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Capítulo 2


Capítulo 2

Maurício estava impotente nas garras de ferro de Nano e tinha certeza de que gritar e espernear seria totalmente inútil. Mas caramba, tentaria de alguma maneira sair desse aperto, pelo menos ganharia tempo. Especialmente quando o capanga gigante pego uma das facas no bloco de madeira em cima do balcão. Aqueles blocos com várias facas encaixadas. Pois é...

Nano cortaria sua mão fora. Ou alguns dedos. De qualquer maneira as alternativas não eram boas.

‒ Espere, espere, por favor! ‒ Mau gritou, mexendo-se freneticamente enquanto tentava puxar a mão das garras gigantes de Nano.

Caio assistia impassível, não afetado pelos gritos do garoto. Ele olhou para as unhas como se estivesse debatendo os méritos de uma manicure. Ele era tão bonito, um idiota total e completo, mas um idiota muito atraente.

Mau estava desesperado, e definitivamente não queria que Nano Rizzi arrancasse a mão ou qualquer outra parte do corpo. Na sua profissão duas mãos não eram essenciais, mas ... a expectativa da dor já baixava a pressão.

Seu corpo era realmente tudo o que restava. E ele ia entrar em colapso.

‒ Espere! ‒ Ele gritou, virando a cabeça para olhar Caio. ‒ Nós podemos resolver esse mal-entendido!

‒ Receio que estamos muito longe de uma solução. ‒ Resmungou o Scarafaggio, entediado. ‒ Promessas vazias não têm valor no meu mundo, Sr. Maurício. Aceite seu castigo como um bom garoto e ...

‒ Eu! Você pode ser meu dono! ‒ Mau gritou quando sentiu a frieza da lâmina encostar em um dos seus dedos. ‒ Eu posso ser um humano, mas sou o segundo humano treinado por Madame Dalila em cinco mil anos! Eu posso aguentar tudo o que você quiser de mim!

A sobrancelha de Caio arqueou-se curiosamente, gritando ‒ Nano, espere.

Nano fez beicinho, mas soltou a mão de Maurício e guardou a faca no bloco. Mau nunca tinha visto alguém parecer tão decepcionado antes.

Caio se colocou na posição sentada e depois balançou lentamente as pernas do sofá em um movimento fluido, os pés atingindo o tapete quando se aproximou e caminhou até Maurício com um sorriso estranho no rosto. Ele chegou perto, tão perto que Mau podia cheirar sua colônia e ver o brilho prateado em seus cabelos escuros.

‒ Eu vou... Eu farei o que você quiser. ‒ Maurício ofereceu nervosamente, apertando e abrindo os dedos ao lado do corpo.

‒ O que eu quiser? ‒ Ele repetiu a frase com uma certa ênfase no "eu".

‒ Damien disse... que talvez você esteja interessado...? ‒ A voz de Maurício era quase um sussurro estrangulado, o antebraço de Nano apertando seu pescoço. ‒ Que eu poderia pagar saudar o contrato ... servindo você pessoalmente?

Oh, Maurício se sentiu um completo e total idiota por dizer isso em voz alta. Ele não conseguia ler a expressão de Caio, de jeito nenhum, e podia ouvir Nano rindo fracamente atrás dele. Talvez isso tenha sido um erro, talvez Demi só estivesse livrando o dele da reta e colocando o de Mau.

‒ Diga-me, Sr. Maurício ‒ Ronronou frio, seus olhos examinando o corpo do Mau da cabeça aos pés, ‒ você quer... ser minha propriedade?

‒ Eu quero... e quero mais ainda sair daqui com todas as partes do meu corpo no lugar certo. ‒ Maurício respondeu, sem filtro, tentando ser o mais honesto possível e falhando miseravelmente.

‒ Não, não, não. ‒ Disse Caio, balançando a cabeça, gesticulando para Nano libertá-lo. Ele deslizou os dedos enluvados sobre a vermelhidão ao redor do pescoço do garoto, pressionando levemente para baixo quando o puxou perto. Sua voz ficou num tom mais profundo, rouco e sedutor, lentamente perguntando novamente ‒ Você realmente... quer ser meu?

Não era justo alguém parecer tão sexy e Maurício estremeceu todo com o gangster tocando sua pele. Os olhos de Caio eram tão bonitos, e aquele sorriso esticando seus lábios era absolutamente perverso. De todos os shifters bandidos do mundo para dar seu corpo, pelo menos este era ridiculamente lindo.

As mãos de Mau tocaram instintivamente sobre os pulsos de Caio, e ele assentiu. ‒ Sim.

