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Capítulo 26


Capítulo 26

Maurício não pôde deixar de se sentir um pouco convencido com a palavra 'namorado'.

‒ Ok ‒ disse Roberto, suas unhas batendo ansiosamente contra a mesa. ‒ Aqui está o negócio. Quem são os três patetas? Lucca, Cesare e Mike... Sartori.

Mau prendeu o ar, os olhos arregalados de surpresa. ‒ Você quer dizer os mesmos Sartori que Caio tirou da cidade?

‒ Sim. São eles. Os meninos de Don Antônio. Veja, depois que Tony foi morto, eles começaram uma guerra total entre si para ver quem receberia a coroa do papai. Todos se acusaram de matar Tony Sartori, e ninguém confessou. Foi um banho de sangue por anos. Caos total.

‒ E foi quando Caio assumiu. ‒ Maurício disse, piscando lentamente.

‒ Sim ‒ disse Roberto com orgulho. ‒ Meu irmão mais velho é tudo sobre oportunidades. Depois de alguns anos em que os irmãos Sartori tentaram assassinar a porcaria um do outro e esgotar todos os seus recursos, Ném reuniu os Signori. Ele esperou o momento perfeito e fez a sua jogada. Expulsou todos eles e fez do centro de São Paulo seu domínio.

‒ Então, espere... ‒ Maurício gaguejou, tentando acompanhar. ‒ ... quem matou o Don?

‒ Ninguém sabe ‒ disse Beto com um encolher de ombros. ‒ Talvez Mike. Ele é um merda total. Quero dizer, tecnicamente somos primos em terceiro grau ou algo assim. Mas foda-se eles. Todo mundo acha que Ném fez isso para começar uma pequena guerra de gangues, mas tudo o que ele fez foi pular na bela abertura que aqueles idiotas lhe deram. Ele não matou Tony. Um de seus filhos de merda provavelmente o fez.

‒ Mas todos eles estão de volta. ‒ Mau continuou a pressionar. ‒ Os três irmãos. Eles estão aqui na cidade. Foi o que disseram a Ném ontem à noite. Quero dizer, Caio.

‒ Sim. O que é super suspeito. Os Sartori finalmente aprenderam a jogar bem e se reconstruíram em outros lugares, mas ainda têm muitos laços aqui. Quem sabe. Eles podem estar na cidade para um casamento.

‒ Ou estão planejando algo. ‒ Maurício disse lentamente.

Roberto bateu no nariz de Mau. ‒ Estrela de ouro para você! ‒ Elu pulou, entrando na cozinha e puxando várias garrafas de bebida da bolsa. ‒ Você não precisa se preocupar. Ném é um garoto grande e pode lidar com isso.

Maurício franziu o cenho, vendo Beto misturar um lote de bebidas com cheiro de frutas. Ele não se sentiu muito tranquilo, um nó começando a retorcer no estômago. Ele realmente não tinha pensado nisso, mas Caio estava em constante perigo.

Gângsteres rivais, policiais, ele se perguntou se isso era parte do motivo de Caio fazer um esforço para mantê-lo à distância. Talvez a distância fosse proteger Maurício.

Encontrando taças no armário, Roberto encheu com lama alcoólica e entregou a ele, gritando: ‒ Beba!

Mau se encolheu quando tomou um gole. ‒ Deuses, vocês shifters podem ser resistentes ao álcool, mas eu sou humano! O que você colocou aqui dentro?

‒ Vodka de framboesa, vodka de laranja, mix agridoce, curaçao azul. ‒ Roberto sacudiu os ingredientes com um sorriso. ‒ Mas eu meio que não respeitei as proporções, então é principalmente uma tonelada de vodka de framboesa.

Tentando engolir a mistura doce, Maurício tomou mais alguns goles. Beto já havia terminado a dele e estava servindo outro.

‒ Vamos lá ‒ disse elu, batendo palmas. ‒ É hora de vestir-se! ‒ Elu marchou direto para o armário dele, e Maurício nem tentou impedi-lo, embora ele o seguisse, sorrindo enquanto elu pegava jeans pretos finos, uma camisa branca e um blazer vermelho. Elu vasculhou as gavetas dele, puxando suspensórios pretos e uma gravata vermelha para combinar com a jaqueta.

