E assim que diz isto sai a correr para dentro de casa, eu não acredito que ela me deixou neste estado. Saio do carro, acciono o alarme do mesmo e entro que nem um furacão para dentro de casa.

Quando entro em casa vou directo para o nosso quarto, Dak hoje está um fogo só. Entro, está tudo escuro, não a vejo. Vou ao closet, à casa de banho, mas nem sinal dela. Será que ela não veio para o quarto.

Saio do mesmo e desço, vou à cozinha também não está. Mas onde será que esta mulher se enviou? Vou ao jardim e a imagem que tenho é linda: Dak está na piscina a nadar, e o que mais me impressiona é que está nua, tal e qual como veio ao mundo.

- Dak. Tu sabes que o teu pai está no quarto?- ela apenas dá um sorriso e dá de ombros.- Sabes que ele a qualquer momento pode aparecer ali, naquela janela?

- Não há nada aqui...- e ela aponta para o seu corpo...-...que ele já não tenha visto. Agora, tudo o que está aí...- e aponta para o meu corpo...- é novidade para ele.

Não sei o que se passou com a minha menina hoje, mas ela está bem safada. Mas quem sou eu para lhe negar o que ela quer. Na velocidade da luz vou-me despindo, e entro na piscina tal como ela, nu da cabeça aos pés.

- Só espero não ser responsável por um ataque cardíaco no meu sogro, porque seria muito estranho ter que explicar à minha sogra o porquê dele...

- Não te preocupes, o papá dorme que nem uma pedra. Nem que a casa viesse a baixo ele ouviria.

- Então quer dizer que se eu fizer isto...- e começo a tocar no seus seios, ao mesmo tempo que lhe dou chupões no pescoço. Dak geme no meu ouvido...- Mesmo que grites, ele não vai ouvir nada?

- Não. Nada de nada.- Dak continua a gemer, deita a cabeça para trás e eu tenho acesso a mais do seu lindo pescoço.

- Então e aqui...- e tirando uma das minhas mãos dos seus seios, acaricio a sua intimidade.

- Jamiiiieeee...não me tortures.- Ela olha para mim bem fundo nos meus olhos...- Eu preciso de ti, por favor.

E com o meu olhar preso naqueles olhos azuis que brilham ainda mais no meio da escuridão, eu não espero mais e penetro o meu membro, que está duro desde que chegámos a casa, dentro dela. Começo bem devagar, sem pressa. Quero ouvir a minha mulher pedir, implorar por mais. O que na verdade sei que não vai demora muito, pois sinto Dak a tentar ir e vir contra o meu membro de modo a me fazer acelerar.

- O que queres Dak?- ela apenas continua naquela tentativa de me fazer acelerar...- Diz-me o que queres?

- Eu quero...- e assim que ela começa a falar inicio uma pequena massagem com o meu pénis no seu Clítoris...-...que tu...- ela está tão entregue...-...eu quero...Jamie...- e antes que ela peça, eu a penetro...- Jamie...

Devagar, bem devagar começo num vai e vem que a faz apertar a sua intimidade. Sinto o seu intimo apertar, ainda mal começamos e já sinto que ela irá gozar. Continuo a estocar devagar, deliciando-me com o prazer que lhe estou a dar...quando de repente.

- Jamie...eu vou...eu vou gozar...AHHH...JAMIE.- e assim a minha mulher goza feliz.

Mas quando eu estou pronto para começar a sério, para por fim também eu poder chegar ao meu êxtase, ela afasta-se e sai da piscina. Olho para Dak, e ela apenas sorri e corre para dentro de casa, nua, e com um ar de quem aprontou.

Assim que saio da piscina, visto a camisa e os boxers, não vá o meu querido sogro decidir sair do quarto, e vou directo para o quarto. Entro mas não a vejo, fecho a porta e quando ia em direcção à cama, sinto alguém atrás de mim, ela vira e encosta-me à parede.

- Coloca as mãos para cima.- tento virar-me, mas Dak impede-me.- Não te vires, faz só o que te estou a pedir.- não tenho outra solução senão obedecer...- Hoje quem manda sou eu...e tu apenas me vais obedecer...

Assim que me diz isto beija-me: um beijo com amor, desejo, fúria. Logo sinto a camisa ser aberta com violência, e quando digo com violência digo mesmo no sentido literal da palavra, não sei de onde Dak tirou toda essa força, mas simplesmente puxou com tudo, fazendo os botões da minha camisa voarem.

