas a voz aveludada de Caio era urgente.

‒ Não se vire.

Maurício congelou, as palavras da música subitamente se perderam para ele.

‒ Por favor... ‒ Caio insistiu calmamente. ‒ Continue cantando.

Pressionando o mais perto que pôde, Mau voltou a segurar a cintura de Caio e ofegou quando sentiu a carne nua sob as mãos. Caio não estava vestindo uma camisa. Não parecia que ele estivesse usando muita coisa.

Caio cheirava fresco e limpo do seu banho, e o peito de Maurício inchou com a emoção de saber que seu amante estava nu logo atrás dele. Ele fechou os olhos, sua voz pegando o próximo refrão quando ele se inclinou para o corpo quente de Caio.

As mãos do gangster se moveram sobre ele, os dedos dançando levemente sobre a curva do osso do quadril de Mau, estendendo a camisa e passando pelos lados do estômago, balançando-o gentilmente com a voz de sua mãe. Maurício derreteu em todos os lugares que Caio tocou, sua voz gaguejando esporadicamente enquanto tentava não gemer.

Caio nunca tinha permitido que ele estivesse tão perto, com o queixo apoiado no ombro de Maurício. Seus braços pareciam fortes, reconfortantes, deslizando facilmente pela cintura dele com uma familiaridade que fez seu estômago revirar. As mãos de Mau naturalmente caíram em seus braços, ainda cantando, mas tentando absorver todos os detalhes da carne exposta.

No brilho fraco da luz da tela do toca-discos, ele podia ver um emaranhado de cicatrizes. Algumas envolviam os braços de Caio como cobras, algumas eram grandes lagos de tecido queloide e outras eram cortes finos como uma teia de aranha gravada em sua carne.

Maurício tentou tocar e rastrear todas que ele podia ver. Havia tensão nos braços de Caio no começo, mas começou a diminuir à medida que a música tocava. Ele deixou Mau explorar tudo o que queria, sua respiração suave e gentil ao ouvido.

Voltando-se para a sensação do hálito quente, as últimas palavras da música em seus lábios, Maurício sentiu a boca de Caio sobre sua pele, cada músculo de seu corpo enrijecendo em antecipação. Queria beijar Caio terrivelmente, estendendo a mão para desesperadamente passar os dedos pelos cabelos curtos do homem e finalmente agarrar seus lábios.

Caio se afastou e facilmente pegou o pulso de Mau, entrelaçando os dedos enquanto gemia. Maurício sentiu sua indecisão e tentou se aproximar para balançar a seu favor.

Caio desviou a cabeça do beijo de Maurício, mas deixou a mão onde estava. Mau odiava a rejeição, mas aproveitava ao máximo o novo subsídio que recebera. Ele acariciou ansiosamente os dedos sobre a cabeça de Caio, arrastando os cabelos curtos, provocando a ponta da orelha. Isso foi um presente.

A próxima música começou, uma que Maurício não sabia, mas pegou a melodia rapidamente. Ele começou a cantarolar, sua respiração engatada quando Caio o empurrou contra a vitrola. A mão de Caio viajou para o sul rapidamente, alcançando entre as bochechas da bunda de Mau.

A voz de Maurício gaguejou, interrompendo uma sinfonia de suspiros crescentes. Ele rolou os quadris contra a mão de Caio, mantendo o ritmo da música, as unhas afundando no couro cabeludo. Ele ainda estava úmido do banho, seu canto perdido em gemidos quando Caio pressionou mais fundo dentro dele.

A música rolou para a próxima e por alguns segundos não houve som, exceto os gritos de Maurício, o impulso úmido dos dedos de Caio e o arranhão do disco. Mau estava à beira da loucura, beijando a orelha e o pescoço de Caio, respirando: ‒ Deus... por favor... não pare, não pare.

Caio resmungou, seus dedos girando e abrindo Maurício até que gritou, moendo contra ele.

‒ Maurício... ‒ Caio murmurou baixo, esfregando a cabeça de seu pau nu contra o buraco de Mau. ‒ ... quero entrar em você...

Borbulhando, Maurício ficou surpreso e soluçou instantaneamente apenas com o pensamento. Ele nunca fez sexo sem camisinha, mesmo com toda aquela coisa de que shifters não tinham certas doenças humanas, mas Caio... Deus sim. Ele queria que Caio o fizesse dele.

Mas...

‒ Só se você for meu ‒ disse Mau.

‒ O quê? ‒ Caio pareceu assustado com a afirmação.

‒ Só se você for meu. ‒ Mau repetiu teimosamente. ‒ Somente se... Eu for o único.

‒ Maurício. ‒ Caio suspirou, seu tom doendo de emoção. Ele sabia exatamente o que Mau estava pedindo.

‒ Eu já sou seu. ‒ Implorou Maurício. ‒ Por favor. Seja meu?

‒ Só você ‒ disse Caio, tocando o ombro de Maurício com os lábios, pressionando um beijo suave contra sua pele. ‒ Eu não posso ser seu, mas você é o único.

