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Capítulo 3

Em Belfast, Don e Mel Johnson resolveram juntamente com as filhas: Rita, Grace e Stella ir fazer uma visita a Eloise e Luke Grimes. E enquanto os homens decidiram ir jogar um pouco de Golfe ao campo perto de casa, as mulheres ficaram em casa conversando e cozinhando. Eloise amava ter as irmãs mais novas em casa, se bem que no final de um dia ouvindo as três piratinhas, perceber que o silêncio imperava na sua casa sabia-lhe muito bem.

Don Johnson sentia muito a falta das filhas mais velhas, e principalmente de Dakota. Não que ele não amasse todas as suas cinco filhas de forma igual, claro que sim. Porém, a sua Coqui, como era carinhosamente chamada pela família mais próxima, era aquela que sempre o acompanhava em tudo: fosse num jogo de golfe, um jogo de futebol. Dakota era a sua companheira.

Já Eloise sempre fora muito mais apegada à mãe, Melanie Johnson, confidentes uma da outra. No entanto, sempre incluíam Coqui quando esta estava por perto. Don costumava dizer que tinha os dois melhores trios de mulheres em sua casa: o primeiro constituído pela sua esposa e pelas suas duas filhas mais velhas o segundo era composto pelas suas princesas.

No fim do jogo de golfe Don comenta com Luke das saudades que tem de Dak, e da vontade que tem de ir até Dublin para a ver. Luke apesar de dar um leve sorriso, não deixa de ficar com um certo desconforto com a afirmação do sogro, não por ele, mas por Eloise.

- Não me leves a mal Luke, eu amo todas as minhas filhas, mas a Coqui sempre foi a minha companheira nestas andanças de Golfe, futebol, etc. Já Eloise sempre foi a mais responsável mais dedicada às actividades domésticas junto de Mel.

- Eu percebo o que quer dizer Dom, e não lhe levo a mal. Mas porque não vamos todos até Dublin? Podemos visitar a cidade, sei que as meninas nunca saíram de cá.

- Não sei, é um assunto a se ver. Até porque elas têm aulas, então teríamos que ir durante as férias escolares.

E assim continuaram o caminho até casa sem dizerem mais nada. Luke pensando na em como organizar a viagem e Don pensando na sua Coqui tão longe, contudo, saber que ela era feliz atenuava a saudade.

Assim que entraram em casa foram recebidos por Rita que logo lhes disse que o almoço estava pronto. A tarde decorreu calmamente, e quando finalmente começou a anoitecer Dom decidiu acabar com a visita.

Eloise e Luke ainda tentaram que estes ficassem para jantar, mas sendo o dia seguinte dia de aulas e sabendo como as suas três pequenas princesas eram dorminhocas decidiram acabar com a visita naquele momento.

- Paizinho, por favor, a Elô fez o meu prato favorito, por favorzinho!- Stella quase de joelhos pedia a Don, com o mesmo bico que Dak fazia quando queria alguma coisa.

- Nem pensar, vocês amanhã têm escola, e depois dona Stella desde quando tu tens um prato favorito? Tu vives para comer, e não comes para viver como todos nós.- todos gargalharam com o comentário de Don.

O bico de Stella Johnson naquela altura passou de um bico amoroso para um bico de alguém amuado. Mas a verdade é que a mais nova do clã Johnson amava comer, ela devorava comida. Em bebé, os pais mal conseguiam dormir, porque ela fora daqueles que de três em três horas tinha que comer, parecendo um relógio.

Melanie acabou por conseguir convencer Don a ficar para jantar. O que fez não só Stella pular de alegria, como também Rita e Grace ficaram felizes. Don olhou para a sua família, mas algo nele lhe faltava, ele sentia-se incompleto.

- Ei, meu amor. Que tanto pensas, estás parado à mais de cinco minutos a olhar para elas...- e aponta para as quatro filhas que falavam animadamente...- o que se passa meu velho?

- Dak...falta-me a Dak. Sinto tantas saudades dela, das gargalhadas dela...- Don continua a olhar para as filhas...- Sei que ela está feliz com o Jamie, mas as saudades que sinto dela...

- Saudades da tua companheira de saídas, meu velho?

- Talvez, acho que vou começara a sair com a Stella...- e ri-se.

A noite acabou, com algumas birras da mais nova. E promessas de mais noites destas, mas com uma festa de pijama incluída.

