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19 - O MUNDO É UM MOINHO

Ouça-me bem, amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinho
Vai reduzir as ilusões a pó

Preste atenção, querida
De cada amor, tu herdarás só o cinismo
Quando notares, estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com teus pés

— O Mundo É Um Moinho, Cartola

Se está achando que vai embora pra Coreia e levar o Juca, você está muito enganada!

Enrico fala com uma voz gélida que me faz tremer. Fico atordoada, tentando entender como ele descobriu minha intenção de mudar para a Coreia. Minha respiração fica pesada e meu coração acelerado.

Você tá andando com esse coreano e eu sei bem quais são seus planos. Afinal, já tentou dar um golpe em um, agora vai em outro, né? — Não satisfeito, ele contina com seu ataque. Enrico sempre afirma que eu lhe dei um golpe, como se ninguém pudesse engravidar por acidente.

Queria mandá-lo calar a boca, mas estou paralisada, incapaz de articular uma palavra. Seu ódio pesa sobre mim:

— Sempre soube que você se vende por dinheiro, mas agora tenho certeza de que é uma golpista suja. Pensei que, mesmo sendo miserável, pelo menos cuidaria da criança, mas chega. Não tolerarei mais isso. Vou à justiça para impedir que o Juliano saia daqui. Você pode ser o que quiser na Coreia, mas não ficará com a guarda dele.

Essas palavras doem mais do que qualquer insulto. Como ele, que nunca prestou a devida atenção ao filho, ousa ameaçar tirá-lo de mim?

— Você não pode fazer isso! Não pode passar anos negligenciando seu filho, me insultar e ameaçar tirá-lo de mim... — Minha voz falha enquanto tento me manter firme. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, tento parar de tremer, incrédula com a capacidade dele.

Negligenciar? Ele passa fome? Quem cuida dele quando precisa de um médico, ou de um medicamento?

— ISSO É O MÍNIMO QUE VOCÊ PODE FAZER! — Grito mais alto do que gostaria e, preocupada que Changbin ouvisse, fujo pela porta de emergência, descendo as escadas. — É sua obrigação! Juca precisa de comida, roupas, remédios, brinquedos. Ele mal sabe quem você é!

— E porque será que ele não sabe quem eu sou? Hum? Porque a vagabunda da mãe dele o impede de conviver comigo.

— Cala a boca! Você não vai me tirar a guarda dele. Sou a mãe, sou eu quem cuido, desisti de tudo por ele.

Nem começa com esse papo de mãe solteira. Não me importo com esse seu vitimisto. Sai da coitadolândia Luana! Eu só estou te avisando. Não ouse sair do país com o Juliano!

— Você não pode fazer isso... Não pode tirar a guarda ...

Não posso? Sabe o que tenho e você não? Dinheiro para pagar bons advogados. Você não passa de uma vadia medíocre que ganha a vida fácil. Acha mesmo que a justiça vai favorecer uma prostituta que larga o filho à noite pra abrir as pernas pra qualquer um? Pense nisso. Aproveita que eu ainda tive a bondade de te ligar e avisar, mas eu tô de olho Luana, esse é o último aviso: não ouse tirar o Juca daqui!

Ele desliga o celular, e por um momento, o ar parece escapar dos meus pulmões. Isso não pode estar acontecendo. Ele não tem esse direito. Todas as noites em claro por causa das cólicas do Juca, as vezes que coloquei as necessidades dele antes das minhas, as preocupações de mãe que exigiram minha atenção, tudo o que sacrifiquei por escolher ser a mãe que nunca tive... Tudo isso vale menos que o dinheiro que aquele homem tem? Sinto-me desnorteada e sem rumo.

Meu celular toca novamente. É o Changbin, mas não consigo atender. Após uma ligação como aquela, não consigo reunir forças para falar com ele. Desço as escadas, sentindo-me perdida, só havia uma pessoa que poderia me ouvir agora. Bato várias vezes na porta e, Babi se surpreende ao me ver ali de roupão:

— Lua, o que aconteceu? — ela pergunta, preocupada.

