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Capítulo 33


Capítulo 33

Caio conseguiu convencer o hospital a libertar Maurício sob seus cuidados, embora ele fizesse questão de remover as algemas, em vez de deixar o policial destrancá-las com a chave.

Exibindo-se sem dúvida, mas Mau adorou.

Damien resmungou um pouco mais, deu um abraço de despedida em Maurício e olhou para Caio. Ele estreitou os olhos, desafiadoramente lembrando de suas ameaças de assombração.

Roberta optou por ficar no hospital com Dante, já que ele precisava de uma consulta cirúrgica para seu ombro, alegremente dando adeus ao seu irmão e Mau.

Caio fez com que um dos Signori trouxesse uma muda de roupa, um conjunto de moletom de grandes dimensões. Eles estavam quentes e limpos, e Maurício ficou agradecido por trocar a roupa do hospital. Ele cochilou no colo do gângster no banco de trás do carro a caminho. Ele estava exausto com as aventuras do dia, feliz por estar nos braços de Caio.

Ele estava seguro lá.

Quando chegaram à propriedade, Caio levou Mau pessoalmente para o andar de cima. Maurício segurou seu pescoço, agradecido pelo novo nível de proximidade que estava sendo permitido, enterrando o rosto no ombro de Caio com um suspiro suave. Todos os seus problemas desapareciam nos braços deste homem.

Caio colocou seu garoto na cama, verificando o curativo com um toque gentil. ‒ Isso dói?

‒ Queima principalmente. ‒ Respondeu Mau. ‒ Estou bem.

‒ Estou orgulhoso de você ‒ disse Caio com um sorriso sincero que fez o interior de Maurício virar geleia. ‒ Você se manteve firme com Alexandre e ver você colocá-lo no lugar dele foi magnífico.

‒ Obrigado ‒ disse Mau com um sorriso tímido.

‒ Você deveria estudar direito. Seria um bom advogado.

‒ Eu não sei disso, sou um péssimo mentiroso. ‒ Maurício riu. ‒ Não foi fácil mentir para Alexandre. Eu disse a ele que não vi nada, e isso foi... besteira. Quase impossível de falar.

‒ Mentindo para policiais? ‒ Caio parecia chocado, provocador. ‒ Ora, ora, garoto, adotando todos esses hábitos criminosos.

‒ Só para você saber, no futuro? Só aceitarei clientes inocentes para evitar mentir pra polícia.

‒ Mmm, não vai ter muitos negócios então, eu tenho que dizer ‒ disse Caio com um sorriso afetuoso. ‒ Não conheço muitos homens inocentes.

‒ Sim, acho que não. ‒ Mau disse calmamente, tentando ignorar as memórias de Nano em pé sobre ele com uma arma. O sangue, havia tanto sangue, os olhos mortos de Vini olhando para ele. Sem luz.

‒ O que há de errado? ‒ O comportamento de Caio mudou para um motivo de preocupação.

‒ Eu só... estava pensando. ‒ Maurício gaguejou, sua respiração começando a acelerar. ‒ É a segunda vez que vejo... alguém morto. Estou...

A sala estava começando a girar, sua visão ficando escura. Ele tentou dizer a si mesmo que não havia sangue aqui, não havia faca, nem arma. Ele estava ofegando, apertando os dedos contra os lençóis. Ele não conseguiu evitar que o pânico se levantasse e inundasse seus pulmões, apertando o peito até não poder respirar.

‒ Respire. Diga-me o que precisa ‒ disse Caio, deitando-se ao lado de Mau e puxando-o para seus braços.

‒ Só você. ‒ Respondeu Maurício, tentando se livrar da escuridão e derreter contra Caio como uma tigela de sorvete em um dia quente de verão. Ele pressionou o mais perto que pôde, invadindo cada centímetro de espaço entre eles até que estivesse praticamente colado a ele. ‒ Apenas preciso de você.

‒ Continue respirando. ‒ Ordenou Caio e continuou segurando seu garoto com força, esfregando as costas e os ombros, sem parar por um momento.

Concentrando-se naquela voz perfeitamente suave, Maurício sentiu seu pulso se estabilizar. Era incrível a rapidez com que Caio podia tirá-lo da escuridão, e ele suspirou contente pelo carinho afetuoso.

