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☠ VII - Sombras do passado ☠

Elisa não sabia o que a assustava mais: a criatura faminta das trevas ou o brilho sinistro nos olhos de Nadine. Seu grito de desespero perdeu-se nas entranhas da floresta enquanto agarrava-se a Henrique e Eric, ambos tentando puxá-la pra cima, para longe dos olhos gigantes amarelos.

Seja lá o que estivesse acontecendo com os olhos de Nadine, aquilo passou para as mãos da garota, que as estendeu em direção à fenda recém aberta. Um lampejo de luz amarela projetou-se através dela, atingindo em cheio os olhos do monstro, que soltou um urro gutural de dor. Ele então congelou em seu trajeto e começou a retroceder, fazendo a terra voltar a tremer. Elisa conseguiu voltar à superfície no exato momento em que a fenda voltava a se fechar, unindo novamente as duas paredes de terra.

A garota rolou para longe, ofegante e cansada pelo esforço, e ao voltar a olhar para o mesmo lugar em que tinha caído, percebeu que não havia mais precipício algum. Era como se a terra nunca tivesse se dividido ao meio. Ela estava louca ou tinha acabado de presenciar a manifestação de algo sobrenatural? Seria possível que a história de Eric fosse real?

— O que foi... aquilo? — conseguiu dizer com a voz entrecortada. Sentada no chão, Elisa tentava recuperar o fôlego.

Eric e Henrique tinham pulado para longe quando a fenda se fechou e tentavam igualmente recuperar-se do susto.

— Uma das criaturas da floresta — respondeu Nadine com voz calma, como se aquilo não fosse nada demais. Ela apoiava-se em um dos troncos, brincando com as mãos de forma despreocupada. Não havia nem sinal do brilho amarelo em seus olhos.

— O que você fez? — arregalou-se Elisa.

— Se queria ser devorada, deveria ter dito logo — rebateu ela enquanto bocejava. — Teria poupado minha magia.

Ela tinha ouvido direito? Magia?

— Ma-magia?

— Nadine é filha de um dos espíritos da floresta, lembra-se? — interveio Eric, sacudindo a roupa após se levantar. — Ela herdou a magia do pai.

— Então você é tipo... — Elisa lutava para entender. — uma bruxa pirata?

Nadine deu de ombros.

— Algo do tipo.

Henrique também já estava de pé e, embora abalado com o perigo recente, a magia de Nadine não o impressionou.

— Temos que dar um jeito de sair daqui — falou ele.

— Tudo que eu queria era voltar pra casa — Ainda sentada, Elisa passou os braços em torno dos joelhos, abraçando-os.

— Uma coisa de cada vez — ponderou Nadine. — Seu amigo tem razão, a primeira coisa que temos que fazer é sair da floresta. O único problema é que ela mudou, não dá mais para saber de que lado viemos.

— Você não pode usar sua magia para nos tirar daqui? — questionou Henrique.

A expressão de Nadine endureceu.

— Não é assim que funciona, a magia é limitada. — Ela olhou em torno da floresta com raiva. Aquela seria uma ótima hora para que seu ausente pai se manifestasse. Mas é claro que ele não faria isso, já tivera tantas oportunidades no passado e em nenhuma delas quis entrar em contato com a filha. Por que dessa vez seria diferente? No entanto, ela podia entrar em contato com alguém. Sua lembrança a fez sorrir. — Mas talvez eu possa usá-la para encontrar Zaki. Ele vai nos ajudar.

— Quem é Zaki? — Henrique arqueou a sobrancelha.

— Uma pessoa... especial. Alguém que compartilha do mesmo dom que o meu. Sempre posso achá-lo quando ele está em contato com a natureza, o que ocorre com muita frequência.

— Faça isso, Nadine — pediu Eric. — Não podemos mais ficar aqui.