Sinto minhas pernas fraquejarem e desabo no chão, permitindo que as lágrimas tomem conta de mim. A staff vem em meu socorro, levando-me para dentro. Fico um tempo atordoada, enquanto Babi tenta me acalmar e até prepara um pouco de água com açúcar. Aos poucos, sinto meu corpo se acalmar, mas as lágrimas ainda teimam em cair.

— O que aconteceu? — ela pergunta, ajeitando almofadas ao meu redor.

— O pai do Juca ligou... Ele me ameaçou... Disse que tiraria a guarda do meu filho se eu ficasse com o Changbin... — Faço um esforço tremendo para conseguir falar.

Babi não diz nada, apenas me abraça, acariciando minhas costas enquanto luto contra as lágrimas que insistem em sair. Ainda não parece real que Enrico teve a audácia de me ligar e fazer tantas ameaças. Não consigo acreditar que as coisas não podem dar certo para mim, pelo menos uma vez. Ele não pode simplesmente aparecer e reivindicar a guarda do Juca só porque estou com outra pessoa.

— O Changbin não para de ligar, Lua. — Babi diz, e eu respiro fundo.

— Não diga que estou aqui, por favor. — Imploro entre lágrimas.

— O que posso dizer? Ele deve estar preocupado.

— Diga... Diga que o Juca passou mal e estou tentando resolver pelo telefone.

— Tem certeza? — Babi pergunta, sabendo que não era certo mentir.

— Sim, tenho certeza.

Babi atende o telefone e repete a mesma coisa para Changbin que parece insistir em saber onde eu estou, mas ela o enrola um pouco. Nesse meio tempo, consigo ficar mais calma e enxugo as lágrimas que estavam persistentes. Babi se senta ao meu lado querendo saber o que houve. Conto a ela mais detalhes da ligação e, assim como eu, ela fica horrorizada com a postura de Enrico:

— Que cara cretino! Mas não falta gente babaca por aí.

— Sabe o que é pior, Babi? — Ela me encara e eu a olho com pesar. — Changbin está disposto a me levar pra Coreia, a começar uma vida comigo. Está disposto até a assumir o papel que o Enrico não quis. Eu achei que ia dar certo dessa vez...

— Calma Luana, vocês dois estão de cabeça quente. Ele pode dizer que vai fazer e acontecer, mas não é bem assim. Deve ter forma de resolver isso na justiça sem você perder a guarda.

— Talvez ele consiga mesmo... — Não acredito que precisarei assumir o meu erro, mas diante da ameaça dele, preciso ser sincera. — Nós temos a guarda compartilhada, porém, eu não tenho facilitado que ele se aproxime do Juca. Deve fazer quase dez meses que eles não se veem e, por mais que ele faça pouco caso, das poucas vezes que tentou ver o filho, eu não ajudei, sempre arrumando desculpas. Se ele alegar que eu estive fazendo alienação parental e o impedindo de conviver com o filho, ele vai conseguir...

Babi fica sem palavras, sabendo que minha conduta foi errada.

— Por favor, não me julgue. — Digo quase implorando. — Eu sei que não devia ter feito isso, mas todas as vezes que o Juliano vai para a casa do pai, ele volta estranho e eu fico com medo. No fundo, eles só o aceitarão na família se eu estiver longe, e eu não posso abrir mão do meu filho assim! — Lágrimas voltam a se formar. Como pode tudo dar errado assim para mim...

— Tenta se acalmar para pensar com mais clareza, tudo tem solução nessa vida. — A voz de Babi soa gentil, eu quero acreditar nela, mas é impossível.

— Babi, você sabe como as leis funcionam, elas nunca valem para pessoas como eu...

Babi não precisa dizer nada. Sua expressão transmite que entende o que eu quero dizer. Quando se vive numa sociedade onde o "moralismo" é predominante, um homem que nunca sequer deu atenção ao filho pode pedir a guarda da criança com a justificativa de valores tradicionais que essa sociedade tanto preza.