‒ Melhor? ‒ Caio acalmava-se suavemente após alguns longos intervalos de silêncio, apoiando a bochecha no cabelo de Mau.

‒ Sim. ‒ Maurício suspirou, a ansiedade finalmente diminuindo.

‒ Nano disse que falou para você e Dante ficar no lugar ‒ disse Caio com firmeza, seu tom carregando uma pitada de repreensão.

‒ Ele falou... ‒ disse Mau. ‒ ... mas depois ouvimos os tiros. Eu acho... nós apenas ficamos assustados. Dante achou que poderíamos chegar no carro dele.

A mão de Caio pressionou firmemente as costas de Maurício. ‒ Idiotas.

‒ Eu sei. ‒ Confessou Mau. ‒ Eu não estava pensando.

‒ Obviamente.

‒ Onde está Nano agora? ‒ Perguntou Maurício. ‒ Ele... me salvou também. Ele está bem?

‒ Está bem. Mantendo um perfil baixo. ‒ Respondeu Caio, deslizando os dedos suavemente pela espinha de Mau. ‒ Pelo menos até a confusão acabar.

‒ Eles realmente destruíram minha casa?

‒ Os Sartori? Sim. Provavelmente Esteban Zayas vai entender. Já mandei um recado pra ele.

‒ Minha Deusa, eu tinha até esquecido que estou morando de favor! ‒ Maurício bufou, agradecido por Caio lembrar de se desculpar com o Alfa Zayas.

Caio sorriu, satisfeito consigo mesmo.

‒ Eu realmente vou ficar aqui. Com você? ‒ Mau olhou curioso para Caio, esperando que não parecesse tão animado quanto ele. ‒ Por quanto tempo?

‒ Até que seja seguro ‒ disse Caio, com os olhos nos lábios de Maurício.

‒ Preocupado comigo?

‒ Você ainda tem uma dívida para pagar. ‒ Caio desviou do assunto, suavemente.

‒ Mmmm, eu realmente tenho. ‒ Mau disse secamente. Ele sabia que Caio estava sendo ridículo, mas seria tão bom ouvir uma declaração genuína de carinho.

‒ Vou trazer suas coisas. Precisa de algo em particular?

‒ Tem uma caixa de sapatos embaixo da minha cama. Cheia de fotos e lembranças. Eu gostaria de ter ela por perto.

‒ Feito.

‒ É esse anel, não é? Eles estavam procurando o anel. Vini me viu usando no clube. Ele me perguntou sobre isso... antes, você sabe, antes de tentar atirar em mim.

O rosto de Caio endureceu. ‒ O que é que tem?

‒ Você disse que me contaria. ‒ Maurício lembrou, fazendo beicinho. Ele confiava em Caio, mas queria saber o que estava acontecendo.

Caio não disse nada.

Mau levantou a mão, tocando na bochecha do gângster, tentando fazê-lo olhar para ele. ‒ Caio?

Os olhos de Caio piscaram quando Maurício disse seu nome, agarrando seu pulso e habilmente prendendo-o acima da cabeça.

Mau ofegou, surpreso com o pico de luxúria que o invadiu. Ele mordeu o lábio, olhando avidamente para Caio.

Deslocando o corpo em cima do de Maurício, Caio estava atento ao braço machucado enquanto o segurava com firmeza. ‒ Eu me lembro de ter dito que explicaria tudo quando fosse a hora certa. ‒ Ele falou. ‒ Essa hora não é agora.

Mau se mexeu embaixo dele, franzindo o nariz enquanto protestava ‒ Mereço saber. Se isso realmente tem algo a ver com Alana, por favor. Conte-me.

Caio franziu os lábios naquele biquinho incrivelmente sexy que ele usava tão bem, pensativo e calculista, enquanto examinava o corpo de Maurício. A roupa emprestada era grande demais, sem forma, mas Caio não parecia se importar.

Ele olhou para o seu garoto vorazmente, como se estivesse usando sedas macias e couros em vez de moletom. Abaixando-se sobre os cotovelos, manteve Mau preso enquanto empurrava o tecido solto pelo estômago. Seus longos dedos traçaram cuidadosamente as linhas dos quadris magros de Maurício, subindo com tocando levemente ao longo do umbigo.