Mau não podia negar que Beto tinha bom gosto, mais do que feliz em deixá-lo escolher suas roupas.

‒ Use seu sapatênis novamente ‒ disse elu, apontando para os pés dele. ‒ E oh! Cadê aquela correntinha com anel que você sua sempre?

‒ O que a Alana me deu? ‒ Maurício disse com um piscar de olhos.

Roberto chegou perto de Mau puxando a fina corrente com o anel de rubi pendurado, cantarolando alegremente. ‒ Sim. Este. Você deve usá-lo por cima, a mostra! É lindo demais. O vermelho é definitivamente a sua cor.

Maurício pegou o anel, puxando a corrente o suficiente para aproximar dos olhos. Era bonito, embora desejasse saber se Alana tinha colocado algum feitiço nele. ‒ Pode ser.

‒ Agora, apresse-se e vista-se! – Roberto disse batendo palmas.

‒ Sim, senhor. ‒ Mau disse obedientemente, rindo enquanto Beto lhe dava alguma privacidade para se arrumar. Quando ele saiu do quarto, elu atacou para fazer alguns ajustes e arrumar o cabelo dele.

Elu também garantiu que Maurício terminasse a bebida antes de partirem e, quando entraram no carro, elu mandou Jonas levá-los para comer primeiro. Beto insistiu em pagar pela comida, pediu mais bebidas e, quando finalmente chegaram ao clube, Maurício já estava bastante embriagado.

Enquanto caminhavam até a porta, Mau olhou para a fila de pessoas esperando para entrar. Tudo o que Roberto tinha que fazer era sorrir para o segurança, e ele abriu a porta imediatamente para deixá-los passar.

‒ Tenha uma noite divertida, Sr. Roberto! ‒ Ele disse educadamente.

‒ Obrigado, querido! ‒ Elu soprou um beijo ao segurança, arrastando Maurício para dentro. ‒ Vamos lá, Mau! Vamos dançar, porra!

Lions era o nome do clube, um enorme edifício de dois andares com uma pista de dança em cada nível e quatro bares no total. Era alto e barulhento, surpreendentemente cheio para o começo da noite de um domingo. Beto segurou a mão de Maurício, praticamente pulando na pista de dança enquanto a música techno trovejava através dos alto-falantes.

Roberto era um dançarino fantástico, movendo-se perfeitamente, mesmo em seus saltos altos. Elu rodou o corpo até o chão e voltou sem esforço com uma curva suave de seus quadris, balançando ao som da música sem nunca perder uma batida.

Jogou as mãos para o alto, apreciando o zumbido do baixo batendo sob o tênis, girando e rindo.

Ele não conseguia se lembrar da última vez que saiu para dançar, rindo quando Beto agarrou suas mãos e deu uma volta. Os dois haviam conseguido dançar depois de várias músicas, ofegando e suando. Sentindo a sobriedade se aproximando como um super-herói alcoólatra, Roberto levou Mau da pista até o bar mais próximo.

‒ O de sempre, Sr. Roberto? ‒ O barman perguntou quando se sentaram.

‒ Por favor! ‒ Beto respondeu, acenando para Maurício. ‒ E o que ele quiser.

‒ Uhm, appletini? ‒ Mau perguntou educadamente, sorrindo quando Beto deu um sinal de positivo.

‒ Se divertindo? ‒ Roberto perguntou alegremente.

‒ Sim! Estou me divertindo! ‒ Maurício disse, surpreso quando as bebidas apareceram quase instantaneamente na frente deles.

‒ Aqui está, Sr. Roberto ‒ disse o barman. ‒ Por favor, deixe-me saber se precisar de mais alguma coisa.

O appletini de Maurício deu um soco e a margarita de Roberto cheirava a tequila. Ele notou que nenhum dinheiro havia sido trocado, Beto cantarolando alegremente enquanto bebia sua bebida.

‒ Ok, você tem que me dizer. ‒ Mau riu. ‒ Todo mundo aqui sabe quem você é?