A garota fechou os olhos, concentrando-se. Suspirou longamente, abaixando-se para tocar o solo com a palma da mão. O contato de sua pele com a terra fez chegar até ela uma infinidade de sensações, como um catalisador de energias. Ela pôde sentir cada ser vivo ligado à floresta, mas concentrou-se em um em específico. Ouviu o barulho de água corrente e uma aura pura movimentando-se ali perto. Era ele. Não importa a que distância estivesse, ela sempre saberia.

— Ele está no riacho — falou ao abrir os olhos, e por algum motivo eles brilhavam. — Vamos.

Elisa levantou-se com alguma dificuldade. Henrique ofereceu-se para ajudá-la, mas ela o dispensou com um gesto. Detestava sentir-se como um peso morto e, além do mais, ainda não tinha engolido aquela história do livro, o qual ele insistia em negar sua existência.

Nadine foi andando na frente, guiando os quatro através do labirinto de folhas e galhos. Com a hostilidade de Elisa, Henrique acompanhou a pirata de perto.

— Você ia me dizer quem era John Fox antes da criatura nos interromper.

Nadine o observou com uma expressão divertida na face.

— Ainda não estou tão louca a ponto de esquecer sobre o que conversávamos. Eu não ia dizer coisa alguma, era você quem estava me explicando sobre o tal celular.

Henrique soltou uma risada nervosa.

— Parece que não tem mesmo como enrolar uma pirata.

— Pode apostar que não — inferiu ela. — Mas se ainda estiver interessado, posso fazer um acordo com você. Posso contar quem foi John Fox mas, em troca, quero saber tudo sobre o seu mundo. Vivi a vida inteira aqui em Libertália, preciso de alguma emoção de vez quando. O que me diz?

— Não me parece um acordo muito justo, mas aceito.

— Ótimo! — ela sorriu satisfeita, curvando-se sob um tronco baixo para poder passar por ali. — John Fox foi um pirata muito conhecido no Caribe, dizem que navegou com o Barba Negra em pessoa. Seus feitos o transformaram em uma lenda viva e, por onde passava, ele era respeitado, tanto por amigos quanto por inimigos. Certa vez, cansado de ver seus irmãos de bandeira entregando-se uns aos outros em troca do perdão real e por alguns privilégios que ele julgava desprezíveis, resolveu formar uma associação pirata na ilha de Nova Providência a que chamou de Confraria da Costa. Skyller era o seu braço direito, quem resolvia as coisas quando Fox estava fora. Assim que tomou o Forte, ele fez questão de fazer a homenagem.

— Mas se eram assim tão unidos, porque Fox não está aqui também? — disse Henrique, deixando transparecer um tom de decepção em sua voz.

— Eu... não sei — tornou ela lentamente, só então percebendo que nunca se fizera aquela pergunta. — Em todo caso, era segredo. A própria Haya não sabia do que se tratava a ilha até chegar aqui — ela mudou o rumo da conversa, a voz ficando mais entusiasmada. — Agora é a minha vez de fazer as perguntas.

Enquanto conversavam, iam abrindo passagem pela mata. Logo atrás, Eric acompanhava Elisa, que caminhava com dificuldade por causa do ferimento na perna.

— O que é isso escrito na sua roupa? Star Wars? O Homem está dominando o espaço, como dominou os mares no passado?

Elisa olhou pra baixo, reparando no quanto estava maltrapilha naquele momento.

— Não. Bem, sim, o homem está dominando o espaço, mas Star Wars é o nome de um filme — e como o garoto continuava a olhá-la de forma interrogativa: — Um filme, você sabe... é uma espécie de teatro, uma encenação com uma história, só que se passa dentro de uma tela.

— Quantas coisas novas existem hoje em dia — admirou-se ele, com um assobio.

Elisa achou graça do espanto do garoto, já imaginando a dificuldade em explicar-lhe sobre a internet.

