Chapter Ten
Hannah P.O.V
Eu estava dormindo quando eu sou acordada com batidas irritantes na porta.
—Podozhdi, ya otkroyu-Grito em Russo,enquanto ia em direção a porcaria da porta quase tropeçando no trajeto,mas as batidas continuaram,esqueci que a maioria ou melhor quase todas as pessoas nesse país falam somente Inglês e nem conhecem Russo.—Espera,já vou abrir!-Digo a mesma frase em inglês e as batidas pararam.
É melhor o motivo de você estar me acordando as 3:00am seja a porcaria de um cadáver por que senão o corpo que vão encontrar vai ser o seu!-penso.
Quando abro a porta dou de cara com o Doutor Reid,que me encarou por um segundo e depois desviou o olhar,um pouco vermelho.
Eu não entendi o por que dele fazer isso,até me lembrar da roupa que estava vestindo e como eu posso dizer eu não consigo dormir de sutiã e o pijama era bem justo então o meu corpo ficou bem marcado na roupa.
Outra mulher no meu lugar ficaria com vergonha mas eu não ligava,estava com sono demais para me importar com a droga da roupa que eu estava usando.
—Tudo bem Doc? Precisa de algo?-Pergunto esfregando os olhos tentando acordar.
—É-é tudo bem...-Ele respondeu ainda sem me olhar.
—A é então por que você não está olhando pra mim em?-Pergunto cruzando os braços eu sabia exatamente o por que dele não está me olhando,mas ele me acordo as fucking três da manhã,eu ia pelo menos me divertir um pouco provocando ele.
—É...A Emily me mandou mensagem,encontraram outro corpo.-A então o motivo era mesmo um cadáver- penso—Ela falou pra nós dois irmos a cena do crime o resto da equipe já esta na delegacia.-Ele falou finalmente olhando pra mim,ainda vermelho.
—Tudo bem...Entra-Falei dando espaço para ele passar mas ele ficou imóvel.—Entra Reid eu preciso trocar de roupa,ou você quer que eu vou vestida assim-Digo apontando pra roupa que estava usando e vejo ele desviar o olhar novamente.—Vou precisar só de alguns minutos pra me arrumar,então entra logo ou vai ficar aí fora parado igual a um poste!-Digo—Entra logo Reid!-Falo puxando ele pelo braço.—Não se preocupa Doc, eu não mordo...A não ser que você peça é claro!-Digo sorrindo,o deixando mais vermelho ainda,queria continuar provocando ele mas eu não podia demorar para me arrumar.
Pego a mala que estava ao lado da cama,para ir pro banheiro já que eu teria que me trocar lá.
Mas antes de entrar no banheiro me viro para o Doutor Reid depois de ter reparado em uma coisa.
—É Doutor...tá dando bandeira-falo tentando segurar a risada,recebendo um olhar confuso.—Deixa eu falar de uma forma mas clara,a barraca tá armada Doc!-Falo e não aguento segurar a risada,enquanto isso ele ficou mais vermelho do que já estava,depois disso eu vou para o banheiro me trocar.
Spencer P.O.V
Depois que eu ouvi a frase da Agente Jones,senti o meu rosto queimar,eu acho que eu nunca senti tanta vergonha na minha vida,eu sei que o corpo humano é uma máquina incrível com múltiplas funcionalidades e algumas delas nós não temos como controlar,mas pelo amor de Deus como eu não consegui ter o controle de
uma ereção depois de só ter visto a Agente Jones por 5 minutos,agora ela deve pensar que eu sou algum tipo de adolescente cheio de hormônios que se excita só de olhar uma revista ou algum tarado pervertido.
Hannah P.O.V
Depois que eu escolhi uma roupa que estava na mala me troquei.
Depois escovei os dentes e lavei o rosto tentando despertar,não ia passar maquiagem,estava morrendo de sono que se eu tentasse me maquiar provavelmente ia sair do banheiro parecendo que eu fiz um cosplay do Coringa,então era melhor não arriscar,e depois escovei o cabelo.