Mau estremeceu com o doce beijo. ‒ Ok.

Um pequeno gemido retumbou na garganta de Caio quando começou a pressionar seu pau grosso dentro do seu garoto. Ele era lento, cada impulso movendo-se com a música. Uma vez que estava completamente dentro, ele se envolveu no corpo de Mau, beijando seu ombro novamente.

Maurício estava uma bagunça de sensações, choramingando quando o pau de Caio o encheu tão perfeitamente. Sentia-se muito melhor sem o preservativo, liso e quente, sua mente já fugindo como louca que ele concordou em deixar Caio fazer isso.

Ele queria tanto, seus pensamentos consumidos com Caio gozando dentro dele agora. O calor de seu corpo nu nas costas de Mau era incrível, e esse sentimento por si só era suficiente para deixá-lo destruído. Mesmo que ele não pudesse vê-lo, podia sentir um peito forte e um estômago firme. Ansiava por tocar, mas mantinha as mãos firmemente plantadas no toca-discos. Maurício não queria fazer nada para estragar isso.

A música tocava, seus corpos balançando juntos como se estivessem dançando. Caio empurrava fundo, o mais fundo que podia até Mau gemer e ofegar, recuando até que quase escapasse antes de empurrar de volta dentro novamente. Maurício estava absolutamente perdido, a paixão se intensificando quando Caio beijou seu pescoço novamente, sugando levemente sua pele.

A cabeça de Mau inclinou-se contra o ombro de Caio, deixando-o reinar livremente em sua garganta. Caio rosnou com o convite, mas nunca mordeu, nunca rangeu os dentes. Ele continuou beijando e ofegando, levando Maurício a sussurrar desesperadamente ‒ Por favor, Deus, quero te beijar.

Caio hesitou, seus quadris começando a bater mais forte como se quisesse aliviar sua óbvia frustração. Suas mãos empurraram a camisa de Maurício para cima, os dedos agarrando-se a seus lados antes de abraçá-lo com força. Ele não sabia o que Caio estava tentando transmitir, mas parecia desesperado, quebrado.

Mau podia sentir a pele nua de Caio contra a sua, quente e úmida de suor, mas nenhum beijo jamais aconteceu. Ele gemeu, lamentando a rejeição, mas amando como Caio o fodia.

Não, isso não era foda. Eles nunca fizeram sexo assim. Isso era algo bonito, algo que Maurício nunca havia sentido antes, uma experiência que não ousou colocar em palavras ainda.

Ele engasgou quando Caio ajeitou seus corpos, seu pau começando a se concentrar na próstata de Maurício. Foi intenso, o suficiente para fazer os dedos dos pés enrolarem no tapete. Ele se concentrou no sentimento, suas mãos ainda segurando a ponta da vitrola.

Seus gemidos começaram a gaguejar, todo o corpo tenso. A pressão dentro dele estava a segundos de explodir.

‒ Caio, eu vou, eu vou... ‒ Mau choramingou, seus dedos cavando a borda com tanta força que suas juntas ficaram brancas. ‒ Por favor, por favor, deixe-me gozar.

Caio fez um som maravilhoso, algo entre um ronronar e um rosnado baixo, exigente, às vezes era fácil esquecer que Caio era metade lobo ‒ Goze para mim, Maurício.

Mau caiu direto para o esquecimento, tremendo da cabeça aos pés quando gozou. O pênis de Caio bateu nele, e ele chorou quando cada golpe o arruinou completamente. A sensação era quase esmagadora, deixando seus olhos lacrimejantes e deixando-o ofegante. Ele gritou quando os quadris de Caio se tornaram erráticos, gemendo baixinho quando sentiu um lampejo de calor no fundo enquanto Caio descarregava dentro dele.

‒ Oh... meu Deus. ‒ Mau engasgou, choramingando quando as investidas de Caio diminuíram a velocidade. Quando Caio saiu, ele pôde sentir seu sêmen escorrer e seu rosto corou com mais calor, amando tanto o novo sentimento.

‒ Oh, Maurício. ‒ Caio suspirou, esfregando a cabeça de seu pau contra seu buraco vazando. ‒ Você é perfeito.

Mau inclinou a cabeça contra o toca-discos, suspirando suavemente com o elogio. Caio usara seu nome várias vezes naquela noite, e parecia tão sujo e maravilhoso naquele tom aveludado.

O disco já havia terminado há algum tempo, o único som era o dueto de suas respirações ofegantes. Maurício gemeu apreciativamente, arqueando os quadris enquanto esticava as costas. Ele estava quente e confuso por toda parte, murmurando contente enquanto Caio beijava seu ombro.

Mau tocou seu pênis, surpreso que ele ainda estava duro depois de gozar assim. Nem parecia que tinha gozado tanto há apenas alguns minutos.

Caio caiu de joelhos de repente, espalhando as bochechas de Maurício e avidamente passando a língua sobre a bunda. O rosto de Mau corou tanto que queimou. Caio estava sugando cada gota de seu próprio esperma que podia alcançar, sua língua entrando e saindo do buraco aberto de Maurício. Era tão sujo e quente que o fez gemer obscenamente alto.

