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Capítulo 18


Capítulo 18

Quando Maurício caiu de joelhos diante de Caio, ele sabia que não tinha motivos para confiar que o gângster manteria o novo acordo. Tudo o que ele podia fazer era esperar que estivesse certo sobre os sentimentos do homem por ele.

Aqui agora diante dele, ajoelhando-se com a boca aberta para aceitar qualquer oferta que Caio lhe desse, Mau ficou instantaneamente aliviado de todas as suas tristezas. Aqui ele encontrou a paz. Sua ansiedade foi apagada e, embora o zumbido de seu sangue pulsando em suas veias estivesse excitado, ele estava calmo.

Estava feliz.

Maurício passou tantos anos sentindo-se sozinho, dando tudo o que tinha para encontrar uma maneira de se manter. Ele quase passou fome, foi despejado e ainda não tinha certeza se tudo isso não foi em vão. Danilo ainda não estava totalmente fora de perigo. Ele sabia que o amigo tentava convencer seu alfa, Esteban Zayas, a mordê-lo e tentar a transformação como último recurso para mantê-lo vivo.

Ele chorou para dormir infinitas vezes, assombrado por sonhos terríveis de ser um fracasso. Seu único outro amigo sem ser Dan era Damien, mas nem a companhia de Demi era suficiente para preencher a solidão de Mau. Sim, ele considerava o demônio dono da agência de informações um amigo.

Ele tentou ter um relacionamento real, sem ser no âmbito cliente e prestador de serviços. Todos começavam solidários, um ombro para chorar e uma cama quente para dormir. No entanto, em seus momentos finais juntos, quando o relacionamento estava inevitavelmente desmoronando, todos confessaram que pensavam na sorte de ter um prostituto treinado de graça. Nenhum deles acreditava que Maurício entregava seu coração com sinceridade.

Exceto Caio.

Caio olhou nos olhos dele e disse que sabia que estava dizendo a verdade. Mau não teve tempo suficiente para processar a gravidade total do quanto isso significava para ele. Foi completamente e totalmente validador, uma satisfação que ele nunca havia conhecido antes.

Se Caio pudesse acreditar nele, Maurício também tentaria acreditar em Caio.

Caio tirou o paletó e toda a atenção de Mau foi imediatamente focada em todos os seus movimentos. Apesar de ser apenas uma peça de roupa, ele ficou hipnotizado vendo Caio se despir. Ele sonhava com o dia em que finalmente veria o que havia por baixo de todas aquelas camadas, e agora seus olhos observavam todos os detalhes que podiam.

O corte do colete de Caio revelou um corpo muito mais magro do que ele imaginou, embora ainda muito mais amplo que o dele próprio. As mangas da camisa abraçavam bíceps musculosos e antebraços fortes. Ele observou Caio puxar seu pau grosso para fora, dando-se movimentos suaves, e ele foi consumido com a necessidade de prová-lo. Ele havia esquecido seu lábio ferido, seu único pensamento era passar a língua na cabeça daquele pênis de, onde ele viu o leve brilho do pré-sêmen já se formando.

Caio inclinou os quadris a frente, esfregando o pênis na bochecha do garoto, arrastando-se ‒ Tão faminto por isso, não é? Abra mais a boca.

Mau tentou, tentou tanto, mas a pequena laceração em seus lábios não permitiu. Ele choramingou, tentando forçá-lo até sentir a casca fresca começar a rachar.

‒ Nã, nã. ‒ Caio avisou, seu polegar se movendo para deslizar cautelosamente sobre a ferida.

‒ Eu aguento, senhor. ‒ Implorou Maurício, tentando virar a cabeça e engolir a ponta do pênis de Caio.

O gângster agarrou os cabelos de Mau em um puxão selvagem, rosnando ‒ Você aceita o que lhe dou, garoto. Acho que precisa de um curso de reciclagem sobre como esse pequeno acordo funciona.

Com um gemido, mal-humorado e fazendo beicinho, Maurício passou a língua sobre a crosta no lábio. Os dedos de Caio arrastando seu couro cabeludo enviaram raios de prazer por toda a espinha, fazendo-o ofegar quando soltou abruptamente.

Caio fechou as calças, mas não afivelou o cinto. Ele o puxou das alças, o couro produzindo um som agradável enquanto corria contra o tecido a caminho da liberdade. Enrolando-o com força em suas mãos, caiu sentado na espreguiçadeira atrás de Mau com um leve rosnado. ‒ Venha aqui.