Caio se encolheu com o toque e Nano se mexeu desconfortavelmente atrás dele. Maurício não entendeu, mas parecia que ele havia feito algo errado. Caio não se afastou, e Nano não tentou corta-lo de novo, então ele permaneceu como estava.

Caio se inclinou ainda mais, seus olhos estudando os lábios de Maurício, enquanto um polegar enluvado passava lentamente por seu rosto.

Com os cílios vibrando e seu coração batendo forte no peito, Mau inalou bruscamente. Ele não sabia como definir esse sentimento, mas a maneira como Caio segurava seu pescoço, com firmeza e ao mesmo tempo com tanto carinho, estava deixando seus joelhos fracos.

Não conseguia se lembrar de nenhuma outra vez que estivera tão assustado em sua vida. Este homem diante dele era um criminoso, um assassino e um monstro. Os fae eram conhecidos por serem frios e cultivarem zero empatia. Mas havia algo elétrico queimando entre eles, uma sensação que enviou calor abaixo de seu cinto e fez sua mente brilhar. Estava completamente vulnerável, a adrenalina correndo por ele, fazendo cada centímetro de seu corpo formigar em antecipação.

Ele não sabia o que era mais surreal, que o Scarafaggio estivesse prestes a beijá-lo, ou que ele desejava insanamente esse beijo.

‒ Vamos conversar um pouco, Maurício ‒ disse Caio Marchetti, quebrando o feitiço quando o soltou e voltando para a área de estar. Ele chamou Mau para segui-lo com um dedo, Nano agarrando-o pelos ombros e empurrando-o.

‒ Aqui está o negócio. ‒ Anunciou Marchetti, esticando-se no sofá, mas sentando dessa vez, seus pés agora encontrando seu lugar na mesa de café. ‒ Por ser um cara tão benevolente, decidi aceitar sua oferta. Digamos, todas as noites? Das nove horas da noite até o momento que te dispensar, você me pertencerá. Já que não está vinculado a nenhuma casa de sexo, tenho certeza de que tem muito tempo livre.

Enfiado na poltrona por Nano, Mau olhou para aquele homem enquanto ouvia suas demandas. Seu pulso ainda estava acelerado, mas era mais fácil manter o foco quando o gângster não estava tão perto. ‒ Tudo bem.

‒ Por serviços prestados, não pagarei em dinheiro, afinal, você já me pertence por contrato. ‒ Continuou Caio, um sorriso presunçoso nos lábios. ‒ Mas, se a noite for boa eu coloco uma moeda no, vamos dizer assim, jarro do Maurício. Se você exceder minhas expectativas, coloco mais moedas no jarro. Quando o jarro estiver cheio, considero o contrato pago. Mas, se me decepcionar ou me desagradar a qualquer momento, encerrarei o acordo conto as moedas do jarro e o resto da dívida deverá ser paga em dinheiro. E no máximo em 48 horas.

Maurício pensou que poderia vomitar. Em que merda estava se metendo? Este era um risco enorme. Mesmo que conseguisse agradar a Caio todas as noites, quanto tempo levaria para encher o tal jarro? E se ele estragasse tudo? Ficaria arruinado e Nano certamente ficaria feliz em picar ele todinho e jogar os pedaços no rio Tietê.

Ele passou a mão ansiosamente pelos cabelos, coçando a parte de trás do pescoço. ‒ O que... o que uh, o que eu terei que fazer para agrada-lo?

‒ O que eu quiser ‒ disse Caio, rindo baixinho. ‒ Foi isso que me ofereceu, lembra? Posso prometer que não farei nada que possa causar algum dano permanente ... mas lembre-se, você deve obedecer a todos os meus pedidos ou o acordo está fechado.

Mau lambeu os lábios, desejando poder ver outra maneira de se livrar disso. Ele não tinha ideia do que um homem como o Scarafaggio poderia pedir, mas tinha que aceitar o risco. Ele não tinha outra escolha. ‒ Quando você quer que eu...

‒ Hoje à noite. ‒ Respondeu Caio imediatamente. ‒ Pense nisso... como um teste. Uma degustação de suas pretensas habilidades, antes que eu decida realmente fechar o negócio. ‒ Ele se levantou, caminhando graciosamente até Maurício e entregando a ele um pequeno cartão de visita. ‒ Aqui.

Era um cartão do Jacques Pilon Residence, um hotel grande e chique do centro histórico da cidade. ‒ Na recepção, peça o quarto de Tiago Fernandes. Eles liberarão sua entrada imediatamente. ‒ Ele passou a mão enluvada sobre a bochecha de Maurício, os olhos mostrando emoções escuras e pervertidas quando disse ‒ Nove horas. Não se atrase.