Quantos casos não vemos por aí de homens que tiram a guarda dos filhos da mulher, ignorando tudo que elas fizeram para ser mães? As pessoas não gostam de ouvir discursos de mãe solteira, porque dizem que são banais. Mas também não têm empatia pelo que elas passam e pela dor de precisar dividir a guarda com homens que, muitas vezes, o fazem apenas pela satisfação de a ver humilhada.

As pessoas diminuem o sofrimento das mulheres que ralam para criar seus filhos, e a única palavra que recebemos é: se não queria filho, era só não ter feito. As pessoas julgam, não acolhem, apontam o dedo, mas não estão interessadas em saber como é difícil ser mãe. E se você reclama da maternidade, você ainda está errada, porque as pessoas querem que você engula que ser mãe é a única coisa que toda mulher deveria querer ser e ainda te chamam de monstro, quando você expõe que não há nada de lindo nisso.

Ser mãe pode ser assustador e doloroso, um peso que uma mulher pode não querer carregar, mas se a gente desabafa sobre isso, somos sem coração porque o amor da mãe tem que ser suficiente para todos os problemas.

Ter o Juca foi algo que me aconteceu, mas não foi algo que eu quis. Amo meu filho, mas não amo todo o sofrimento e humilhações que passo para ser uma boa mãe. E ninguém quer saber disso, porque esse amor tem que superar tudo, ele tem que ser maior do que qualquer dificuldade, tem que sobressair todos os seus problemas e aí de você se cair em uma depressão.

Não temos apoio nem das próprias mulheres que dizem que precisamos ter sororidade, mas isso não se aplica quando é para uma mulher pobre e da favela, porque ninguém liga para a gente. Se uma mulher morre na periferia é só mais uma favelada que entrou para as estatísticas. Aos olhos dos outros, nunca seremos boas o suficiente. Somos apenas "mulheres de bandidos". Realidades da vida que são duras demais para encarar, mas eu lido com elas todo dia.

Agora, aquele imbecil se acha no direito de reclamar... Ele teve a oportunidade de ser um bom pai. No início, apesar do desconforto, me esforcei para estabelecer laços entre o Juca e a família paterna. No entanto, eles sempre me desprezaram e começaram a me difamar na frente dele, numa tentativa falha de virá-lo contra mim. Porém, é a minha palavra contra a de um homem branco e rico, proveniente das "famílias de bem" brasileiras. Não posso arriscar a guarda do meu filho.

As lágrimas começam a sair de novo, e Babi acarientando me acalmar:

— Lamento muito...

— Será que é errado eu odiar a maternidade agora? Porque amo demais o Juca para querer perdê-lo... Mas também odeio estar nesta situação... Ter que escolher entre meu filho e o homem dos meus sonhos é completamente injusto.

— É injusto, sim, mas ainda se pode encontrar uma solução. Você não precisa tomar nenhuma decisão agora, deixe a poeira baixar.

— Não sei o que fazer no momento, mas... Não posso perder meu filho. — Deixar aquele indivíduo levar o Juca está fora de questão.

— Vocês encontrarão uma saída. Changbin também tem meios.

— Não posso envolvê-lo nisso. Seus pais já estão contra a gente, a mídia está alvoroçada.... Imagina o caos se ele se envolver nisso também? Por favor, Babi, não conte nada. Porque, na verdade, nem preciso pensar muito, meu filho é tudo pra mim.

Babi sorri, me confortando, e me abraça. Então, ela diz algo que parece doer nela também:

— Às vezes, precisamos fazer escolhas maiores do que nós. Você e o Juca ficarão bem, tenho certeza.

Trocamos sorrisos, e por um momento breve, nos entendemos. A vida não é tão bela como dizem, é traiçoeira, espera um momento de alegria para puxar o tapete e nos derrubar. A queda dói muito, muito mais do que estamos dispostos a admitir.

No camarim, reina a bagunça. Hoje é o último show da turnê, e para celebrar o seu sucesso, houve uma festa animada com toda a equipe. Em seguida, no quarto, ocorreu uma celebração mais íntima entre Changbin e eu. Mas, apesar do clima festivo, uma sensação de melancolia me preenche.