Maurício virou-se, ainda ajoelhado, enquanto observava Caio, chamando-o a deitar sobre seu colo. Mau começou a tirar as roupas restantes, a camisa e o paletó, mas Caio de repente desferiu um leve golpe no quadril nu de Maurício. ‒ Deixe isso. Sapatos também.

Mau assentiu, notando imediatamente que a mordida do cinto era muito mais afiada que a mão de Caio e demorou muito mais para aliviar. Ele se moveu para se deitar no colo do homem, corando até o pescoço por estar tão exposto.

Caio passou a mão pelas costas o seu menino, deslizando para apertar as bochechas e com um dedo seco entre elas. ‒ Agora, goroto... você entende por que está sendo punido?

‒ Eu não fiquei sentado e quieto? ‒ Mau sugeriu, mexendo-se enquanto tentava encontrar uma posição confortável. Suas pernas eram tão compridas que pendiam desajeitadamente no chão. Ele poderia manter a cabeça erguida por enquanto e olhou por cima do ombro para espiar o gângster.

‒ Mmmm, isso faz parte ‒ disse Caio. ‒ Eu aprecio muito a obediência, mas você se machucou e minha intenção é nunca o ver machucado. Isso é muito mais importante, você não acha?

‒ Sim senhor.

‒ Agora, fique quieto para mim.

Maurício congelou, sua respiração ficou presa na garganta quando sentiu o couro do cinto de Caio provocando em suas bochechas. Ele tentou relaxar, tentou não se mexer, mas o primeiro estalo do cinto o fez pular e gritar.

A mão de Caio estava ali, alisando o vergão que ele produziu. ‒ Você fez bem. Mais quatro, e talvez isso seja o suficiente para aprender, hum?

‒ Deuses... sim. Sim, senhor. ‒ Mau ofegou.

‒ Bom garoto. ‒ Elogiou Caio, sua mão se afastando para o cinto bater contra a bunda de Maurício.

Ele gritou, terminando em um lamento. Parecia que Caio conseguiu atingir exatamente o mesmo local de antes, lançando uma linha abrasadora de dor em sua bunda. Sua cabeça estava pesada demais para sustentar agora.

O terceiro pop o fez gemer, a sensação de queimação enviando todos os tipos de sinais mistos entre as pernas. Seu pênis estava doendo, moendo na coxa de Caio, tentando encontrar algum alívio com a sensação intensa.

Caio reverentemente acariciou as bochechas de Maurício, mergulhando o dedo na boca antes de deslizá-lo provocadoramente sobre o buraco. ‒ Só mais dois, garoto.

O quarto ataque fez Mau chorar de novo, o suor começando a surgir ao longo de suas costas e rosto. Ele estava com muito, muito tesão, e ele gemeu quando sua cabeça caiu em total submissão. A dor zumbiu por toda parte, sua cabeça leve, mas feliz, enquanto ele murmurava baixinho, o dedo de Caio deslizando dentro dele novamente.

‒ Você tem a bunda mais perfeita ‒ disse Caio, cuspindo nos dedos antes de voltar a brincar com a borda do buraco. ‒ E é tudo meu.

‒ Seu. ‒ Maurício concordou suavemente.

‒ Enquanto durar esse acordo, ninguém mais terá você ‒ disse Caio, um rosnado possessivo raspando sua voz normalmente suave. ‒ Você me entende, garoto?

Mau hesitou, piscando estupidamente enquanto tentava levantar a cabeça e encarar Caio. Ele não podia ter certeza, mas parecia que Caio estava dizendo que seriam exclusivos. ‒ E você será meu?

Caio zombou, um único dedo empurrando dentro do gângster profundamente o suficiente para fazer Maurício choramingar. ‒ Não sou eu quem oferece o corpo por dinheiro, garoto. Até que a dívida seja paga, cada centímetro de você me pertence. No entanto, sou um homem livre e farei o que quiser.

Carente e chateado, Mau soltou um profundo lamento. Não que ele desejasse estar com mais alguém, era exatamente o contrário. Ele não queria ninguém além de Caio, e o simples pensamento daquele homem estar com outra pessoa o esfaqueou no peito com uma pontada de ciúmes. Ele estava caindo na armadilha do amor... de novo...

