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Capítulo 29


Capítulo 29

Maurício acordou em uma cama vazia e o anel sumiu da mesa de cabeceira. Sua cabeça latejava levemente, mas ele se sentia muito bem considerando todos os eventos da noite passada. Agarrando o travesseiro de Caio, ele o abraçou com força e inalou seu perfume.

Caio disse que ele poderia chamá-lo de só de Caio e dispensar o 'senhor' quando o jogo acaba.

Havia sempre dois passos à frente e um passo atrás com o Scarafaggio, mas Maurício sabia que esses passos para trás estavam diminuindo a cada dia. Ele se virou para pegar o telefone, sorrindo quando viu que tinha uma nova mensagem de Caio. Não havia fichas hoje.

Mau se perguntou se Caio havia esquecido, embora isso parecesse improvável, enquanto fuçava no telefone viu uma mensagem de texto.

Você tem que trabalhar hoje. Esteja no Secret ao meio-dia.

Quero você de volta à meia-noite. Não se atrase.

C.M.

Novamente, não era uma declaração de amor eterno, mas pelo menos ele iria ver Caio hoje à noite. Maurício ligou a câmera, sentindo-se um pouco ousado. Ele se certificou de que seu roupão estivesse aberto, tirando uma selfie rápida da cintura para cima, sorrindo sonolento para a câmera.

Ele enviou a Caio com uma mensagem rápida:

Mal posso esperar. 😉

Ele não esperava uma resposta, mas esperou alguns momentos, esperançosamente olhando seu telefone. Quando ouviu uma porta se abrir, sentou-se quando passos pesados começaram a se aproximar. Maurício ficou tenso, franzindo a testa ao ouvir o som desconhecido. Definitivamente não era Roberto.

As portas do quarto se abriram e Giuliano Rizzi entrou.

‒ Uau, uhm, oi. ‒ Mau murmurou, deixando o telefone cair no colo.

‒ Bom dia, magrelo. ‒ Nano murmurou com um grande sorriso. ‒ Eu e você gastaremos um tempo de qualidade hoje, ordens do chefe.

‒ Eu e você? ‒ Maurício piscou surpreso.

‒ Sim. ‒ Respondeu Nano. ‒ O chefe tem uma grande reunião hoje à noite, quer que eu fique de olho em você.

‒ Então quem está de olho nele? ‒ Mau exigiu com uma careta.

‒ Oh... como você é doce. Confie em mim, ele pode se defender. Além disso, ele tem o resto dos Signori com ele. Vai ficar tudo bem.

‒ Certo ‒ disse Maurício, suspirando e puxando o roupão um pouco mais apertado.

‒ Levante-se, vista-se. ‒ Ordenou Nano. ‒ Tenho coisas para fazer.

Mau franziu a testa, vendo sua roupa da noite passada cuidadosamente dobrada na espreguiçadeira ao pé da cama. ‒ Preciso ir para casa. Preciso trocar de roupa, tenho fichas para trocar...

‒ O que mais? ‒ Nano perguntou rabugento, parecendo irritado. ‒ Tem que arrumar seu cabelo também?

‒ Não! Eu só tenho coisas para fazer. ‒ Maurício fez beicinho.

‒ Apresse-se. Estarei na cozinha.

Mau esperou que Giuliano fosse embora antes de se vestir rapidamente, pegou o telefone e desceu as escadas correndo para encontrá-lo. O gigante estava na cozinha, roubando bacon da panela, enquanto Jonas gritava e xingava. Maurício observou com admiração Jonas, sem medo, ameaçar bater na cabeça de Nano com a frigideira.

Nano não ficou impressionado, pegando outro pedaço e latindo para Mau ‒ Coma logo, magrelo!

Sorrindo, Maurício rapidamente pegou o prato que Jonas colocou no balcão, antes que Nano comesse tudo. Ele os assistiu discutir, rindo o tempo todo. Nano dificilmente era fluente, mas aparentemente ele sabia dizer algumas coisas bastante vulgares em italiano.

Depois que Mau terminou de comer, Nano o levou para fora, gritando alegremente por cima do ombro ‒ Arrivederci, imbecille!

Jonas gritou algo em italiano, não parecia bom e provavelmente xingava a mãe de Nano.