— Sim, a tela de cinema ou da televisão, como a tela do celular, por onde passam imagens e sons, só que maior — ia dizendo ela enquanto gesticulava, tentando ilustrar sua explicação. — O filme se passa em uma dessas telas.

— Está aí algo que eu gostaria de experimentar — seu olhar perdeu-se no emaranhado de cores vivas da floresta, tentando se imaginar assistindo a um filme. — A vida lá fora deve ser mesmo muito boa.

Elisa fez uma careta.

— Nem ferrando. É horrível.

— Então por que quer voltar? — quis saber ele, voltando a olhá-la de modo curioso.

— Eu tenho uma família que precisa de mim. Preciso voltar por eles.

Eric sorriu com a resposta da garota.

— Você e eu somos parecidos — ele fez um gesto com a cabeça indicando a prima à sua frente, e o que disse em seguida saiu com muito mais pesar do que pretendia. — Nadine não entende porque tem a alma livre, mas eu fui criado para suceder meu pai nesta terra, sinto-me responsável pela família.

Elisa lançou-lhe um olhar de empatia. No entanto, nesse momento, Henrique começou a rir, achando muito engraçado algo que Nadine acabava de dizer. Elisa estreitou os olhos, fitando-o com irritação. Então apertou o passo em sua direção, o corpo subindo e descendo enquanto mancava no processo.

O soco o pegou desprevenido na região abdominal, obrigando-o a parar.

— Ai! — reclamou ele mais pela surpresa do que de dor. — Ei, o que foi isso?

Elisa o encarava de cenho fechado, a expressão mais séria que ele já tinha visto.

— Todos aqui já explicaram alguma coisa, menos você — por que ela estava tão agressiva de repente? — Não pense que esqueci daquele livro e nem tente dizer que não havia livro, porque sei muito bem o que vi!

Nadine e Eric pararam também, observando-os com curiosidade. Henrique desviou os olhos para os lados, passando uma mão sobre a testa, desconfortável.

— Já disse que aquilo não era um livro.

— Era o que então?

Ele suspirou, encarando finalmente aqueles olhos cor de mel que ganharam vida desde que chegaram na ilha. Talvez ele pudesse dizer pelo menos parte de seu segredo.

— Está bem — concedeu, apontando para a própria jaqueta amarrada na perna da garota. — Está no bolso interno, é só pegar.

Elisa olhou com desconfiança, desamarrando a peça com cuidado. O ferimento não estava mais tão feio, o sangue seco havia construído uma casca protetora sobre a carne exposta. Ela chacoalhou a jaqueta, fazendo cair o objeto retangular. Ao pegá-lo, analisou sua capa de couro e as folhas costuradas à mão, como os livros de antigamente.

Nadine aproximou-se para ver também e, quando os olhos bateram no nome escrito na contracapa, arregalaram-se de surpresa.

— Pelas barbas de Netuno! É o diário do Capitão William Kidd.


☠☠☠


Ele estava exatamente como Haya se lembrava, exceto pela roupa. Não vestia mais o uniforme azul elegante, mas tinha os mesmos cabelos loiros amarrados atrás em um rabo de cavalo, os mesmos olhos azuis irritantes e o mesmo sorriso sedutor de canto. O mesmo homem por quem ela se perdera certa vez. Olhar para ele agora era como voltar no tempo, e ela sentiu-se exatamente da mesma forma em que o vira pela última vez: com ódio.

— James Blythe? — cuspiu o nome com desprezo de dentro da rede. — Só pode ser uma piada de muito mal gosto encontrar-me exatamente na mesma posição em que me deixou: presa!

O homem parou ao ouvir tais palavras, mas o sorriso cresceu em sua face. Ele fitou-a com um misto de curiosidade e fascinação.

— Haya! Não seja assim tão hostil, sabe que nunca quis vê-la nessa situação. Aliás, é um prazer revê-la bem e com saúde.

Haya sentiu o sangue ferver de raiva. Se estivesse livre, o faria pagar pelo que disse. Ele tinha muita sorte que aquela armadilha a mantivesse imobilizada.