Depois que sai do banheiro vi o Doutor Reid sentado na cama.
—Já estou pronta Doc,vamos?-Digo.
—Claro,vamos.-Ele diz se levantando e indo até a porta abrindo ela e esperando eu passar,quando eu saí do quarto Reid me segurou pelo braço.
—Jones...É-é podemos conversar?-Ele diz sem graça.
—Claro Doc.-Respondi.
—Eu queria pedir desculpas pelo,é...Você sabe...O que aconteceu-Ele diz tentando se explicar.
—Tudo bem Doc,não precisa se desculpar,esse tipo de coisa acontece,esquece isso.
—Mais eu não queria...-Ele continuou tentando se explicar.
—Reid,tudo bem não precisa se preocupar,é serio relaxa,eu sei que você não tem controle sobre isso,agora vamos,daqui a pouco a Emily liga pra saber onde nós estamos.
—Tem razão.
Depois que saímos do hotel,fomos ao estacionamento.
—Ei me da as chaves,eu dirijo.-Falo.
Reid acena com a cabeça e me jogou as chaves depois entrou do lado do motorista.
Assim que eu entrei no carro,coloquei o cinto de segurança e depois liguei o rádio,procurando por alguma música boa,quando coloquei a música Memories do Maroon 5 ,essa com certeza era uma das minhas musicas favoritas.
Depois liguei o carro,a única coisa que preenchia o silêncio que estava no carro,quando eu começo a cantar junto com a música.
Here's to the ones that we got
Cheers to the wish you were here, but you're not
'Cause the drinks bring back all the memories
Of everything we've been through
Toast to the ones here today
Toast to the ones that we lost on the way
'Cause the drinks bring back all the memories
And the memories bring back, memories bring back you
Eu nem percebi quando comecei a cantar um pouco mais alto.
There's a time that I remember
When I did not know no pain
When I believed in forever
And everything would stay the same
Now my heart feel like December
When somebody say your name
'Cause I can't reach out to call you
But I know I will one day, yeah.
Quando eu olhei para o lado vi que o Doutor Reid me encarava.
—O que foi?-Perguntei ficando um pouco sem graça,provavelmente ele estava me olhando desde quando eu comecei a cantar.
—Você tem uma voz linda.-Reid respondeu ficando um pouco vermelho.
—Obrigada bonitinho.-Respondo com um sorriso.—Você não gosta desse tipo de música né Doc?
—Prefiro mais as musicas clássicas.-Respondeu—Mas você parece gostar desse gênero?-Perguntou.
—Bem,eu sou eclética se a música diz algo que eu goste ou esteja vivendo no momento,eu gosto não importa qual seja o gênero.-Respondi.
Depois disso o silêncio voltou a reinar no carro e isso estava começando a me deixar desconfortável.
—Olha falta uns 10 minutos até a gente chegar no endereço que a Emily mandou e são 3:26am da madrugada e eu ainda tô sem cafeína se você quiser que eu continue acordada é melhor a gente conversar sobre alguma coisa.-Eu disse.
—Sobre o que quer conversar Agente Jones?
—Bem Primeiro,chega de me chamar de Agente Jones...Meu nome é Hannah,então você pode me chamar só de Hannah, entendeu?.-Pergunto.
—Sim Agen...Quer dizer sim Hannah.
—Olha você aprende rápido.-Disse com um sorriso de canto.—Então,agora por que você nao me fala um pouco de você?
—O que quer saber?
—Eu não sei...Quantos anos você tinha quando entrou no F.B.I?-Pergunto uma coisa aleatória.
—22 anos.
—Espera,eu pensei que para entrar no F.B.I você tinha que ter no mínimo 24 anos?-Perguntei.
—E tem,eles abriram uma exceção para mim.-Respondeu.
—Uau,mas e então você é doutor em que? Já que eu sei que não é médico,você deve ter doutorado em alguma área?
—Eu tenho três Phd's em matemática,física e química e bacharelado em engenharia,psicologia,sociologia e filosofia.-Ele respondeu como não fosse muita coisa.
