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prólogo

Hogwarts, 16 de junho de 1978, 11:23 da manhã


 Mavis Hannah Brown sentia que algo não estava bem, e normalmente, aquilo não era algo para se desprezar. Durante todo o caminho para buscar a melhor amiga na aula de adivinhação, Catherine, junto de Lilyanne Evans, e irem juntas para a turma de alquimia, que era tão reduzida que juntava todos os alunos interessados das quatro casas de sua escola, o frio na boca do estômago não a abandonou. Tentando focar nos assuntos costumeiros entre o trio de amigas, quarteto quando Marlene McKinnon aparecia do somente Merlin sabia onde, ela tentou novamente dissuadir Lily da decisão – errônea, obviamente – que a amiga havia acabado de tomar.

— Lily, francamente, você acha que em sete anos que convivemos com aquela criatura de satanás, ele mudou? James Charlus Potter nunca muda, é terrivelmente insuportável desde o primeiro ano! — Elas pararam de caminhar assim que viram Catherine se aproximar, os olhos azuis brilhando de nervosismo com algo que ela não fazia ideia do que era.

— Mav, francamente, quanta implicância! Você não é assim com os gêmeos Lupin! — Ela apontou, enquanto Mavis dava de ombros.

— Eles não são tão ruins, os amigos que matam de vez. Ok, eles são bonitos, até o Pettigrew deu uma melhoradinha no último verão, mas francamente, são uns demônios, e olha que eu odeio falar mal dos outros. — A Lufana disse, no mesmo momento em que Catherine parou, vendo Marlene saindo com Dorcas Meadowes, Alice Shacklebolt e Mary Macdonald, as quatro da Grifinória. Com o tumulto da saída dos alunos da sala de aula, não ficou exatamente claro quem falou aquelas palavras, mas o clarão verde não deixava dúvidas.

Avada Kedavra!

Mavis gritou quando os cabelos loiros de Mary Macdonald caíram aos pés de Marlene, seu corpo em um baque surdo. E a risada perversa que ouviram logo depois não deixou dúvidas.

— CORRAM! — Alguém gritou.

Caos era a palavra que definia Hogwarts naquele instante. Os mais novos desesperados, chorando de pavor, tentando chegar até as salas comunais – os mais inteligentes indo para a Slytherin e Grifinória, que tinham senhas, e não para Corvinal – muito demorada de entrar – e Lufa-Lufa – muito fácil de se invadir. Os mais velhos, partindo para lutar, as varinhas em punho.

Mavis fazia parte do segundo grupo. Enquanto Dorcas caía em pânico pela Morte de Mary, ela simplesmente puxou Lily, que tinha o rosto encharcado de lágrimas, para trás de uma pilastra, perguntando.

— Quer ficar, ou ir embora? — A outra simplesmente apertou mais a varinha, em um claro sinal de que lutaria. Assim fizeram.

Aparentemente, a luta estava concentrada em uma área específica e contava com uns trinta Comensais, o que era um grupo consideravelmente grande, e com os professores espalhados entre a escola, podia-se dizer que tinham uma vantagem.

— James! — Lily gritou, enquanto ele somente verificava de onde vinha a voz, sem tirar os olhos do comensal com o qual duelava, Sirius a poucos passos dele. Ela passou os olhos correndo, e viu que Cate mandará uma maldição particularmente forte em um comensal que ameaçava os dois gêmeos cobertos de cicatrizes. Pettigrew lutava com mais talento do que ela lembrava – talvez fosse o desespero, ela tinha que se lembrar – e logo, quando se deu por si, os cinco Marotos lutavam lado a lado. Ela lutava perto o bastante deles, e havia acabado de estuporar um comensal quando um grito terrível tomou conta do ambiente.

Crucio! — Bellatrix Lestrange gritou, fazendo com que Romulus caísse imediatamente no chão, gritando de uma maneira que Brown tinha certeza que nunca iria esquecer. — Mestiço imundo! Você que é o namoradinho do meu querido priminho, Six? — Ela estava ocupada demais em seu próprio duelo com Evan Rosier, de seu ano, que parecia ter tomado um partido um quanto diferente na luta, mas não iria nem de longe ganhar dela.

— VADIA! — Ela chegou a ouvir Remus, gritar, mas Sirius disse.

— Você quer a mim! Largue Romulus, Bellatrix... vamos ser sensatos... — ver Sirius Black tentar vencer algo no diálogo era algo raro, Mavis sabia. E sabia que não ficaria só no diálogo.

A risada assustadora de Bellatrix a assustou assim como a prévia das palavras, a varinha apontada para Sirius.

Ava... — Sirius, outrora de pé, caiu no chão no momento em que James Potter o empurrou, quase tomando seu lugar se, juntos, Remus e Peter não tivesse lançado o que provavelmente era o feitiço mais ridículo do ano. Uma azaração de modinha.

LEVICORPUS! — A bruxa foi virada de ponta cabeça pelo tornozelo, as saias negras caindo por sobre o rosto, a atrapalhando, e James a estuporava, ao passo que Remus e Peter corriam para Romulus, caído atrás, respirando com dificuldade. Sirius, o mais alto deles, o segurou como um bombeiro seguraria uma vítima de um incêndio, dizendo.

— Vou para o salão... tentem achar Regulus no processo... por favor, ok? E tomem cuidado... vou levar ele para longe da confusão, daqui a poucos minutos eu volto. — Os amigos concordaram, ao passo que Evan Rosier era jogado por ela longe com um Estupefaça e Dolohov era colocado para correr por Lily e Catherine.

Tudo iria retornar a antiga ordem, Mavis pensou, horas mais tarde. E se tinha uma coisa que ela podia admirar entre os Marotos, por mais repulsivos que os mesmos fossem, era de fato, a lealdade entre eles.

Ela já havia ouvido essa frase da boca deles próprios, e pensou, enquanto um chocolate quente era servido por Madame Pomfrey aos alunos na enfermaria.

"Somos marotos, e temos um código de honra maroto. Um maroto nunca trai um maroto. Um maroto nunca entrega um maroto. Um maroto entra na frente do mais fraco, e nenhum maroto será deixado para trás"

Era um código interessante, se fosse pensar. Coisa de colegas de escola. Mas a guerra mudava o homem, ela pensou, sombriamente. E provavelmente, chegaria uma hora que um seria deixado para trás.

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