— Vejo que continua o mesmo cínico de sempre. Se não se lembra, deixe-me refrescar sua memória: Você me abandonou naquela maldita ilha. Você ajudou meu marido a me dar um golpe. Você me prendeu. Se hoje estou viva, não é graças a sua bondade.

Aquelas palavras o atingiram em cheio. Seu sorriso sumiu e ele abaixou a cabeça por um instante, absorvendo cada acusação. Quando voltou a encará-la, seus olhos faziam-lhe uma súplica velada.

— Você nunca me deixou explicar — disse James em tom sofrido. — Eu nunca quis deixá-la naquela ilha, eu fui forçado a isso. Sarah estava louca de ódio, queria me fazer pagar pelo mal que tinha feito à Louise e acabou a arrastando também em sua vingança doentia. Mas todas as promessas que te fiz eram verdadeiras, eu pretendia voltar para buscá-la.

— Mas não voltou. — sua voz não era mais de raiva, e sim de desprezo.

— Eu não tive escolha! — suplicou ele com olhos de tortura.

— Sempre há uma escolha, James. Eu apenas nunca fui a sua.

De repente, a temperatura da floresta caiu drasticamente. As folhas não mais se agitavam. Tudo parecia morto, sem vida. James quis aproximar-se de Haya para encará-la no fundo de seus olhos castanhos e dizer que aquilo era mentira, mas não teve coragem. Além de ser perigoso, sabia que ela estava certa.

— Tudo bem, eu entendo que me faça essa acusação, e talvez você esteja mesmo certa. Não me escuso da culpa de tê-la abandonado, mas todo o resto é mentira. Eu não fazia ideia dos planos do conde para você. Quando disse que estava grávida e ele te acusou de adultério, eu tentei protegê-la, tentei convencê-lo de que não era uma boa ideia levar aquela história a público, mas ele estava decidido.

— E então você me levou algemada! — sua expressão tornou-se dura. Uma lágrima solitária rolou por sua face contra a sua vontade. — Na frente do meu filho, Louis. Ele era só uma criança, James, não merecia passar por uma humilhação daquelas.

— Eu sei, mas acredite, foi tão difícil para mim quanto foi para você. O destino quis que eu me tornasse um oficial da marinha, e era meu dever prendê-la. Se não fizesse, seria considerado como um traidor. Perderia meu cargo.

— E quanto às provas que ele tinha contra mim? As provas que me ligavam à pirataria, quer que eu acredite que não teve nada a ver com isso? Quem mais além de você sabia do meu passado?

— Não fui eu, acredite. Que interesse eu teria em vê-la presa?

— Você me odiava. Vigiava cada passo que eu dava, como um cão de guarda obediente, pronto a entregar qualquer deslize ao seu chefe. Sempre que eu te via com aquele uniforme azul, todo arrogante e superior, a minha vontade era de gritar para todo mundo quem você era de verdade, um maldito pirata.

— Eu não era um cão de guarda, nem te odiava, Haya. Eu amava você.

O vento voltou a soprar, fazendo as folhas balançarem-se suavemente nos galhos. Algumas desprenderam-se, caindo em uma lenta espiral. As árvores ao redor eram como uma moldura melancólica para aquela cena descabida. James não podia pensar que ela realmente fosse acreditar naquilo. Pelo que sabia, ele não amava ninguém além de si próprio.

No entanto, ainda podia tirar alguma vantagem do esforço dele.

— Se o que está dizendo é mesmo verdade, por que ainda estou presa? Prove sua boa vontade tirando-me daqui.

Ele ponderou aquilo.

— Posso soltá-la se você prometer não me matar.

Era justo, embora Haya não tivesse a intenção de deixá-lo vivo futuramente.

— Eu prometo.