—Meu Deus Reid,você é um gênio!
—Eu não acho que a inteligência é algo que se possa medir,mas eu leio 20.000 palavras por minuto,tenho memória fotográfica e um Q.I de 187.- Eu o encarei—É eu sou um gênio sim-Respondeu dando de ombros.
—Você é engraçado menino gênio-Respondo rindo.
[...]
Quando chegamos só vimos algumas viaturas polícias espalhados pelo local,e um legista, a cena do crime era um beco tinha pouco iluminação nenhuma movimentação,lugar perfeito pra descartar um corpo,Reid e eu estávamos observando o local quando um policial vem até nós,era um homem devia ter uns 35 à 38 anos ele era alto,forte,tinha o cabelo loiro ele parecia ter saido dos anos 70.
—O que estão fazendo na minha cena de crime?-Perguntou olhando para Reid e eu reviro os olhos,dava pra sentir o cheiro de arrogância misturado com uísque barato e cigarro.
—Desculpe,senhor...-Reid fala.
Desculpa o caralho,cara chato,não foi com a cara dele,as vezes me irrita o fato do Reid ser tão certinho e educado.
—Nós somos Agentes federais,eu sou a Agente Jones e o meu parceiro é o Doutor Reid.-Eu falo.
—Você é agente federal,parece uma adolescente que saiu de um show de Rock.-Ele diz rindo me olhando de cima a baixo e eu o encaro com uma sobrancelha levantada.
—Olha são 3:50am e eu devo ter dormindo umas 6 horas em 2 dias,então me desculpe se o meu visual não te agrada...E só pra você saber eu tenho 32 anos e isso aqui parece um distintivo pra mim!-Falo mostrando o distintivo mas a minha vontade era esfregar na cara dele ou fazer ele engoli aquela merda.
—Desculpa princesa não quis ofender!
Eu vou é ofender a minha mão na sua cara,palhaço.
—É agente,não princesa!-Digo ríspida.
—Olha...não precisa ficar brava gatinha-Ele diz com um sorriso ridículo na cara.
Você vai ver o estrago que a gatinha aqui vai fazer nessa sua cara.
—Olha escuta aqui...-Antes de terminar de falar sou interrompida.
—Peço para que trate a minha parceira com o devido respeito polícial... Carter-Reid diz depois de olhar o nome no uniforme do policial babaca.—Senão eu terei que reportar isso ao seus superiores,e acho que nós já gastamos tempo demais aqui então se não se importar vamos terminar de examinar uma cena de crime e depois vamos embora.-Reid diz.
—Tudo bem Agente.
—É Doutor!-Reid responde,tenho certeza que esse polícial já tirou a paciência dele também.
O policial não diz nada só se afasta,indo falar com outro polícial.
—Cara ridículo!-Falo.—Obrigada por ter me defendido.
—Não precisa agradecer Hannah.
—Preciso sim,e só mais 5 minutos com ele fazendo aqueles comentários ridículos que ele ganharia um olho roxo e de brinde um nariz sagrando.
—Isso deve acontecer o tempo tudo não é?-Ele pergunta.
—O que?Homens prepotentes que subestimam a minha capacidade só por eu ser mulher e depois tentam dar encima de mim com cantadas escrotas e apelidos ridículos,é isso acontece mais do que eu gostaria.-Falo e Reid não responde nada.—Olha não tem nada aqui...Bem tirando o corpo é claro, e algumas manchas de sangue...Já sabem pelo menos quem é a vítima?-Termino de falar,olhando o corpo que estava na minha frente.
—Sem identificação,a Garcia vai tentar achar no banco de dados.
—Tá bom,então não temos pistas,nem evidências só um corpo e um policial babaca no local,será que a gente pode voltar pra delegacia?-Pergunto.
—Claro,eu vou avisar o legista que ele já pode pegar o corpo,mas pode me esperar no carro.
—Tudo bem,não precisa nem falar duas vezes.-Digo me virando e indo pro carro.
Demora só uns minutos para Reid voltar pro carro.