‒ De quem você acha que é isso? ‒ Elu riu. ‒ Pertence aos Signori, querido.

‒ Mesmo? ‒ Maurício gargalhou. Ele deveria saber. Sorvendo sua bebida, ele balançou o quadril ao som da música.

‒ Sim ‒ disse elu, sorrindo docemente. ‒ Ande comigo, querido. Vou lhe mostrar o quão bom é ser a realeza dos gângsteres.

Um drinque se transformou em dois e depois em algumas rodadas de tiros, antes que Roberto os considerasse intoxicados o suficiente para voltar à pista de dança. Dançaram até as pernas de Mau implorarem piedade, recuando de volta ao bar para mais uma rodada.

Maurício sentou no banquinho, tirando o blazer e gemendo ‒ Caramba, não aguento mais nada!

Beto gargalhou, ainda de pé e continuando a sacudir os quadris enquanto esperavam pelas bebidas. ‒ Fraquinho. ‒ Elu brincou. ‒ Apenas respire. Vou fazer alguns pedidos em um minuto.

‒ Posso solicitar muletas ou uma cadeira de rodas? ‒ Mau riu, esfregando as coxas doloridas.

‒ Vamos lá, não é tão ruim assim!

‒ Nah. ‒ Mau admitiu com um sorriso. ‒ Apenas ufa. Já dancei naquele pole dance, e...

‒ Ei, Roberto. ‒ Uma voz chamou, dois homens se aproximando deles com um sorriso amigável.

Maurício não pensou muito nisso, afinal, quase todo mundo aqui parecia conhecê-lo.

‒ Que porra você quer? ‒ Beto cuspiu, os olhos se estreitaram violentamente.

Mau piscou, surpreso com a repentina explosão de veneno. Foi quando ele percebeu que os sorrisos amigáveis eram um pouco amigáveis demais, e Roberto pegou seu copo como se fosse jogá-lo na cara deles.

‒ Apenas sendo gentil, primo ‒ disse o mais alto dos dois com um sorriso de escárnio, olhando para Maurício. ‒ Hã. Este deve ser o novo filhote de Caio.

Engolindo em seco, Mau instintivamente recuou no bar. Não gostou de como esses homens estavam olhando para ele. ‒ Quem você é exatamente? E como sabe quem sou?

‒ O mais alto e feio é Vini e o mais baixo e estúpido é Gigio. ‒ Roberto respondeu por eles, bufando com nojo. ‒ Do extremo raso do pântano genético do Sartori. Porra, com certeza vocês sabem que não são bem-vindo aqui.

‒ Tenho certeza que é um país livre. ‒ Gigio retrucou em resposta.

Vini agarrou a correntinha de Maurício, seu olhar desagradável se movendo para o anel pendurado. ‒ Bela joia. Papai Caio te deu isso?

‒ Ei, tire suas mãos de mim! ‒ Mau latiu, tentando arrancar o braço dele. Vini não soltou, olhando confuso para o anel, e Mau resmungou ‒ Ei! Vamos! Foda-se, cara!

Vini ainda não o soltou, torcendo o braço até gritar de dor, e esse foi o momento exato em que tudo deu muito errado.

‒ Seu idiota estúpido, filho da puta! ‒ Roberto rosnou, seu temperamento voando quente quando elu girou o pé para trás, colocando o calcanhar na virilha de Vini.

Ele caiu como um saco de batatas com um gemido de agonia e começou a chorar quando Beto continuou chutando-o.

‒ Eu vou te matar, porra! Seu filho da puta do caralho! Você nunca toca nele, porra!

Os clientes ao redor do bar se dispersaram, gritando e tentando sair do caminho. Maurício estava congelado, seu coração disparado tão rápido que não conseguia respirar, sentindo-o pulando e pulando no fundo da garganta. Ele assistiu horrorizado enquanto Roberto continuava enfiando o pé na virilha de Vini, gritando como uma alma penada.

‒ Seu veado doido! ‒ Gigio gritou e agarrou seus ombros, puxando-o para trás. Elu tentou esmagar sua bebida na cabeça dele, mas errou, rugindo de frustração enquanto tentava se afastar. Mau se adiantou para intervir, mas de repente não conseguia respirar.