O carro de Nano estava estacionado na frente, um El Camino preto com chamas cinza e brancas escorrendo pelos lados. Ele acenou para Maurício entrar, destravando enquanto refletia ‒ Desculpe, não é uma limusine.

‒ Não! É ótimo! ‒ Mau riu, passando as mãos pelo painel. ‒ 1979, certo?

Nano sorriu, cheio de dentes, orgulhosamente respondendo ‒ Sim. Comprei quando eu e o Chefe estávamos no 2º ano do ensino médio. Pela primeira vez.

‒ Você conhece Caio há tanto tempo assim?

‒ Oh sim. ‒ Nano rolou os ombros, dando partida no carro. ‒ Estávamos espancando as crianças pelo dinheiro do almoço desde o jardim de infância. Crescemos juntos.

Maurício sorriu com o pensamento, balançando a cabeça quando Nano saiu do complexo. Ele tinha tantas perguntas. ‒ Então, são como melhores amigos?

‒ Irmãos. ‒ Corrigiu Nano, dirigindo em velocidade de cruzeiro. ‒ Somos uma família.

Mordendo o lábio suavemente, Mau pensou no que Mica havia dito na outra noite. ‒ Depois que minha família me expulsou de casa, só tinha o Danilo.

‒ É uma merda para você. ‒ Comentou Nano em genuína simpatia.

‒ Bem, Demi também cuida um pouco de mim mas, ele é ... um...

‒ Negócio. A quem você deve dinheiro.

‒ Sim. ‒ Maurício suspirou. ‒ Espero que não por muito tempo.

‒ O chefe está trabalhando nisso. ‒ Nano assegurou.

‒ Ele te disse isso?

‒ Não é nada que ele não me diga.

‒ Assim... ‒ Maurício ficou inquieto, vendo a cidade passar, imaginando se ele deveria se incomodar em perguntar. ‒ Caio... ele realmente... realmente se importa comigo?

‒ Garoto... ‒ Nano o interrompeu. ‒ ... se você precisar me perguntar, obviamente não está prestando atenção.

‒ O que quer dizer?

‒ Você acha que ele faz isso para todo mundo? ‒ Nano riu com vontade. ‒ Acha que ele me pede para tomar conta de cada twink com quem está transando? Nah. Você faz algo com ele.

‒ Eu fiz? ‒ Mau piscou, sorrindo timidamente.

‒ Oh, pelo amor de Deus. Pensei que você deveria ter formação universitária e merda. Acorde, magrelo. Eu sabia que ele estava fodido no momento em que vocês dois se conheceram.

‒ Por quê?

‒ Uh, porque ele não quebrou suas mãos quando você o agarrou.

Maurício decidiu tomar isso como o elogio que deveria ser. ‒ Por que... por que ele não gosta disso? Ser tocado, quero dizer. É por causa do pai dele?

Nano não disse nada, com os olhos colados na estrada.

‒ Olha, me desculpe por perguntar ‒ disse Mau rapidamente, preocupado por ter cometido um erro terrível ao perguntar. ‒ Eu só... Não quero estragar tudo.

‒ A história não é minha pra contar ‒ respondeu Nano.

Maurício tentou não deixar transparecer sua decepção por ter sido negada uma explicação. ‒ Então o que faço?

‒ Continue fazendo o que já está fazendo. Apenas seja paciente. O chefe precisa de tempo. Não leve para o lado pessoal. Porque não é sobre você, é sobre ele. As mãos do destino estavam sobre ele, e tudo o que fizeram foi machucar por um longo tempo.

Mau pensou no vislumbre de cicatrizes que tinha visto antes, tanta dor acumulada em uma pequena faixa de carne. "As mãos do destino". Isso significava que o pai não era o único que abusava de Caio? Ele não se atreveu a perguntar.

Eles pararam no apartamento de Maurício, Nano o acompanhou até o andar de cima e esperando pacientemente enquanto ele vestia uma camiseta e jeans. Ele se refrescou, pegou o cheque que Roberto havia lhe dado e deixou Nano levá-lo de volta para o carro.

‒ Qual é o seu banco? ‒ Nano perguntou, voltando ao trânsito.

‒ Uhm, bem, não tenho um exatamente. ‒ Mau disse com um sorriso tímido. ‒ Eu costumava usar o Banco do Brasil. Mas minha conta está super no buraco.