—Então Hannah,você já sabe algumas coisas sobre mim mas eu não sei nada de você.-Reid fala.
—Oque quer saber bonitinho?
—Qual a sua história?
—Direto você em?Eu vou falar pra você a mesma coisa que eu disse pro Alvez,é meio complicada Corazón.- Digo com um suspiro.—E outra coisa,você me contou sobre o Doutor Reid.-Falei,e eu me olhou de forma confusa.—O que eu quero dizer é você me contou que é um gênio,tem vários Phd's e bacharelados,tem memória fotográfica,é um prodígio no F.B.I e etc...isso são fatos sobre o Doutor Reid,não sobre o Spencer.
—Minha vida não é tão interessante.-Ele respondeu.
—E a minha é complicada-Rebati.
—Bem eu acho que nós temos algum tempo,não acha?-Ele diz me olhando.
—Você não desiste né,mas tá bem você venceu..de forma resumida,meu pai foi militar até os meu 10 anos enquanto ele era militar ele servia no Afeganistão depois que ele saiu do exército entrou pra polícia de Chicago então ele não ficava muito em casa e como eu posso dizer...Meu pai levava mais jeito como militar,do que como pai e eu também nunca tive uma boa relação com a minha mãe mas enfim...Depois de um tempo,quando eu tinha 15 anos uma coisa muito ruim aconteceu comigo mas eu não quero falar sobre isso...Alguns meses depois a minha mãe saiu da nossa casa sem dar explicações,pediu o divórcio pro meu pai e foi morar na Califórnia com o atual marido dela Charlie que era um amigo dela,clichê não?Desde então eu evito qualquer tipo de contato com ela,então eu passei por alguns problemas no colégio,e não dava mais pra ficar em Chicago,eu me sentia sufocada lá,então quando eu tinha 16 anos foi morar com a minha tia Inglaterra...E chegamos,acho que o resto da história vai ficar pra outra hora Doc.- Digo estacionando o carro.
Depois que desci do carro,entrei na delegacia Reid veio logo atrás de mim.
—Jones,Reid...Vocês foram na cena do crime?Emily perguntou e Reid respondeu com um sim.—Descobriram algo?
—Não,só tinha um corpo,sangue...O mesmo de sempre-Respondi dando de ombros.
—Ótimo,enquanto vocês estavam fora nós recebemos um telefonema de uma possível testemunha,então Jones eu quero que você e a JJ vão conversar com ela,e Reid você vai fazer o perfil geográfico,e o restante de nós vamos continuar trabalhando no perfil.-Emily disse.
—Tudo bem,vamos JJ?-Pergunto olhando pra loira.
—Claro ela diz se levantando pra nós sairmos da sala.
[...]
Nós fomos o caminho conversando,JJ era uma pessoa bem simpática e ela que estava dirigindo.
—Então Hannah,o que você está achando da equipe?
—Tô achando ótima,bem a minha antiga equipe era só eu e mais três pessoas-Falo me lembrando do MacGyver que quase sempre me matava com as ideias malucas dele ou com alguma das coisas que ele construía mas no final conseguia salvar o dia,do Jack e o seu mal humor,as piadas sem graça e o gosto horrível dele pra música,das conversas que eu tinha com a Riley,estava morrendo de saudade deles,eu deveria ligar pra eles quando o caso acabar.—Eu sempre achei melhor trabalhar em uma equipe grande.-Digo.
—Onde você trabalhava antes?
—Eu...Eu era agente da ATF.
Eu odeio mentir,mas eu não podia simplesmente virar pra ela e falar,"A eu trabalhava na fundação fênix,uma agência secreta do governo Americano,que oficialmente não existe" Certeza que a minha ex chefinha Matt iria voar de Los Angeles pra cá só pra me dar um esporro,e bem não é uma mentira eu realmente fiz parte do ATF por três meses e só depois eu foi pra fundação fênix.
—Nossa...isso é incrível,por que saiu de lá?
—Eu...-Pensa em alguma coisa Hannah,pensa—Eu fiquei cansada das missões,e bem o meu chefe era um saco.-Respondi.