Enquanto os dançarinos se vestem, eu os ajudo no que posso. Babi resolve questões com a equipe de som, e já faz um tempo que Changbin desapareceu na sala de troca de roupas. A maquiadora pede minha ajuda para buscar algo no carro e, dessa forma, percorro os corredores à procura do objeto esquecido.

Ao retornar com a pequena bolsa, encontro Changbin, sorridente, vindo em minha direção. No entanto, antes que ele me abrace, preciso ajudar a maquiadora.

— Você está realmente empenhada. — Ele comenta, enquanto me direciono à garota para lhe entregar a bolsa. Ela sorri agradecida.

O clima caótico persiste, mas felizmente tudo está bem encaminhado. Subo para uma área fora da vista do público e observo as luzes se apagarem no palco. As vozes dos fãs ecoam, ansiosos pela presença da estrela da noite. Sinto um cutucão e me viro para encontrá-lo pronto para iniciar o show. Ele segura um pequeno embrulho, despertando minha curiosidade:

— O que é isso? — Pergunto, curiosa.

— Você já tinha visto o presente, né? — Ele responde.

— Você não é muito discreto.

Ele ri baixinho, me abraça por trás e me entrega o pacote. Observo o papel marrom e o estranho objeto comprido. Rapidamente o desembrulho, sem saber o que esperar. Parece ser um cedro de plástico, daqueles vendidos por ambulantes, com uma borboleta adornada cheia de strass e luzes azuis que se acendem ao apertar um botão.

— De onde você tirou isso? — Pergunto, observando o brinquedo.

— Havia um vendedor no sinal e comprei. Você me disse uma vez que seu Lightstick seria uma borboleta com luzes azuis. Saiba que, quando você se tornar famosa, serei seu fã número um. — Ele explica e sela minha bochecha.

— Eu não serei famosa, Changbin. — Respondo, tentando esconder meu tom amargo.

— Eu aposto que será. Você é muito talentosa e precisa se lembrar disso sempre. — Ele vira meu corpo e acaricia meu rosto com ternura. — Estou feliz que esteja aqui.

— Eu também estou feliz por estar aqui com você... Agradeço por tudo. Você tem sido muito bom para mim. Nestes dias, tenho vivido como num sonho. — Digo, sem revelar minha verdadeira intenção com essas palavras.

Foi muito difícil esconder o que está acontecendo dele. Na maior parte do tempo, inventei desculpas e fugia, mas à noite, quando ia para o quarto, travava uma luta interna para não deixá-lo perceber que algo estava errado. É claro que falhei, pois não sou uma boa atriz. Justifiquei dizendo que o Juca estava passando mal, o que me deixava aflita. Não foi correto, mas como poderia contar para ele? No fim, só queria aproveitar os últimos momentos. Posso estar sendo egoísta, mas me dei esse direito, afinal, provavelmente nunca mais o verei.

— Viverá muito mais, pois farei o possível para que seja a mulher mais feliz do mundo. — Os olhos do coreano brilham, e eu o abraço, fazendo com que nossos lábios se encontrem, tentando de alguma forma, passar todo meu amor por aquele beijo. Não quero soltá-lo, mas ele precisa ir, então me afasto e ele sorri.

Changbin segue para debaixo do palco, onde irá aparecer pelo elevador e eu o acompanho. Vejo-o se posicionar e lhe entregarem o microfone, enquanto ajeita os fones de retorno de palco. Sei que falta apenas alguns segundos para a apresentação, mas não consigo evitar, corro até ele e selo seus lábios. Surpreendido, ele olha para mim, enquanto digo:

—Eu te amo... Obrigada por tudo mais uma vez... — Lágrimas escorrem, e ele me olha preocupado.

— O que houve, Lua? — Ele enxuga as lágrimas teimosas, e eu sorrio fraco.

— Changbin, quinze segundos! — Um membro da equipe avisa, indicando que eu preciso me afastar.