James então apressou-se em cumprir o acordo. Com habilidade, subiu no tronco até o galho mais alto, onde a corda permanecia amarrada, e começou a cortá-la com sua faca. Logo a rede cedeu, fazendo Haya cair sobre o chão de folhas secas, sendo amortecida por elas.

O sonoro tapa atingiu-lhe em cheio, fazendo a cabeça virar para trás. Ele levou a mão até o queixo, massageando o local.

— Eu disse que não o mataria, mas não disse nada sobre todo o resto.

James abaixou a mão, encarando-a de rosto limpo. A sombra de cinco dedos ficou impressa na face esquerda.

— Talvez eu tenha merecido isso.

Haya não se deixou abalar.

— Como é possível que esteja aqui agora? — disse assim que conseguiu recompor-se. A primeira coisa que fez foi recolher a adaga do chão, tratando de guardá-la na segurança de sua bainha. — Ninguém além de Skyller e Sarah sabiam da existência da ilha.

Um sorriso divertido brincou nos lábios de James. Era muito estranho voltar a falar com ele normalmente depois de tanto tempo.

— O Capitão William Kidd escreveu um diário contando da sua expedição. Ninguém acreditava, mas eu soube que era verdade porque lembrei-me de algo que Sarah disse certa vez sobre o paradeiro de Louise. Eu sabia que Skyller iria até ela, e quando fosse, te levaria junto. Eu queria ter a chance de poder me desculpar, então o convenci a seguir as instruções do diário e vir pra cá.

— Você não está sozinho? — Ela olhou ao redor, com medo que de repente alguém estivesse à espreita. — Não entendo, se estava aqui esse tempo todo, porque só agora apareceu?

— De fato, não cheguei aqui sozinho, mas estou sozinho agora. Essa ilha é estranha, por muito tempo tentamos encontrá-los, mas era como se ela não quisesse isso. Nunca conseguimos ultrapassar a barreira invisível da floresta, mas por algum motivo hoje ela não estava mais lá.

— Nós quem? — desconfiou Haya. — Diga logo quem mais está aqui!

James sorriu largamente.

— Você não vai acreditar, mas estou com a tripulação do capitão John Fox.

A informação atingiu-a como um raio.

— O que? John Fox está aqui também? — Ela encarava-o, incrédula. — Como isso é possível?

— Eu mostrei a ele o diário de Kidd, o que o deixou muito interessado na ilha, ainda mais quando eu lhe revelei a partida definitiva de Skyller para cá.

— Então você e Fox ficaram amigos? — riu Haya. — Isso não faz sentido, por que ele confiaria em você?

James suspirou, sorrindo da desconfiança da pirata.

— Talvez você se lembre certa vez em que John ficou um tempo fora de circulação e que quando voltou para Nova Providência disse ter sido pego em uma armadilha em Londres.

Haya franziu o cenho, ainda sem acreditar.

— Sim, ele disse que só escapou porque encontrou um amigo para ajudá-lo a livrar-se da forca, mas nunca quis revelar a identidade desse amigo.

— Sim, porque o amigo era eu. Como deve imaginar, a notícia não cairia bem para Skyller, por isso ele não disse nada. Mas desse dia em diante, John soube que poderia confiar nesse amigo da marinha.

Ela não estava nada convencida. Não havia motivo para acreditar em uma palavra sequer vinda de James.

— Eu só acredito vendo.

— Pois então venha comigo. A levarei até o nosso acampamento do outro lado da ilha, onde poderá falar com ele se quiser.

Haya assentiu devagar. Não tinha esquecido-se de Elisa, mas não havia pista alguma da garota para seguir, e se ela tivesse mesmo o seu sangue, saberia se virar sozinha. Por ora, precisava averiguar a história de James. Veria aquilo com seus próprios olhos.

E a aventura continua...

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E então, o que acharam de Nadine ser uma bruxa pirata?

E James, é vilão ou não é?

Por hoje, é só.

Bons ventos e até semana que vem ;)

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