—Entendi,mas e então a quanto tempo você tá em Quântico?
—Eu cheguei faz só uma semana...Nossa eu sei que pessoas que moram em cidades pequenas costumam morar longe uma das outras, mas nós já estamos andando faz meia hora...Falta muito pra chegarmos?-Pergunto antes da JJ fazer outra pergunta.
—Mais uns 10 minutos.
Nós voltamos a conversar sobre coisas aleatórias e agradeço que a JJ não continuou com o seu pequeno "interrogatório".
[...]
Continuamos o caminho quando saímos da estrada,e o caminho era como uma trilha,a rua era de terra com algumas árvores,eu diria que esse lugar aqui é onde gravaram o massacre da Serra elétrica,como que esse lugar tem sinal de celular?
Ficamos mais uns 5 minutos até estacionar o carro,6:00am o dia estava claro,o que dava a visão de uma pequena casa feita de madeira e um armazém talvez,ao lado da casa,o lugar era cercado por árvores e o chão coberto de folhas.
—Acha que tem alguém em casa?-JJ pergunta.
—São seis horas da manhã JJ,se eu pode-se eu que estaria dormindo agora.
Fomos em direção a porta da frente,JJ bateu na porta da frente esperando resposta.
Quando a porta foi aberta por um homem jovem acho que deveria ter a minha idade no máximo mas ele era muito alto,mas eu não sei alguma coisa me incomodou nele.
— O que querem?-Me pergunta ríspido,pra uma testemunha que quer ajudar ele tá sendo meio grosseiro.
—Desculpa,senhor eu sou a Agente Jareau e essa é a Agente Jones,foi você que ligou pro F.B.I,sobre os crimes que estão acontecendo?
—Não!Eu não sei nada sobre nenhum assassinato,agora vão embora!-Ele diz ríspido e exaltado.
Eu e JJ nos olhamos e tenho certeza que ela notou a mesma coisa que eu,a JJ não falou assassinato ela disse crimes,tem alguma coisa estranha com esse cara.
—Desculpa acho que a gente se enganou JJ,nos desculpe pelo incômodo,nós já vamos embora,mas antes eu posso usar o seu banheiro?-Pergunto.
—Não,vão embora!
—Qual é cara você mora uns 40 minutos da cidade,eu não vou demorar.
—Tá bom vai logo,é só você seguir reto no corredor é a segunda porta.-Ele diz me dando passagem para entrar,assim que eu cruzei a porta senti um frio na espinha,como um mal pressentimento mas ignorei.
JJ P.O.V
Depois que a Jones entrou na casa eu percebi o que ela queria fazer,ela ia tentar encontrar alguma pista,então eu teria que tentar distrair o homem que estava na minha frente que não parava de me encarar.
—Então qual o seu nome?-Pergunto tentando começar uma conversa.
—Ramiel-Ele respondeu sério sem tirar os olhos de mim.
Esse cara tá estranho,o jeito de falar, algo sobre ele está me incomodando muito,acho melhor ligar pra equipe.
—Eu vou dar um telefonema,já volto.-Digo me virando de costas pra ele.
—Não,você não vai!Você é como todos eles,mentirosa,uma pecadora,uma imunda.—Ele diz vindo pra cima de mim,eu ia tirar a minha arma mas ela ficou presa no codre,antes de eu conseguir fazer alguma coisa ele me derruba,eu grito chamando a Hannah,quando sinto uma picada no braço,e sinto tudo escurecer.
●
●
●
Oie estrelinhas <3
Tudo bom com vcs????
Bem chegou ao fim mais um capítulo de LETHAL espero que tenha gostado não esqueçam de votar e comentar oque você está achando!
Nesse capítulo vocês conheceram sobre o passado da Hannah,e o começo da relação dela com o Spencer.E o que vocês que vai acontecer com a nossa maravilhosa Agente Jareau?Para saber leia o próximo capítulo que provavelmente vai sair amanhã!
Xoxo<3
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro