Capítulo 19
Capítulo 19
Enquanto Caio cuidadosamente empurrava o brinquedo para dentro e para fora, ele apertou a bunda ardida de Maurício, cada vez mais fundo com o vibrador. ‒ Veja como você está se abrindo lindamente. Está levando isso tão bem.
Ofegando cada vez mais rápido enquanto era fodido, Mau arqueou as costas para a sensação. O brinquedo não era tão grosso quanto o pênis de Caio, mas era definitivamente mais longo, fazendo-o gemer enquanto seu corpo trabalhava para se ajustar ao comprimento adicional. O elogio calmante era um cobertor quente envolvendo-o com força, confortando-o e momentaneamente distraindo-o de sua própria ereção latejante.
Caio continuou movendo o brinquedo e estendeu a mão para passar seus dedos ao longo do membro de Maurício, ronronando deliciosamente ‒ Ora, ora garoto, você está pingando.
Ele choramingou, envergonhado com o quão melado ele estava quando os dedos de Caio brincavam com seu pau. Ele estava tão molhado, e Caio acariciando-o com toques leves fez com que ele quisesse gritar por libertação.
‒ Por favor ‒ ele implorou, tentando balançar os quadris na mão de Caio e ofegando quando o brinquedo foi empurrado um pouco mais forte.
‒ Por favor, o quê? ‒ Caio perguntou com expectativa.
‒ Por favor... Eu preciso... Preciso de mais, senhor. ‒ ele gritou, puxando os cobertores embaixo dele.
Caio apertou o quadril de Maurício carinhosamente, retirando lentamente o brinquedo e testando seu buraco com os dedos. ‒ Mmm, está pronto para mim?
‒ Sim, senhor ‒ ele respondeu ansiosamente, mexendo os joelhos e abrindo as pernas convidativamente.
Colocando rapidamente uma camisinha e agarrando mais lubrificante, Caio posicionou a cabeça de seu pênis no buraco de Mau. Ele apoiou as mãos nos quadris e lentamente avançou.
Maurício gemeu, o som gaguejando em sua garganta, conforme seu corpo se esticava para assumir a impressionante circunferência de Caio. Ele estava se preparando para Caio começar a transar com ele, esperando que as batidas brutais como sempre, mas isso não aconteceu.
Em vez disso, as mãos de Caio esfregaram a bunda machucada de Maurício, seu pau entrando e saindo com um propósito, mas pacientemente.
Gemidos desconexos, Mau ficou ofegante a cada impulso. Ele se sentiu tão cheio, e Caio continuou roçando sua próstata, apenas o suficiente para fazê-lo se contorcer e fazer seu pau tremer. O anel não era desconfortável, ainda não, mas suas bolas estavam apertadas e seu pênis incrivelmente sensível.
O sexo com Caio foi bom até agora, mas isso era incrível. Ele estava se movendo com tanta ternura, apertando os quadris de Maurício e guiando-o de volta para aproveitar ao máximo cada impulso. Mau desmoronou no colchão, gemendo desesperadamente enquanto Caio o destruía docemente.
As mãos de Caio estavam por cima dele, acariciando seus lados, agarrando seus ombros enquanto ele balançava seus corpos juntos. Com a boca aberta em um sorriso feliz, Maurício inclinou a cabeça para trás. Isto era o paraíso.
Mas a tensão em suas bolas estava ficando desconfortável, a pressão quase esmagadora. Ele se sentiu frenético, sem saber o que fazer. Não queria usar a palavra de segurança porque se sentia bem, mas foda-se, era quase demais.
‒ Senhor, eu preciso... preciso gozar.
‒ Sim. Você foi um garoto muito bom para mim. ‒ Resmungou o gângster, sua voz rouca de luxúria. Ele nunca parava de mexer seus quadris, dedos hábeis rapidamente abrindo o anel e agarrando o pau de Maurício.
Mau gritou, todos os nervos instantaneamente pegando fogo e gritando quando Caio o acariciou. Ele estava sensível demais e se contorcia em protesto. Ele podia sentir todo o sangue correndo entre suas pernas, e dois, talvez três puxões rápidos da mão de Caio foram o suficiente e ele estava gozando. Era como ser derrubado sobre uma cachoeira, seu estômago caindo quando seu pau pulsava repetidamente.
‒ Oh, Deuses, ohhhh, porra, porra, caralho! ‒ Maurício lamentou, todos os músculos de seu corpo se contorcendo de prazer quando gozou. Ele ouviu um grunhido de Caio quando sua bunda apertou seu pênis, transando com ele, até que Mau jurou que seus ossos tinham virado gelatina.
