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Capítulo 03

Aos poucos minha respiração voltara ao normal e meu coração desaceralera-se lentamente,mas não entendo o que acabara de acontecer...Por que me salvou?
Minutos se passam e eu já podia falar; ao olhar para o meu salvador observo um homem de cabelos médios e castanhos encarando-me sem cessar.

—Quem é você? –Pergunto tímida.

—Antony! –Ele diz curto e grosso.

—Muito obrigada por ter me salvado, Antony. –Sorri. —Eu sou a Chloe!

—Não lhe perguntei! –Levanta-se sacudindo a poeira de suas roupas peculiares.

O observo por um momento e pelo seu modo de agir não aparentava-me ser um nobre e nem de morar nos arredores do reino.

—Espere! –Ordeno-o e ele para. —Irei com você!

Ao ouvir minhas palavras Antony tosse e arregala os olhos. Questiono-me devido a sua atitude,mas não mudaria de ideia.

—O que houve? –Pergunto.

—Você não vai! –Ele diz. —Sua aparência e vestido... Tudo indica ser da nobreza,então não se daria bem no lugar para onde vou!

—Não sou nobre! –Minto.

Ele levanta uma de suas sobrancelhas e hesitante diz:

—Está bem! Mas você não está no lugar onde mora e há criaturas na floresta à noite,então obedeça-me a qualquer custo.

Engulo estas palavras em seco,pois não imaginaria tais criaturas aos arredores. Sigo-o sem questionar,pois para o reino não poderia voltar,caso contrário obrigariam-me a casar.
Antony leva-me a uma cabana a qual nunca havia visto antes, dá-me roupas limpas e um lugar para dormir.

—Está ferida? –Ele pergunta ao ver em meu joelho um pequeno corte.

—Não foi nada! –Nego.

Antony, sem hesitar, pega um pano e com água começa a limpar o meu corte.

—Cuide disso para não ferir mais,pois na situação que estamos não ajudaria uma infecção.

—Obrigada! –Agradeço.

—Não me agradeça! –Passa de uma face gentil e meiga para sua forma arrogante e fria. —Nunca saia na floresta na escuridão da noite, pode ser perigoso. –Ele diz seriamente e coloca-se em sua cama para dormir.

Penso em meu pai e em Mérida... O quão preocupados comigo estariam?
Perco-me em meus devaneios até que escuto um barulho que vinha de uma das janelas de madeira. O vento balançava as folhas das árvores,mas assusto-me a ouvir...

—Chloe! –Uma voz vinda de fora chama pelo meu nome.

Isso incentiva-me a sair,foi então que olho para Antony adormecido e lembro-me de seus conselhos o que força-me a ignorar e retornar a cama. Mas pergunto-me incessantemente... O que  são essas criaturas?

Arthur On

Meu reino está em total caos e a única solução é a minha filha,mas sei que não é humano o que estou a fazer com ela. Elize também era assim,valente e corajosa,e ao olhar para Chloe vejo o seu espírito refletido nela.

—Vossa alteza! Vossa alteza! –Um de meus serviçais que trabalha no castelo grita agustiado.

—Diga meu bom homem! –Exclamo sem entender.

—A princesa...

—O que aconteceu com a minha filha? –Assusto-me.

—A princesa desapareceu!

Nesse momento esbranqueceu-se a minha face e o suor frio escorria por meu rosto, o medo estremesse meu ser... O medo de perder a minha filha.

—Encontrem-a! Encontrem-a já! –Grito em agonia e ele sai em desparada pela porta.

Sento-me ao trono depois de perder o equilíbrio por um momento,coloco-me a mercê de minha infelicidade e pensamentos ruins sobre o que poderia ter acontecido com Chloe me perseguem.

Chloe On

Após pesadelos noturnos que incomodaram-me a noite inteira acordo e de imediato olho para o local onde Antony havia adormecido e lá ele já não estava. Levanto-me sonolenta e saio da cabana, observo os pássaros que colocaram-se a cantar,mas ao olhar para o tronco de uma árvore percebo uma imensa marca de garra gravada na árvore a qual ontem não estava.

—O que será que fez isso? –Toco nas marcas profundas.

Um calafrio intenso percorre o meu corpo e novamente escuto a mesma voz de antes.

—Quem está ai? –Pergunto.

Nem uma resposta foi ouvida, olho em meu redor e não havia sinal do Antony,então respiro fundo e esquivando-me por entre as folhas sigo as vozes que guiaram-me até um rochedo e imagens estranhas começaram a surgir.

—O que é isto? –Sussuro.

—Venha aqui! –A voz diz.

Assusto-me e imediatamente saio de perto do rochedo,mas para cabana não sabia como voltar.

—Antony! –Grito. —Onde você está?

Começo a correr por entre as árvores e gritar pelo seu nome,mas não obtive resposta.

—Antony! –Continuo a gritar,mas paro e estremesso-me a ouvir a voz de outras pessoas e logo em frente silhuetas masculinas surgem nas árvores.

Abaixo e em silêncio permaneço. Espero eles irem embora,mas um deles parece me avistar.

—O que temos aqui? –Gargalha.

—Solte-me! –Grito quando um homem loiro agarra-me.

—Que bela moça! – O outro debocha. —O que faremos com ela?

—Levem-na!

—Socorro! –Grito enquanto debatia-me tentando me soltar.

Espero que estejam gostando da estória.❤

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