Lamentando e choramingando enquanto Caio continuava, o seu pau balançou com força entre as pernas. Ainda havia muita pressão, e ele estava com medo de que seus joelhos dobrassem em breve. ‒ Por favor... porra.

‒ O que você precisa, Maurício? ‒ Caio raspou, sugando avidamente.

‒ Eu não sei. ‒ Mau ofegou, estalando os dentes. ‒ É... estou tão duro, e... dói.

‒ Vou cuidar de você. ‒ Prometeu Caio, pressionando os dedos dentro e curvando-se perfeitamente para massagear sua próstata. Ele alcançou a outra mão para agarrar o pau dolorido de Maurício, acariciando-o com carinho.

‒ Demais. ‒ Mau soluçou, dividido entre empurrar os dedos de Caio dentro dele ou avançar para os que o acariciavam completamente. ‒ Porra, por favor... Deuses!

Maurício gritou, os dedos rápidos de Caio persuadindo-o através do orgasmo mais intenso que já havia sentido. Ele nunca parecia terminar, seu pau pulsando e pulsando longos fluxos de esperma espesso, enquanto Caio agredia sua próstata sem alívio até que seu corpo tremeu.

Quando Caio finalmente o soltou, ele deu uma última lambida em seu buraco e grunhiu em aprovação. Mau não achou que poderia ficar de pé por muito mais tempo, agradecido quando sentiu os braços fortes de Caio envolvendo-o. Ele se virou, sua cabeça caindo no peito nu de Caio. Seus olhos haviam se ajustado à escuridão, concentrando-se no ninho de cicatrizes bem na frente dele.

Torcido, marcado, tantos.

Dedos tremendo, ele traçou levemente o que pode ter sido uma facada logo acima do mamilo direito de Caio. Espere, exceto que não havia um mamilo, não exatamente. Era outro pedaço de tecido cicatricial, uma lágrima grossa e escura que ondulava em seu peito.

Caio endureceu como uma estátua, mas ainda não se afastou de Maurício. Sua voz estava tensa quando falou. ‒ Preciso me vestir.

Mau franziu o cenho, olhando para o rosto bonito de Caio. ‒ Você sabe que não me importo com isso.

‒ Hã.

‒ Sim. ‒ Maurício disse teimosamente. ‒ Eu já disse que o acho lindo.

Oh, essa palavra fez Caio tremer. Gentilmente, ele começou a se afastar de Maurício, dizendo baixinho ‒ Isso é uma questão de perspectiva.

‒ Isso tem alguma coisa a ver com o motivo de não me beijar? ‒ Mau perguntou com um pequeno suspiro.

Os olhos de Caio se estreitaram, sua voz um assobio amargo quando ele estalou ‒ O que escolho fazer ou não fazer com meu corpo não é da sua conta, garoto.

‒ Espere. ‒ Maurício encolheu-se, tentando rapidamente reparar o dano óbvio que infligira, exclamando ‒ Sinto muito! Eu só quis dizer...

‒ Você tem trabalho hoje ‒ disse Caio. ‒ A polícia terminou a investigação e o clube reabrirá hoje à noite. Mesmo que Dante não esteja lá, você ainda tem ensaio. Vou me certificar de que haja um substituto adequado nesse meio tempo.

‒ Por favo. ‒ disse Mau, pegando o braço de Caio. ‒ Eu não quis dizer...

Caio se afastou dele, sua mão agarrando Maurício em volta do pescoço. ‒ Não. ‒ Ele avisou, os olhos brilhando de raiva.

O coração de Mau afundou. Eles haviam chegado tão longe, e agora ele sentia como se tivesse arruinado tudo. Gentilmente enrolou os dedos trêmulos ao redor do pulso de Caio, dizendo sinceramente ‒ Sinto muito, Caio.

O rosto de Caio se suavizou por um breve momento, como se o último pedido de desculpas tivesse sido realmente ouvido e significasse algo para ele. ‒ Não se atrase ‒ disse calmamente.

Maurício não tentou segurar quando Caio se afastou, tendo um vislumbre de seu corpo, enquanto voltava ao quarto. Ouviu a porta do banheiro se fechar e suspirou derrotado.

Bem, porra. Isso terminou espetacularmente bem.

Rastejando de volta para a cama, Maurício puxou as cobertas por cima da cabeça. Ele não achou que o sono chegaria, mas ele se virou e procurou. Conseguiu cochilar em algum momento, porque não ouviu Caio sair.

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Olá lobinhes,

desculpa a demora. mas ontem e amanhã (terça e quinta) estou dando um curso de mitologia indiana e estava mto ansiosa. como já dei a primeira aula relaxei e consegui terminar o capítulo.

parece que cada passo que o Mau dá em direção ao coração do Caio é três pra trás. afe. vamos ver o que vai dar . 

bjokas e até a próxima att. 

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