Logo começo a sentir os seu beijos no meu peito, e quando chega aos meus mamilos, Dak os chupa e os lambe assim como faço com os dela. Deus é muito bom, vai descendo chegando ao meu umbigo onde ela envia a língua, e quando menos espero ela me empurra até à poltrona onde caio, e se senta ao meu colo...

Beija-me de novo, rebolando por cima de mim, estou perdendo completamente o controlo de tudo. Quero tocar-lhe como ela me está a tocar a mim, quero abraçá-la, tento tirar a corda que ela colocou, e é quando percebo que a corda não está tão apertada assim, ela fez de propósito. Apenas enrolou a corda à volta dos meus pulsos, para me fazer acreditar que estava à sua mercê...

- Você, é muito ardilosa Mrs. Dornan. Mas agora vou-lhe dar o troco...

Logo a puxo para mim beijando-a com fome, passo para os seus seios que já estão lindos e prontos para mim. Chupo Ana que logo geme o meu nome, beijo-a de novo levantando-me com ela e direccionando-nos até à cama onde a deito. Contudo Dak é mais rápida e de novo está por cima...

- Já te disse hoje sou eu que mando...e tu apenas obedeces.

- Tudo bem, mas nada de mãos presas, quero-te tocar, quero-te agarrar...- e começo a tocar-lhe nos seios...

- Jamie...assim não vou conseguir...- e logo troco as nossas posições de novo ficando agora eu por cima e ela por baixo...

- Vamos fazer assim, eu fico em cima, mas és tu que me vais dizer onde queres que te toque.- e começo a descer a minha mão até ao seu seio...- Posso tocar aqui...- ela apenas acena a cabeça, desço mais um pouco chegando à sua intimidade...- E aqui...- Dak se contorce.

Logo a minha camisa e boxer me são retiradas. A fome que temos um do outro é muita, não precisamos nem de preliminares, depois de tudo o que fizemos na piscina nenhum dos dois precisa de grandes estímulos.

Logo nos unimos num só, é a melhor sensação do mundo. Não é apenas uma união carnal, mas também uma união de almas, de corações, de emoções. Dak depressa está no seu limite, consigo sentir o seu corpo a contrair, e eu não estou muito longe. E assim que chegamos lá, ao momento mais sublime desta nossa entrega ambos gritamos o nome um do outro.

- Eu amo-te tanto Coqui. Tu foste o meu Anjo, a minha salvação...

- Eu não te salvei Jamie, eu simplesmente amei-te. Tu mudaste por ti e pelo nosso amor. E por isso eu te amo, por seres este homem lindo que és. Não apenas por fora, porque isso pouco importa. Como aprendi na faculdade: não podemos julgar o livro pela capa. Tu Jamie foste o livro da minha vida, aquele que eu estava à espera, aquele que mesmo com uma capa que parecia feia por fora pelas tuas atitudes se mostrou à medida que te fui lendo lindo por dentro.- Abraçámo-nos até que Dak começa a beijar o meu peito, e logo o meu pau dá sinal...

- Coqui, se continuares com isso vamos ter segunda rodada.- ela ri-se, tapa-se com o lençol e continua com os beijo indo até lá abaixo onde já o abocanha, chupando como se fosse um gelado...- Coqui...

- E!? Não eras tu que querias seis filhos ou dez? Então, para ter esses filhos todos temos que andar muitas vezes no carrosel...

- O que aconteceu contigo hoje mulher?- e sorrio para ela...

- Estás a reclamar? Posso acabar com tudo e...

- Não, não...nada de reclamações por aqui. Eu amo-te. Amo a parte menina que tens, a parte mulher, a parte pura e inocente, a parte safada, a parte mãe que sempre consigo ver quando estás com os meus sobrinho...eu amo-te todas as tuas partes. porque elas completam-se.

- Jamie...- logo as nossas línguas estão de novo a tocar-se, a duelar para ver quem conduz aquela dança. O que elas não sabem é que nenhuma das duas pode conduzia a dança sozinha.

Porque como a minha avó me disse uma vez: para dançar o tango é preciso duas pessoas. Uma sem a outra nunca poderão dançar. Eu e a Dak somos esse par de dançarinos, seja num beijo, no sexo, no amor...nós só funcionamos bem se nos mantivermos juntos.

E lá fomos nós para mais uma volta no carrossel, pelo menos para mim, ela sabia como me deixar nas nuvens com aquela boca. O meu anjo hoje estava mais para diaba. Mas quem sou eu para reclamar.