Seu pênis ainda estava formigando quando Caio saiu, um último gemido fazendo seu lábio inferior tremer. Ele queria jogar o rosto primeiro no colchão, completamente exausto, mas Caio ainda não havia terminado.
‒ Vire-se. ‒ Resmungou Caio com urgência.
Ele tentou se mover da melhor maneira possível, seu corpo doendo quando mudou de posição. Caio tirou a camisinha e seu pênis estava bem ali no rosto de Maurício, sua mão se masturbando freneticamente e mirando diretamente na boca.
‒ Sim? ‒ Caio perguntou, suas ministrações diminuindo até Maurício responder.
‒ Porra, sim. ‒ Mau ofegou, esticando a língua para receber a carga.
Os lábios de Caio se torceram em um sorriso, grunhindo ‒ Bom garoto.
Ele continuou acariciando seu pau, gemendo baixo quando gozou alguns momentos depois, sêmen quente espirrando na língua de Maurício que lambeu, engolindo cada gota ansiosamente e saboreando o calor e o gosto. Houve um tiro errante que roçou sua bochecha, e ele tentou esticar a língua para pegá-lo.
Caio limpou-o com ternura do rosto, oferecendo a Maurício. ‒ Um garoto muito, muito bom. ‒ Ele confirmou, praticamente ronronando como um gato de casa, quando Maurício lambeu avidamente o esperma de seus dedos.
Mau sorriu orgulhosamente, murmurando contente quando Caio tocou seu rosto gentilmente. ‒ Eu fiz bem?
‒ Muito bem. ‒ Suspirou Caio, a mão enrolando-se suavemente em volta do pescoço e o polegar acariciando seu queixo.
Inclinando-se nas garras de Caio, os dedos de Maurício se ergueram para segurar seu pulso. Seu estômago estava vibrando com os elogios, e ele acariciou gentilmente a parte de baixo do ponto de pulso de Caio. E ele não se afastou. Mau queria se apegar a essa tenra conexão o máximo que pudesse.
‒ Agora. Vamos te limpar ‒ disse Caio com um sorriso, terminando tudo muito cedo, se afastando e se ajustando. Ele ajeitou o colete e ofereceu uma mão para ajudar Maurício a se levantar.
Os músculos de Mau estavam na consistência de geleia e ele ficou muito agradecido por Caio ajudá-lo. Ele amava como a mão de Caio pesava na dele e se atreveu a apertá-lo. Ele queria dizer a Caio para carregá-lo, porque estava prestes a derreter com toda a atenção. O braço de Caio estava tão forte ao seu redor quando o guiou para o banheiro.
Era do tamanho do loft, todo em azulejo preto e aço inoxidável. Havia uma banheira monstruosa e um chuveiro que caberia um grupo de pessoas sem aperto.
A única luz vinha de uma série de pequenas lâmpadas que revestiam as bordas dos espelhos pendurados na pia dupla. Maurício ficou agradecido pela atmosfera tranquila quando Caio o colocou no chuveiro.
‒ Se lave e vá para a cama. ‒ Instruiu Caio suavemente, deixando-o então tomar banho sozinho.
Ele gemeu feliz quando a água quente caiu sobre seu corpo, encostando-se no azulejo. Estremeceu enquanto lavava o corpo, as bochechas da bunda ainda um pouco doloridas, mas permaneceu por um longo tempo, cantando para si mesmo enquanto apreciava o vapor subindo ao seu redor.
Mau perdeu a noção do tempo, cantando pelo menos três ou quatro músicas. Ele finalmente desistiu da água quente, colocando a cabeça para fora e encontrando um roupão preto grosso e algumas toalhas na pia. Corando baixinho, percebeu que Caio provavelmente o ouvira cantar.
Ele rapidamente secou e se enrolou no roupão felpudo para voltar correndo ao quarto. Ele podia ouvir música tocando baixinho do outro lado do quarto, e a curiosidade o fez parar. Queria ver o que Caio estava fazendo, mas ele lhe disse que fosse para a cama.
Não significava que não pudesse dar uma espiada no caminho para a cama, certo?
Na ponta dos pés, espiando pela porta aberta, viu Caio sentado em uma poltrona reclinável. A música vinha do seu toca-discos, uma música quente e suave de jazz. Maurício não reconheceu a voz, mas era uma voz muito bonita.
Caio não parecia um tipo de jazz, mas foi uma surpresa agradável. Mau sabia tão pouco sobre o gângster a não ser sua reputação desagradável e o que Rô havia lhe dito. Caio não era claramente alguém fácil de se aproximar, mas ele era teimoso. Queria saber tudo sobre o homem, o bom e o ruim, e tudo o mais.