‒ Isso não é justo. ‒ Protestou Maurício, gemendo alto quando Caio quebrou o cinto sobre sua bunda ardente mais uma vez. ‒ Foda-se. ‒ Ele gaguejou, as lágrimas brotando quando ficou mole no colo de Caio, a única tensão que restava em seu corpo enrolando as mãos em punhos apertados.

‒ Nosso acordo é mais do que justo. Qualquer prostituta se consideraria sortuda em ser paga como você é. ‒ Zombou Caio.

‒ Sim senhor. ‒ Mau pronunciou as palavras como se fossem uma maldição. Havia algo nessa palavra que invocava um profundo sentimento de vergonha e raiva, mas também o fazia doer de desejo.

‒ Mmmm, esse é um bom garoto. ‒ Ronronou Caio.

‒ Sim, senhor. ‒ Maurício fervia novamente, seu pênis moendo na perna de Caio, odiando o quão bom era.

As mãos de Caio deslizaram sobre sua bunda ardida, provocando um gemido suave. ‒ Tire suas roupas agora, sapatos também. ‒ Ele ordenou abruptamente. ‒ Vá pra cama.

Maurício esperava que ele o jogasse no chão, mas Caio o ajudou e o guiou para o colchão, até mesmo despojando-o das roupas quando as mãos de Mau tremiam em um esforço para obedecer. Caio pegou tudo e dobrou-os cuidadosamente para juntar com o seu paletó na espreguiçadeira.

Suspirando, os olhos de Caio percorreram avidamente o corpo de Mau. Ele corou com o olhar intenso, seu pau balançando entre as pernas enquanto ele se esticava sobre a cama.

‒ Mãos e joelhos, agora se aproxime de mim até os joelhos ficarem na beira da cama ‒ Instruiu Caio, ronronando prazerosamente quando Mau rapidamente obedecia. Ele passou os dedos pelas marcas que havia deixado nas bochechas do garoto, tocando orgulhosamente cada uma individualmente.

Mantendo a bunda erguida, Maurício abaixou a cabeça e tentou conter suas emoções. Hoje estava demais, rápido demais, e ele se concentrou na voz de Caio para impedir que afundasse novamente no abismo.

Caio cuidaria dele, tinha certeza, e ele tinha até o jarro encher para provar isso.

Mau ouviu Caio mexendo em uma gaveta, uma tampa se abrindo e o esguicho distinto de algo molhado. Ele ofegou quando sentiu dedos deslizando ao redor de seu pênis, rezando por mais atrito, mas recebendo muito pouco.

‒ Fique parado. ‒ Caio avisou, seus dedos hábeis enrolando algo em torno da base do pênis de Maurício e começando a deslizar por trás de suas bolas.

Ele resistiu à vontade de mexer com a nova sensação, abaixando a cabeça para espiar entre as pernas o que Caio estava fazendo. Era uma tira de couro fina, fazendo-o se contorcer quando ouviu um clique distinto de um botão estalando e sentiu uma pressão imediata em torno de seus órgãos genitais. Um anel peniano. Caio estava colocando um anel peniano nele.

O resto dos encaixes se acomodaram, os dedos de Caio deslizando para testar o ajuste. ‒ Agradável e confortável... ‒ Fez uma pausa antes de perguntar ‒ Não está muito apertado?

‒ Não senhor.

Caio parecia sentir a apreensão de Maurício e explicou. ‒ Isso manterá você duro, mas não vai conseguir gozar. Você não gozará até que eu ache que merece.

Engolindo audivelmente, Maurício assentiu. Seu pênis estava além do duro naquele momento, e ele ficou surpreso com a rapidez com que todo o sangue começou a se acumular ali. Ele tinha certeza de que poderia cortar vidro com a ponta do pau. Suas bolas também estavam mais apertadas, e ele gemeu quando a mão de Caio as apalpou gentilmente.

‒ Mas quando você fizer isso, será muito, muito intenso. ‒ Assegurou Caio, sua mão se movendo para pegar mais lubrificante, a julgar pelo som estridente e familiar.

Mau esperava que o pênis de Caio começasse a enchê-lo, mas, em vez disso, sentiu a sensação fria de silicone sondando seu buraco. Um vibrador, não tão grosso quanto o pênis dele, ainda era suficiente para fazê-lo ofegar quando começou a empurrar dentro.

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Olá lobinhes,

Caio é malvadinho. hahahahaha. 

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bjokas e até a próxima att. 

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