Mau respirou fundo, espantado com quão poucos toques poderiam deixá-lo absolutamente faminto por mais. Ele também queria tocar, mas sabia que não devia tentar. Ele era paciente, mantendo as mãos firmemente contra o colchão onde Caio as queria.

Ele deixou Caio continuar a acariciar e provocá-lo, rezando silenciosamente para que ele desse uma resposta. Alguma coisa. Qualquer coisa.

‒ O anel pertencia a Tony Sartori. ‒ Respondeu Caio, enfim, sua língua correndo lentamente sobre os dentes superiores. ‒ Antonio Sartori.

A inscrição no anel: T.S. Tony Sartori. Merda.

‒ O que foi assassinado? ‒ Maurício exclamou, olhos arregalados com descrença. ‒ Você tem certeza? Quero dizer... como, como foi parar nas mãos de Alana? E por que ela deixou pra mim?

‒ Tenho certeza. ‒ Respondeu Caio. ‒ Passei anos beijando aquele anel. Estou bem familiarizado com ele. Quanto a como Alana se apoderou dele... isso não posso dizer.

‒ Não pode porque você não sabe, ou não pode porque não quer me dizer?

‒ Ambos. ‒ Caio respondeu presunçosamente, seus dedos ágeis beliscando levemente o mamilo de Mau.

Maurício gemeu, seu corpo concentrando sua atenção entre as pernas. Ele tentou permanecer focado, exigindo ‒ Por que os Sartori estariam dispostos a me matar por um anel estúpido?

‒ Tony sempre planejou passar esse anel para o seu herdeiro. ‒ Explicou Caio, movendo os dedos para o outro mamilo de Mau. ‒ Quando ele foi assassinado, foi roubado, provavelmente por quem o matou. Procuraram por ele durante anos, nunca o encontraram.

‒ É por isso que estão começando uma guerra? ‒ Maurício gemeu. ‒ Por um anel?

‒ Não se preocupe com isso ‒ disse Caio, balançando a cabeça com firmeza. ‒ A guerra já estava se formando muito antes dos Sartori entrarem no ringue. Estou mantendo-o seguro e farei tudo o que puder para evitar derramamento de sangue, prometo. Afinal, é ruim para os negócios.

‒ Então, quem realmente matou Tony Sartori? ‒ Maurício engasgou, os dedos de Caio torceram até que o fez gritar.

‒ Mmmm, a maioria das pessoas parece pensar que fui eu. ‒ Brincou Caio com um sorriso malicioso.

‒ Mas então você teria o anel. ‒ Mau argumentou, gritando com outro puxão.

‒ Confie, que estou investigando. ‒ Acalmou Caio, seus dedos retomando a delicada tortura dos mamilos de Maurício. ‒ Acredito que o assassinato de Alana e de Tony podem estar relacionados.

‒ Mesmo? ‒ Mau gemeu, enquanto Caio o beliscava com mais força.

‒ Sim, entrei em contato com uma fonte muito confiável para analisar o caso.

‒ Você quer dizer a Vovó?

Caio bufou de surpresa. ‒ Sim. Ela também é quem vai me ajudar em outros assuntos. ‒ Mmmhmm. ‒ Caio ronronou, oferecendo misericórdia a Maurício e movendo a mão para o lado. Ele se aninhou contra o pescoço de Mau, seus lábios permitindo um beijo pequeno e casto ao lado de sua orelha.

‒ Isso é tão esquisito! Você disse que não mentiria para mim novamente...

‒ Não menti. ‒ Interrompeu Caio. ‒ Manipulei a situação para nossa vantagem mútua. Eu fiquei com o anel, sua dívida com Damien vai ser quitada. Eu vou ter certeza disso.

‒ Isso é, ainda está tão errado. ‒ Mau gemeu quando a mão de Caio se moveu para baixo da frente da calça, grunhindo apreciativamente quando pegou o pau duro e vazando. Ele manteve os quadris firmemente plantados contra os lençóis, tentando resistir à vontade de empurrar na palma de Caio.

‒ Alguma outra pergunta? ‒ Caio pediu muito calmamente para alguém que tinha a mão em volta de um pau.

‒ Sim. ‒ Maurício continuou a protestar, rangendo os dentes. ‒ Já que você já estava investigando o caso, por que... ‒ Seus olhos se arregalaram quando algumas das peças se encaixaram. ‒ Alexandre. Você disse que Alexandre mentiu sobre alguma coisa. Era assim que você o pegaria. Você encontrou alguma coisa?