‒ Então, onde diabos estamos indo?

‒ Você conhece o Damien?

‒ Você faz um banco com Damien? ‒ Nano riu. ‒ O demônio dono da agência de informações?

‒ Sim. ‒ Maurício riu. ‒ Você sabe, os benefícios são realmente bons. Não há taxas de cheque especial, verificação gratuita, nunca é preciso esperar na fila.

‒ Fofo. Você precisará ser configurado como legítimo em algum momento. Especialmente com você e Caio ficando próximos, os porcos usarão tudo o que puderem para chegar até ele.

‒ Entendi ‒ disse Mau, assentindo com firmeza.

Eles pararam no escritório de Demi, Nano apertando os olhos quando olhou em volta. ‒ Ei, eu conheço esse bloco. Costumava ter uma joalheria por aqui, certo?

‒ Sim ‒ disse Maurício. ‒ Mas acho que fechou faz muito tempo.

‒ Era só fachada ‒ disse Nano com uma risada. ‒ Os Sartori costumavam lavar seu dinheiro lá.

Mau ficou horrorizado. ‒ Você está falando sério?

‒ Sim, porque eu e o chefe costumávamos administrar o dinheiro. Um de nossos primeiros empregos juntos quando éramos jovens. Vamos lá, magrelo. ‒ Ele levou Maurício para a recepção, que os deixou entrar.

‒ Ei, Demi! Sou eu, Maurício!

‒ Ei! Isso é... puta merda, Giuliano Rizzi. ‒ Damien piscou quando viu que Mau não estava sozinho. ‒ Que merda, eu tive metade dos malditos Signori no meu escritório em uma semana.

Nano sorriu, estendendo sua mão grande para apertar a mão de Demi. ‒ Sou grande fã do seu trabalho.

‒ Assim. ‒ Damien olha pra Maurício. ‒ O que posso fazer por você?

‒ Não tenho uma conta de banco que possa usar agora, então você é a próxima melhor coisa ‒ disse Mau, animado, ao endossar o cheque e entregá-lo a Demi. ‒ Quero começar a economizar.

‒ Olhe para você, todo chique. ‒ Brincou Demi, assobiando quando viu o cheque. ‒ Entendo que isso significa que sua audição foi boa?

‒ Canta como uma sereia e dança como... bem... ‒ disse Nano.

Maurício corou. ‒ Ei, você sabe, é um trabalho. Estou oficialmente empregado. Estou bem!

‒ Uh huh... ‒ Damien disse secamente. ‒ ... e foi por isso que ouvi falar de você sendo agredido por alguns idiotas de Sartori?

‒ Você sabe... sabe sobre isso?

‒ Vamos lá, garoto. Com quem diabos pensa que está falando. Ouço tudo. ‒ Seus olhos se moveram para Nano, avaliando-o enquanto refletia ‒ Tipo, hummm, ouvi alguém visitar Vovó.

‒ Quem é? ‒ Mau levantou uma sobrancelha. Lembrou-se de Caio e Nano conversando sobre ela ontem à noite.

‒ Geralda. A arquivista da polícia ‒ disse Demi, balançando a cabeça com um sorriso afetuoso. ‒ Foi funcionária da Secretária de Segurança de São Paulo. Todos os documentos foram arquivados até que ela foi forçada a se aposentar.

‒ O que aconteceu? ‒ Maurício perguntou cautelosamente.

‒ Aparentemente, ela tinha o mau hábito de copiar arquivos de casos policiais e outros documentos sensíveis. ‒ Damian riu. ‒ Ha, ela só fez isso por cinquenta anos, antes que alguém pegasse. Hoje em dia, se alguém vai a Vovó, está procurando informações específicas.

Nano estreitou os olhos, zombando. ‒ Você realmente tem uma boca grande, Damien.

‒ Culpado! ‒ Respondeu Demi facilmente. ‒ É meio engraçado para mim que alguém esteja incomodando Vovó por algo na idade dela. Deve estar procurando por uma sujeira muito boa.

**

Olá lobinhes,

desculpe a demora. semana atribulada. mas... vamos que vamos... vou tentar att duas vezes nessa semana. 

bjokas e até a próxima att. 

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