Espere, não, ele realmente não conseguia respirar. De alguma forma, Vini conseguira se levantar, apesar do espancamento que sua masculinidade havia levado, arrastando Maurício para um forte mata leão. Mau agarrou desesperadamente o antebraço, assistindo impotente quando Gigio puxou os cabelos de Beto e se virou para bater nele.

Seu golpe nunca aterrissou, um par de mãos fortes agarrou o braço de Gigio e o golpeou no pulso com uma crise repugnante. Gigio gritou, um rápido golpe em sua garganta, fazendo-o ofegar e engasgar no chão.

Maurício não conseguia nem ver quem era o socorrista a princípio, o homem se movendo rápido demais para ele entender e sua visão ficando confusa. Vini desapareceu de repente de trás dele, uivando de dor. Mau ofegou, chiando enquanto tentava recuperar o fôlego e segurando a garganta.

Roberto o envolveu em um grande abraço, exigindo sem fôlego ‒ Porra, você está bem?

‒ Estou bem! Você está? ‒ Mau ofegou, a cabeça girando com toda a adrenalina.

‒ Bem! Que idiotas! ‒ Elu rosnou, ainda segurando Maurício, mas virando o corpo o suficiente para poder chutar Gigio na cara.

Maurício viu Vini sangrando pelo nariz machucado, provavelmente quebrado, enrolado no chão atrás dele. Os seguranças gigantes chegaram para arrastar ele e Gigio para longe, acalmando a multidão. O socorrista estava casualmente limpando a poeira, virando-se para lhes dar um sorriso irônico.

Mica Tramonte, o assassino dos Signori recém-saído da prisão.

‒ Bem, isso foi divertido. ‒ O assassino cantarolou com uma risada leve. ‒ Os Sartori estão se sentindo valentes hoje, não é?

‒ Malditos idiotas. ‒ Roberto murmurou, embalando Mau protetoramente.

Maurício olhou para Mica, murmurando ‒ Eu... uau. Uhm. Isso foi... intenso. Obrigado.

Mica deu de ombros, seus olhos escuros se fixando nos de Mau. ‒ Você é da família. É o que fazemos.

Com o rosto esquentando, Maurício não sabia o que dizer sobre isso. Ele não sabia como deveria se sentir em ser um membro honorário da família Signori, lisonjeado, aterrorizado? Ambos? Ele estava tonto e se afastou de Beto, caindo contra o bar. Todo o álcool estava saindo de seu estômago, e ele ficou instantaneamente enjoado.

Roberto mexeu com ele, acariciando seus cabelos e arrulhando ‒ Ei, você está bem?

Mau balançou a cabeça. ‒ Hmm, não. Tenho certeza de que vou vomitar.

Mica fez uma careta, falando rapidamente com Beto. ‒ Leve-o de volta ao carro. Algum idiota provavelmente já chamou a polícia agora. Estarei logo atrás de vocês.

Roberto assentiu, insistindo ‒ Vamos lá, Mau.

Cada passo era tortura e o estômago de Maurício tremia violentamente. Ele ofegou, balançando a cabeça em protesto contra o inevitável, antes de vomitar na calçada. Ele gemeu com o cheiro de bebida flutuando de volta para ele.

‒ Eu não acho que quero mais ser um namorado da máfia. ‒ Ele choramingou.

‒ Ah, claro que quer. ‒ Beto acalmou, acariciando suas costas em pequenos círculos suaves.

Mau vomitou novamente, tossindo e cortando. ‒ Poooorra.

‒ Ok ‒ disse Roberto docemente. ‒ Vamos trabalhar nisso, querido? Ok?

Maurício vomitou mais uma vez. ‒ Sim. Ok.

‒ Agora vamos, querido.

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Olá lobinhes,

Desculpe a demora. Mas, emendou aqui em casa semana de trabalhos escolares e provas. E recebi um convite para dar um mini curso sobre deusas indianas, as devis e preciso escrever uma apostila. hahahaha. Vamos fazendo tudo junto na medida do possível.

E aí... tá gostando da história? então, clica na estrelinha e deixe seu comentário.

bjokas e até a próxima att. 

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