‒ Estrela dourada para você, garoto. ‒ Ronronou Caio, apertando o pau de Maurício provocativamente. ‒ Admiro seu cérebro adorável, sim, mas agora estou interessado em uma parte muito diferente da sua anatomia... Não vou responder mais perguntas, então espero que esteja satisfeito?

‒ Sim, senhor. ‒ Mau engasgou, seus olhos fechados. ‒ Pelo menos, uhm, fazendo perguntas... definitivamente talvez possa pensar em outras coisas... satisfatórias para fazer.

‒ Mmmm. Ainda não são nove horas. ‒ Pensou Caio, repentinamente soltando-o e olhando Maurício com um sorriso malicioso.

‒ Você está realmente prestando atenção ao relógio agora? Como agora mesmo? ‒ Mau quase rosnou, ofegante. ‒ Está falando sério?

‒ Mmm, devemos esperar até que esteja realmente na hora de trabalho. ‒ Provocou Caio.

‒ Você quer que eu implore? É isso? ‒ Maurício gemeu, desossado contra a cama, apesar da forte vontade de espernear como uma criança enfurecida.

‒ Quero ter certeza de que você está realmente pronto para isso. ‒ Corrigiu Caio, seus dedos descansando levemente na bochecha de Mau. ‒ Minha intenção não é ser cruel.

‒ Caio. ‒ Maurício disse sinceramente, invocando seu nome para ajudar a transmitir a seriedade que sentia. ‒ Eu poderia ter morrido hoje. E quando eu estava lá no chão, não tive toda aquela vida piscando diante dos meus olhos. Tudo o que pensei foi em você.

Todo humor de Caio foi apagado, substituído por uma expressão curiosamente vazia. Ele parecia estar perdido, olhando para o rosto de Mau em busca desesperada de algo. Ele acariciou o polegar na bochecha do rapaz, traçando levemente sua sobrancelha, ordenando baixinho: ‒ Então tire a roupa, garoto.

‒ Sim, senhor ‒ disse Maurício, balançando a cabeça, aquele tom dominante penetrando em sua alma. Empurrou a camisa folgada pela cabeça e tirou as calças em um piscar de olhos, depois viu como Caio se deitou de costas, enconstando-se contra a cabeceira da cama.

Dando um tapinha na coxa de maneira convidativa, Caio o chamou, e Mau obedientemente escorregou em seu colo, surpreso quando Caio colocou suas mãos nos ombros. Ele ficou emocionado ao receber permissão para tocar.

Caio passou os dedos suavemente pelos braços de Maurício, parando sobre o ferimento de bala. Ele percorreu o curativo, franzindo a testa com preocupação óbvia. Seu toque era terno, gentil, quando ele disse suavemente ‒ Eu gostaria que aquele bastardo ainda estivesse vivo para que eu pudesse matá-lo.

‒ Estou bem. ‒ Mau disse calmamente, movendo as mãos corajosamente para descansar no peito de Caio. ‒ Estou aqui, estou seguro... Sou seu.

Com os olhos estreitos, Caio agarrou os quadris de Maurício possessivamente. Ele rolou seu corpo contra o de Mau, fazendo-o ofegar quando sentiu o quão duro já estava. ‒ Meu.

‒ Seu. ‒ Concordou Maurício, sem fôlego enquanto observava Caio pegar o lubrificante da mesa de cabeceira e deslizar os dedos. Ele arqueou as costas, tentando ansiosamente pressionar a mão de Caio quando ele alcançou entre as bochechas da sua bunda.

‒ Paciência. ‒ Pediu Caio, ainda não o penetrando. ‒ Percebe que isso não vai contar para o seu saldo pendente?

‒ A sério? ‒ Maurício riu, sorrindo para o gângster e balançando a cabeça. ‒ Sim, eu acho... Acho que não estou tão preocupado com isso.

**

Olá lobinhes,

desculpa a demora. estava sem inspiração. espero que gostem do capítulo. cliquem na estrelinha. deixem um comentário. isso sempre anima um pouco.

ah! resolvemos, parcialmente o enigma do anel. só falta saber pq Alana estava com ele.  

bjokas e até a próxima att. 

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