Mau apenas assentiu, olhando para o belo gangster enquanto se afastava, ele e Nano saindo. A porta se fechou e, embora Mau estivesse esperando, o som ainda o fez pular.

**

‒ Puta merda ‒ disse ele, ofegando descontroladamente. Ainda estava cheio de adrenalina e não tinha onde gasta-la, levantou-se e começou a andar pelo apartamento. Ele ouviu a vibração da música que vinha do estúdio de dança no piso inferior. Ele não conseguia ficar parado, então resolveu descer e fazer uma aula de dança pela qual foi tantas vezes convidado.

Enquanto ele tentava cansar o corpo a mente recusava-se a parar. Era muito dinheiro que ele devia. E essa coisa das moedas no jarro o deixavam numa espiral crescente de ansiedade.

Completando o tal do jarro pronto, sua parte no contrato com Caio Marchetti estaria liquidada e ele voltaria a dever para Demi. Ele riu mentalmente. Era melhor o mal conhecido do que o mal desconhecido. Porque ele pensava que tinha alguma vantagem pessoal com Damien. Nunca esteve tão enganado em sua vida. E agora dependia desse trato absurdo de moedinhas em um jarro.

Os bônus certamente ajudariam, mas só a Deusa sabia o que seria necessário para ganhar um. Ele tinha que se preocupar em agradar o Scarafaggio e obedecer a todos os seus pedidos, sem ter ideia do que lhe poderia ser pedido. Ele deveria assumir o pior, mas Maurício estava realmente intrigado. Ele já tinha jogado de Dom e sub algumas vezes entre quatro paredes. Nada muito radical, no entanto.

Talvez isso fosse educativo, ele tentou dizer a si mesmo, esperançoso. Talvez até gostasse. Na época de seu treinamento certamente ele passou por tudo um pouco.

Embora intimidador, Caio era muito bonito, e Mau se perguntou o que poderia estar escondido sob todas aquelas camadas de roupa. Ele descobriria em breve, sonhando acordado com peitorais largos e abdominais de tanquinho. Ele pediu uma pizza que pagou em dinheiro. Afinal, sua conta estava zerada. Mas ainda tinha o suficiente para mais alguns dias e para o táxi até o hotel no centro.

Embora trabalhar para Caio fosse cuidar de sua dívida com ele, ainda não iria alimentá-lo. Ainda bem que o empréstimo do loft não incluía aluguel ou condomínio. Ele tinha que encontrar outro emprego. Devorando a pizza, folheou os classificados em busca de emprego. Seu treino também o qualificava como bartender, massagista, dançarino e cantor. Ele começou a perder a noção do tempo, fazendo uma lista de lugares para visitar amanhã e, esperançosamente, encontrar um lugar que estivesse disposto a pagar antecipadamente.

Quando olhou para o relógio, já passavam das oito.

‒ Ohhh, porra. ‒ Maurício gemeu em frustração. Ele tinha que se arrumar, correndo apressadamente para trocar de roupa. Ele fuçou em seu armário, tentando decidir o que vestir.

Isso era como um encontro? Ele deveria se vestir um pouco? Qual era o traje apropriado para fazer sexo com um chefe da máfia para liquidar uma dívida?

Ele escolheu a camisa mais bonita que possuía, uma simples de botão em um vermelho rico que sempre lhe disseram que era sua cor. Ele trocou entre alguns pares de jeans diferentes, até que parou em um que se encaixava bem nas pernas longas. Ele estava mexendo nos sapatos quando de repente percebeu que o que ele usava provavelmente não importava. Afinal, tudo ia acabar no chão, não era?

Suspirando, vestiu seus velhos tênis pretos fiéis e agarrou sua jaqueta enquanto corria para a porta. Ele chamou um táxi e prometeu uma grande gorjeta se ele pudesse chegar ao Jacques Pilon Residence Hotel antes das nove. Ele teve que se apressar, as mãos já suando e o estômago revirando o caminho inteiro.

Uma coisa de que ele tinha certeza era que o Scarafaggio não apreciaria o atraso.

**

Olá lobinhes,

continuando a tarefa de passar a história pra cá. fiquei pensando... quem escreve no wattpad. tenham um perfil de backup. pode deixar suas obras no rascunho nesse perfil extra. pq caso aconteça o que aconteceu comigo ou de um outro jeito vc perder sua conta aqui. vc tem sua obra em outro perfil. ou outro app... tipo sweek ou spirit. deixar tudo num lugar só dá ruim.

bjokas e até a próxima att. 

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