Maurício rapidamente correu de volta para a cama antes de Caio notá-lo espionando, mergulhando no meio do colchão. Ele se espalhou, mexendo e relaxando seu corpo debaixo das cobertas. Fazendo um pequeno ninho com os travesseiros, bocejou enquanto tentava adormecer.
Embora seu corpo estivesse drenado, sua mente estava completamente desperta e agitada com uma constante linha de pensamento que não podia calar. Ele tentou ouvir a música de Caio para se distrair, mas ele tocou apenas mais algumas músicas antes de desligar.
Maurício o ouviu voltar para o quarto e apagar todas as luzes e ir ao banheiro e trancar a porta. Caio tomou um banho e voltou para a cama, cheirando a sabão e xampu.
Apesar de ainda estar acordado, Mau estava cansado demais para reconhecer a presença de Caio. Mesmo assim seu coração deu algumas cambalhotas, sentindo Caio subir lentamente ao lado dele. Seus corpos não fizeram contato, mas estava perto, tão perto que Maurício podia sentir sua respiração quente fazendo cócegas em seu rosto.
Caio poderia dizer que ele não estava dormindo? Estava escuro, então talvez não tivesse certeza. Mau não queria atrapalhar o momento, esperando para ver o que Caio faria. Ele permaneceu o mais imóvel possível, com os olhos fechados.
Caio fez um pequeno som, quase uma risada, e seus lábios pressionaram ternamente a bochecha de Maurício. Foi um beijo gentil, doce e quente, e permaneceu por um momento. Mau não pôde deixar de soltar um pequeno murmúrio com o carinho inesperado, dominado pela felicidade. Ele tentou manter a calma, não querendo se entregar.
Caio o beijou. Ele o beijou. Claro, foi apenas um beijinho no rosto, e provavelmente era porque pensava que ele estivesse dormindo.
‒ Boa noite, garoto ‒ disse Caio suavemente, sempre tão convencido. Maurício podia ouvi-lo sorrindo. Ele sabia.
‒ Uhhh... boa noite. ‒ Maurício gaguejou. Suas bochechas estavam quentes, seu coração martelava animadamente no peito.
‒ Durma um pouco ‒ disse ele, rindo levemente enquanto se afastava de Mau para se acomodar. ‒ Você ganhou esse descanso.
Maurício estava radiante, sorrindo como um idiota absoluto. Caio se importava com ele. Não era com o acordo que ele estava tão preocupado, era com Maurício que ele queria ficar. Afinal, por que mais cortar seus pagamentos, exceto para prolongar o tempo juntos? Por que cuidava tão bem dele? Por que o beijou?
Mau não sabia quanto tempo levou para finalmente cochilar depois disso, mas sonhava estar aconchegado quente e uma mão apoiada em seu braço. Quando acordou grogue e confuso, havia de fato algo quente ao seu lado.
Caio.
Em algum momento da noite, Maurício havia se aconchegado nele. As pernas estavam enroscadas e o braço de Mau estava jogado sobre o peito de Caio, os dedos enrolados no tecido do pijama. Caio estava estendido de barriga para cima, a mão apoiada levemente no antebraço de Maurício. Caio não fez nenhum esforço para movê-lo, deixando-o aconchegar o tanto que quisesse.
Ele sorriu, esfregando a bochecha no ombro de Caio e adormecendo. Quando ele acordou de novo, Caio tinha ido e a luz do sol aparecia através da cortina pesada. Maurício enrolou por mais alguns minutos, bocejando quando finalmente se sentou. Não havia sinal de Caio, mas havia seu celular e um bilhete em cima da mesa de cabeceira.
Ele pegou o papel primeiro, sorrindo quando viu a letra familiar de Caio.
Você inicia seu novo emprego hoje. Rô vai te levar.
Esteja no trabalho às 12h. Não se atrase.
Volte aqui hoje à meia-noite.
C.M.
Maurício sorriu, alcançou seu celular na mesa de cabeceira. Caio deve tê-lo pego no bolso do seu paletó antes de sair e o colocou lá. Será que ele adicionou o próprio número no aparelho de Mau?
Não tinha nome, apenas um C. Fofo.
Ele já sabia a primeira pessoa para quem iria ligar.
‒ Alô, quem tá falando? Nossa eu dormi muito. ‒ Uma voz rouca exigiu.
‒ Dan! Sou eu! Mau! ‒ Ele exclamou animadamente.
‒ Mau! Ei! Como está, porra? ‒ O tom de Danilo suavizou instantaneamente. ‒ Onde você esteve? Tentei falar com você ontem.
‒ Oh, Dan. ‒ Maurício suspirou, rindo enquanto passava a mão pelos cabelos. ‒ Você nunca vai acreditar onde estou agora.
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Olá lobinhes,
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bjokas e até a próxima att.
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