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Capítulo 09

A cena agonizante daquele rapaz sendo despedaçado vivo em minha frente era terrível e o seu sangue jorrando pela caverna faz o meu estômago embrulhar... Foi então que mais uma vez me senti inútil, indefesa diante daquela situação.
Sons eram ouvidos naquela vasta escuridão que se alastrava na caverna a qual estávamos percorrendo temendo por nossas vidas.

—Está tão escuro! — resmungo baixo, mas audível.

Não estávamos conseguindo ver nem um palmo de nossas mãos.
Antony carregava Cassius desacordo em seus ombros e eu sentia que ele já não estava aguentando; Cassius não era tão leve e o fim daquela caverna nunca chegava.

— Vamos parar um pouco aqui! — digo tentando convencê-lo. — Acredito que despistamos aquelas criaturas.

— Não acho que seja uma boa ideia. —Antony diz em desaprovação.

— Você está cansado! Fique e descanse enquanto eu tento encontrar uma saída.

Aos poucos afasto-me, mas uma mão gélida toca em meu tornozelo me impedindo de avançar na direção oposta.

— Tenha cuidado! — escuto a voz falha e fraca de Cassius que me alertava.

Em um ato gentil abaixo- me e seguro suas mãos aquecendo-as.

— Irei ter!

— Não acredito que seja uma boa ideia. — Antony interrompe.

Simplismente não dou importância para o que ele disse e sigo em frente tocando nas paredes da caverna para que não tropeçasse ou algo pior acontecesse; agora estou completamente sozinha,  ao menos espero que eu esteja.
Ao caminhar pelo escuro daquela caverna arrepios consomem-me por inteira; ruídos de pequenas pedras caindo no chão são de certa maneira assustadores, porém ouvi um barulho que era inconfundível; rosnados e garras arranhando as rochas em volta de mim. Mantive- me em silêncio enquanto tentava me afastar.
Vejo uma pequena fresta de luz bem ao longe e alegro-me momentaneamente.

— Deve ser a saída! — digo em susurros enquanto começo a correr em direção a ela.

"Cada vez mais perto" foi o que pensei, mas minha alegria não durou muito quando notei um enorme penhasco entre mim e a saída; o desespero me consome quando sou cercada pelos chamados Wendigos. Não havia como prosseguir e nem retornar.
Aqueles seres asquerosos se aproximavam de mim e encurralavam-me para a beira do penhasco, até que então sou surpreendida e arremessada para dentro do buraco violentamente; meus olhos estão abertos enquanto vejo tudo ficar tão longe entre os meu dedos, sinto o meu corpo cair e a única coisa que pude fazer foi gritar e me perder em devaneios que me lembravam que este seria o meu fim.

Antony On

A exaustão torna a minha respiração ofegante; obviamente não foi genial deixar que a Chloe andasse por aí sozinha, porém o meu corpo e a minha mente pede por descanso. Estamos sentados em meio ao escuro, Cassius e eu, encolhidos alimentando-se da esperança que Chloe logo voltará viva e tudo terá terminado.

— Onde está Chloe? Ela já voltou? — Cassius sursurra ainda delirando.

— Ainda não retornou. — respondo preocupado.

Sons estranhos são ouvidos, mas entre eles um grito de desespero se destaca. Levanto-me no mesmo instante e fico em alerta. Se tratava de um grito de mulher, algo que preocupa-me muito, pois não havia outras pessoas aqui, somente nós três.

— Cassius! Fique por um momento aqui; preciso averiguar algo.

— Para onde vai?

— Apenas fique aqui em silêncio, não demorarei. — digo indo em direção aquele suposto grito.

Caminho depressa tropeçando em meus próprios passos, temendo pelo pior, porque de alguma forma eu sabia... Só podia ser a Chloe, mas o que houve com ela?
Consigo ver ao longe uma fresta de luz, mas não não havia nada, apenas um buraco enorme que impossibilitava  a passagem.
Aproximo-me um pouco mais e consigo ver marcas de garras nas paredes; e no chão um pedaço de roupa feminina suja de sangue.

— Não pode ser verdade. —  nego a me conformar com tal possível realidade.

Olho para o fundo escuro do penhasco e não consigo ver nada; Cassius estava muito ferido e não iria aguentar; irei levá-lo embora e voltarei para procurar Chloe.
Tento manter pensamentos positivos, sinto que ela pode estar viva, mas onde está?

— Cassius! Vou lhe levar para um lugar seguro. — digo quando aproximo-me do local o qual parti.

— E a Chloe? Onde está? Você a encontrou? — diz em desespero.

— Depois falamos sobre isso. — tento fugir do assunto.

Cassius começa a se debater em protesto e eu o coloco no chão novamente.

— Você vai atrair a atenção dessas coisas deste jeito.

— Não posso sair sem a Chloe! O que eu diria ao pai dela?

Estávamos discutindo sobre toda essa situação, mas  pares de olhos vermelhos refletidos na escuridão atrai nossa atenção.

—Fique quieto! — coloco a minha mão sobre a boca de Cassius.

Uma pedra cai em nossa frente, algo que atraiu de uma vez a atenção daqueles monstros; rapidamente apoio os braços de Cassius em meus ombros e começamos a andar depressa.

— Vamos logo! — digo.

— Para onde?

— Qualquer lugar é melhor que aqui.

No desespero acabo pisando em falso e solto um grito agonizante de dor que logo é abafado entre as minhas mãos. Estávamos mais lentos e machucados; os Wendigos estavam por toda parte.

— Veja! — mostro para Cassius uma saída do teto da caverna.

— O que vamos fazer?

Sem pensar muito ergo Cassius para cima e ele consegue passar por um buraco que havia na parte superior da caverna.

— Pegue a minha mão! — Cassius diz.

Havia dois túneis, um deles estava infestado de criaturas, porém eu não sabia ao certo qual era, apenas escolhi um aleatório e adentrei.

— Para onde você vai? — Consigo escutar a voz de Cassius.

A voz de Cassius ficava cada vez mais inaudível a medida que me afastava e fugia das criaturas que me perseguia.

Chloe On

Meus olhos estão meio abertos, a minha cabeça faz conjunto com a dor do meu corpo que é tremenda; devagar abro meus olhos e quase não vejo nada, sinto um líquido quente descer em meu pescoço e deduzo que estou sangrando. Não entendia o fato de eu ter caído e mesmo assim estar viva, foi quando percebi que eu não havia caído precipício abaixo, inacreditávelmente caí em cima de uma rocha não tão grande  que estava estendida na parede do local escuro. Eu não sabia quantos metros havia caído e nem quantos faltavam para chegar ao fundo, mas alegro... "Estou viva!".

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