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Capítulo 10

Em meio aquela escuridão envolta de paredes rochosas, o meu sangue escorria e eu podia sentir o ardor do meu ferimento.
Precisava sair dali o quanto antes, pois não havia certeza que alguém viria me buscar... Eles nem sabiam onde eu estava e seria perca de tempo permanecer em uma situação duvidosa.
Com dificuldade esforço-me e pressiono-me contra as rochas para me manter com os pés firmes no chão e cautelosamente examino os minis arredores daquele local; olho para baixo e não consigo enxergar algo, apenas pude sentir uma pequena corrente de ar vinda do lado direito da extremidade rochosa e  me encolho ao máximo para tentar passar ao redor da rocha estendida, algo que finalmente consegui.
Saindo daquela escuridão me deparei com vários corpos empilhados e espalhados pelo chão sem vida, um pior que o outro. Havia decapitados, estraçalhados... As piores formas de morrer que poderia imaginar-se.

—O que é isso? — digo baixo incrédula com a situação.

Continuo o meu caminho tentando não olhar para aquilo, tropeçando naqueles corpos gélidos e imóveis que caíam um sobre o outro à medida que eu avançava.
Apesar da situação nada mais acontecera, até que escuto passos fortes e rosnados vindos da minha dianteira; e novamente mais  daquelas criaturas apareceram, porém dessa vez estavam pegando alguns corpos e se alimentando vorazmente deles. Com medo, deito-me e coloco um dos corpos sobre mim para disfarçar o meu cheiro e assim não me vissem, para a minha surpresa este tinha o brasão do castelo do meu pai.
Meus batimentos cardíacos aceleravam à medida que algum deles passava próximo de mim.
Seus dentes pontiagudos perfurando a sua presa e bastante sangue eram as únicas coisas que eu podia ver por alguns minutos, pois em seguida o corpo a ser tirado era o que havia sobre mim e o meu viria logo em diante, algo que não demorou muito e chega logo a minha vez.

Arthur On

Há tempos não recebo notícias da minha filha e já estou perdendo as esperanças que um dia eu irei voltar a vê-la. Lembro-me de seu olhar esperançoso e agora abomino-me  ao lembrar que tentei casá-la a força.

— Senhor! O príncipe Jackson está aqui para vê-lo. —diz um dos meus serviçais.

— Trague-o. —ordeno.

O rei da fronteira do norte ainda insiste que a minha filha se case com o seu filho para assim evitar que uma guerra aconteça, porém agora apenas quero a minha filha de volta... Depois que vi aquelas criaturas, a única coisa que quero é a minha Chloe.

— Vossa majestade! —diz o príncipe ao entrar.

— Diga logo do que se trata.

— Por acaso o senhor está escondendo a sua filha para que não se case comigo? — ele diz em deboche.

— Como ousa me acusar dessa barbaridade? — Levanto-me de meu trono.

— Apenas falei isso a vossa majestade, porque a princesa até então não apareceu.

— Retire-se daqui! Não estou com paciência para ouvir tamanha besteira. — ordeno que os guardas o tirem dali.

— Isso não irá ficar assim! — ameaça.

Os meus olhos ardem de raiva ao pensar que em um momento crítico como este eles ainda possam pensar em casamento... A minha filha desapareceu, mas de algo tenho certeza.... O quão me arrependo de tê-la forçado... Elizeu estaria decepcionada comigo.

— Vossa majestade! — Mérida diz ao entrar.

Permaneço em silêncio.

— Não se preocupe tanto! Chloe é esperta igual a mãe e irá voltar logo. — tenta me acalmar.

— Você diz isso, pois não viu o que vi. — deixo rolar uma única lágrima solitária, pois penso o que a minha filha pode estar passando neste momento.

— O que o senhor viu? — ela pergunta.

Não contei para o meu povo que existem criaturas jamais vistas antes para não alarmá-los e assustá-los, então ainda prefiro não dizer.

Antony On

Há tantas criaturas atrás de mim que a dor em meu tornozelo torna-se quase nula.

— Antony! — uma voz parecida com a da Chloe chama pelo meu nome.

— Aguente firme! Estou indo.

Corro em direção aquela voz ignorando o fato de ter ouvido histórias de que essas criaturas também podem imitar a voz de conhecidos para atrair a presa à uma cilada. A voz vinha de um lugar sem saída.

— Chloe? Onde você está? — digo impaciente.

—Aqui! — diz docemente.

— Não consigo vê-la. — fico assustado ao perceber que as criaturas que me perseguiam estavam próximas.

—Entre mais no escuro! — a voz diz, porém com uma rouquidão extrema.

E então eu notei que não era a Chloe... Notei muito tarde ao receber um arranhão em minha face e tudo ficar escuro.

Chloe On

Permaneço com os olhos fechados esperando que aquele monstro me pegasse, já que havia perdido as esperanças de sair dali. Foi então que escuto algo sendo jogado no chão; abro os meus olhos lentamente.

— Antony! —digo mentalmente.

Os Wendigos haviam jogado Antony no chão e o seu rosto estava gravemente ferido; eu precisava fazer algo se não nós dois estaríamos mortos em breve.
Desesperada, olho ao meu redor na esperança de encontrar algo que me ajudasse a sair dali, então observo uma adaga que provavelmente o corpo do soldado do meu pai deixara cair perto de mim ao ser levado.
Espero pelo momento apropriado em que todas as criaturas haviam saído e restara apenas uma e sem pensar duas vezes, quando aquele ser iria arrancar um pedaço de Antony levanto-me e pulo em suas costas e com um golpe certeiro corto sua garganta.

—Antony! — digo tentando acordá-lo e o mesmo abre os olhos.

Coloco o seu braço em volta do meu pescoço e em silêncio e cautelosamente, depois de algumas horas se escondendo conseguimos sair daquele terrível lugar.

—Cassius! —exclamo ao vê-lo. — O que faz aqui?

— Que bom que está viva! Eu estava esperando vocês. — diz contente. — Nossa! O que houve com ele? —diz assustado ao ver o rosto de Antony.

— As criaturas fizeram isso com ele! Ajude-me a levá-lo para a cabana; precisamos tratar esta ferida o quanto antes.

E então depois de horas terríveis finalmente estávamos em casa.

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