— Não é nada, eu só... Só te amo muito e queria que soubesse. — Changbin sorri largo e beija minha testa. Forço-me a me afastar, cada passo para trás parece uma facada. Ele vai me odiar... Mas pelo que conheço dele, iria querer ser ele a resolver tudo, e eu não quero mais prejudicá-lo.

Fico ao lado do palco, nos bastidores, observando o show acontecer. Ele olha várias vezes para o meu lado, verificando se estou gostando. Mesmo sozinho, consegue preencher todo o espaço. Parece tão feliz ali, meu Deus... Sou uma pessoa horrível por partir seu coração.

— O carro está esperando. — A voz da Babi me surpreende, me tirando dos meus pensamentos.

— Ah sim, preciso me apressar... — Observo o palco mais uma vez, antes de me virar para ela — Babi, sou muito grata a você também.

— Vai dar tudo certo, viu? Você tem meu número, se precisar de algo ou de uma amiga, pode me ligar. — Ela conclui, ajeitando uma mecha do meu cabelo.

Sorrio e a abraço apertado. Sentirei falta dela, Babi foi como um anjo durante esses dias.

— Você está com a carta, né?

A staff respira fundo. Ela está desconfortável com aquela missão. É perceptível como os dois criaram um vínculo de amizade e ela sabe que ele ficará arrasado. Mas não há melhor pessoa para entregar aquela carta.

— Sim, não se preocupe. — Ela diz observando o palco.

— Desculpe por isso...

— Tudo bem, lidar com momentos difíceis também faz parte da minha função.

A abraço mais uma vez e me despeço. Olho uma última vez para o palco, onde o idol interage com seu público. Foi uma experiência incrível, mas é hora de voltar à realidade. Ao entrar no carro, lanço um último olhar para o estádio, onde o homem que amo está realizando seu show. Queria que as coisas fossem diferentes, que existisse um universo onde o Enrico não fosse um obstáculo e eu pudesse ir para a Coreia, mas isso é uma realidade distante, pelo menos por agora. Meu filho é tudo o que tenho, e não posso suportar a ideia de perdê-lo. 

Em minha mão, seguro o cedro de borboleta e um sorriso involuntário surge, um sorriso melancólico, pelas memórias que sei que sempre carregarei comigo. Changbin provavelmente me odiará, mas prefiro lidar com seu desprezo à distância, enquanto recordo com carinho desses dias.

À medida que o carro se afasta, um aperto no peito me domina. Lembro-me de bloquear o número dele no celular. É algo que preciso fazer. Odeio isso, mas se eu lhe contasse sobre o problema, ele não me deixaria ir.

Ele me envolveria em seus braços e diria palavras doces, me olhando com aqueles olhos capazes de me convencer a tudo. Me faria acreditar que resolveria a situação, mas não posso arriscar a segurança do meu filho. Por mais rico que Changbin seja, seu dinheiro não se compara ao amor que sinto por ele. Juca é tudo o que tenho.

Apesar das dificuldades de ser mãe, ainda por cima vivendo na periferia, Juca é meu verdadeiro amor, por ele faço qualquer coisa. Como abrir mão do homem dos meus sonhos para continuar sendo a mãe do meu menininho. Afinal, sou eu quem o fará feliz até que se torne independente e, nesse momento, eu só quero abraçá-lo e dizer o quanto eu o amo e que nada vai nos separar.

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Oi gente!! nalauracruz por aqui :)

Volteeeei! Não dei muito pitaco nos capítulos de romance por motivos de "preferi deixar a autora do casal falar", mas vou dizer uma coisa pra vocês, eu no lugar da Luana também escolhia o meu filho. Não deve ser uma decisão fácil, não.

Agora é esperar uma semana para ver como que o Bin vai reagir. Preparem os coraçõezinhos, pois a reta final se aproxima.

Se está gostando, não se esqueça de deixar a sua estrelinha e comentar! Vamos adorar saber sua opinião, palpites e etc.

BIG HUG e até o próximo capítulo.

Annelizzy e Ana Laura Cruz

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