No dia seguinte de manhã Eloise foi surpreendida ao receber uma carta de Dakota. Dirigiu-se até à sala e quando estava prestes a abrir, Luke entra na sala e dirige-se até ela dando-lhe um leve beijo no canto da boca.

- De quem é Elô?- pergunta ele curioso, sentando-se depois num outro sofá com o livro que trazia na mão.

- É de Dak.- Respondeu Elô com um sorriso nos lábios.

- A tua irmã não conhece um aparelho chamado telemóvel? Já ninguém escreve cartas Elô.

- Dak tirou literatura, ela ama ler e escrever. A minha mãe dizia que se ela pudesse comia palavras e não comida.

- A tua irmã, não existe.- Luke começa a dar pequenos beijos no pescoço e orelhas da esposa...- Deixa para ler depois, anda, vamos fazer algo mais gostoso.

- Não. Para Luke, quero saber o que ela me escreveu. Até já estava admirada por ela não me escrever. Ela prometeu que me escreveria assim que chegasse a Dublin.

- Tenho a certeza que Jamie a manteve muito ocupada nestes primeiros dias em Dublin...- e ri-se com uma certa malícia...- Assim como nós também estivemos.

- Luke! Por favor, não quero pensar em Dak...fazendo...- a face de Eloise começa a ficar vermelha de vergonha, embaraço...

- Meu amor acho pouco provável que eles não "o" façam também. Afinal estão casados...- Luke aponta o obvio.

- Tudo bem, eu sei. Mas era preciso falares nisso assim tão...tão naturalmente...

- Fazer sexo, fazer amor com a nossa esposa, com quem amamos, é lindo, prazeroso. E sim muito normal.- diz Luke aproximando-se de Elô.

- Deixa-me ler a carta, e vê se te acalmas.- deixa-lhe um beijo na sua bochecha e abre o envelope para ler o que Dak lhe escreveu.

"Minha Querida Elô,

Não sei se haverá mulher mais feliz que eu, e por favor não te zangues por eu achar que sou mais feliz que tu. Jamie é sem dúvida o homem mais bondoso e carinhoso que conheci. Não há um dia que passe que ele não me dê provas do seu amor.

Não posso desejar nada que logo ele me dá. Tudo aqui em Dublin é diferente, sinto falta dos meus passeios nos jardins de Belfast, de ir jogar golfe com o pai, até das minha princesas e das suas partidas eu tenho saudades.

Recebemos a visita das irmãs de Jamie, foi algo muito rápido, mas senti que elas estavam no mínimo a fazer um esforço para me conhecerem e dando uma chance no meu casamento com o irmão.

Com elas vieram os meus mais novos sobrinhos, e eu  amei brincar com os meus eles. São umas pestes mas ao mesmo tempo uns doces. Eu simplesmente, apaixonei-me por eles.

Mas como estão todos aí por casa? Como estão os nossos pais? Espero que as piratinhas não estejam a dar muito trabalho, agora que não estamos lá para dar uma ajuda, sei que estás perto, e isso me tranquiliza um pouco.

Recebi uma carta de alguém que não estava à espera, foi-me entregue em mão pela Jesse, carta essa que veio da Tia de Jamie - Helena Besinger Warner. Continua a não aceitar o casamento de Jamie, e faz algumas ameaças. Não sei ainda se mostre a Jamie, estamos tão bem neste momento, e não quero que ele brigue mais com a família.

Por favor não fales desta carta a ninguém, nem a Luke, não quero mais brigas na família. Espero receber notícias tuas em breve, sei que o Luke deve estar ao teu lado achando esquisito a nossa troca de cartas, mas diz-lhe que a escrita ainda é o meio de comunicação mais fiel do mundo.

Pede ao pai para pensar no meu pedido para virem até  Dublin, seria tão bom a casa é enorme e dará para todos. Da tua Irmã. Dakota Johnson Dornan"

- A Dak mandou-te dizer e cito "Que a escrita ainda é o meio de comunicação mais fiel do mundo".

- E o que é que isso quer dizer? A tua irmã é esquisita, mas uma pessoa maravilhosa e perfeita para Jamie. Eles completam-se.

- Não chames a minha irmã de esquisita amor.- Elô faz bico e olha para o marido...- Ela também nos pede para lá ir fazer uma visita.

- Também sugeri isso ao teu pai. Ele ia ver por causa das aulas das tuas irmãs.

Será que Don iria conseguir convencer a esposa? Conseguiria o pai dobrar a  mãe? Elô sabia como a mãe às irmãs e à escola. 

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