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Capítulo 07

O vento balançava e o som ecoava por entre as árvores,as águas logo abaixo batiam nas rochas com total violência.
Com dificuldade, conseguia segurar-me,mas como uma nuvem negra no céu, a chuva começara a cair sem hesitação. Gotas de água em minha face e as rochas molhadas escorregadias que preocupava-me,pois quanto mais a chuva caía mais difícil de me segurar estaria.

—Aguente! –Digo a mim mesma.

Como nunca havia tido sorte,pois nem ao menos acredito nessa possibilidade, aqueles seres começam a aparecer e pela primeira vez pude ver sua face por completo.
Uma criatura horrenda,seus olhos vermelhos ardentes como brasa, face deformada, um ser quase esquelético e com uma grande corcunda em suas costas. Eles, nem por um minuto, desviaram os olhos de mim,mas acabo por ficar encurralada, pois se soltasse faria-me em pedaços com o impacto das rochas em meu corpo, se conseguisse subir novamente faria-me em pedaços pelas garras enormes deles.
Evitaria ao máximo fazer contato,mas também evitaria cair do precipício.
Para minha triste supresa,minha mão começara a escorregar da rocha que estava me suspendendo e a qualquer momento dali me soltaria.

—Não! Não pode ser! –Digo já em desespero.

Tentava me segurar a qualquer custo,mas nunca havia vivenciado uma experiência parecida com esta,então não sabia como agir.

Antony On

Sem que eu pudesse a impedir, Chloe saiu em desparada nos deixando aqui.
Cassius está ferido,mas não poderia deixá-la sozinha em um momento como este. As criaturas foram com ela,mas o que faria se precisasse de ajuda?
Pego a minha espada e decidido aparento estar,eu iria a buscar.

—Cassius! Fique aqui em silêncio! Eu preciso ir atrás da Chloe. –Entrego a ele outra espada que na situação a qual estava seria difícil de usá-la,mas também seria uma oportunidade para se defender.

Estava preocupado em deixá-lo,pois seu estado era crítico,mas não havia outra maneira,então adentro as profundezas da floresta. Era possível ver os gravetos quebrados que foram pisoteados por eles e que levava-me ainda mais para o interior. A chuva fazia uma imensidão de lama que prendia-me em terra. Porém espanto-me de verdade ao ver perto de uma cascata um aglomerado de criaturas,então tentando não chamar a sua atenção,esquivo-me por entre a folhagem e pude ver Chloe,segurando -se com toda força para não cair.
Ela estava encurralada e eu teria que ajudá-la,então jogo uma pedra em uma poça de água que estava ao longe,assim a maioria é atraído por ela,porém aos que ficavam tive que acertá-los com minha espada e ao morrer estes se desfiguravam e queimavam em minha frente.
Apresso-me para ajudar Chloe,mas seu braço já estava muito molhado e estava difícil segurá-la.

—Eu não vou lhe soltar! –Digo sem hesitar.

Com o barulho que estávamos fazendo, as criaturas nos notam novamente e correm na nossa direção em alta velocidade.

—Solte-me! Solte-me agora! –Chloe gritava.

—Eu não vou lhe soltar! Recuso-me a isto!

Eles estavam cada vez mais próximos de nós até que Chloe, por um impulso solta a minha mão e como se fosse lentamente, a vejo caindo.

—Não! –Grito.

A adrenalina toma conta de meu corpo e quase sem pensar nas consequências pulo ao seu encontro e por pouco eles não me alcançam antes de poder pular.
A água congelante sobre o corpo era se como sentissémos a morte nos invadir bem lentamente.

—Chloe! Chloe Collins! –Gritava pelo seu nome tentando encontrar qualquer vestígio que me indicasse o seu paradeiro,mas nenhuma resposta obitive.

A correnteza estava forte e a quantidade de água a ser ingerida era tremenda.

—Chloe! –Continuo a chamar pelo seu nome.

—Socorro! –Diz com a voz falha.

Em frente, apenas pude ver a mão de Chloe saindo para fora da água,pois seu corpo já estava submerso.
Apresso-me a nadar em sua direção para tentar salvá-la.
Com força, agarro sua mão e a puxo até mim, próxima ao meu corpo para manter sua cabeça fora d'agua.
Mas percebo que a correnteza nos levara para uma imensa cachoeira e era impossível lutar contra esta.
Chloe estava um pouco fraca,mas mesmo assim tentava nadar,mas mesmo se nos continuassémos a tentar seria difícil se salvar.
Então o pior aconteceu, caímos daquela imensidão e não havia mais o que eu poderia fazer,além de esperar o melhor e estar preparado para o pior.

Chloe On

Minha cabeça estava doendo,mas em terra firme já estava,porém ainda estava de noite. Levanto-me com dor e aos poucos vou recobrando a memória e lembrando de tudo que havia acontecido.

—Antony!? –Procuro por ele.

O lugar era um pouco sombrio e em frente havia uma caverna.

—Estou aqui! –Logo Antony aparece e chama-me para dentro da caverna.

Estava de noite e tínhamos medo do retorno daquelas criaturas.
Antony pega algumas madeiras e assim faz uma fogueira,pois desse modo era possível se aquecer e não ficar na escuridão por completo.
Sento-me ao lado dele e lentamente nossas roupas começam a secar.

—Eu nunca havia conhecido uma pessoa tão louca quanto você! –Ele ri. —Você é muito corajosa para uma princesa!

—Obrigada por ter ido me ajudar! Mas será que o Cassius está bem?

—Apesar de estar machucado ele vai ficar bem.

—Sabe... Onde eu cresci as pessoas não costumam ser boas umas com as outras,mas você parece ser diferente daqueles que conheci! –Fica envergonhado e eu o respondo com um sorriso.

—Estas criaturas são atraídas pelo som? Pois afastaram-se de nós pelo som da pedra na poça e retornaram a nós pelo nosso barulho. –Questiono.

—Eu nunca entendi o que eles são!

A noite ficamos ouvindo o barulho daqueles seres nos circulando,mas devido ao fogo não poderiam nos alcançar,mas mesmo assim Antony estava em alerta.
Ao amanhecer apagamos o fogo e com sorrisos e brincadeiras voltamos para a cabana que fica entre a fronteira sul e a do norte,mas a nossa cabana estava destruída, as paredes arranhadas.

—Cassius? –Entro depressa na cabana.

Em seu interior estava tudo sujo de sangue e Cassius ali não estava.
Sinto-me culpada pelo o que aconteceu aqui, então coloco-me a chorar.

—Chloe! Veja! –Antony entrega a mim um papel marcado com sangue.

Assusto-me com a única palavra que ali estava gravada... "Socorro"

—Eles o pegaram! –Digo.

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